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domingo, 3 de maio de 2020

Evangelho do dia 04 de maio segunda feira 2020


04 maio - Dilatemos nosso coração e atiremo-nos com terna confiança nos braços de Maria!
Ela não nos abandonará. (L 350). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São João 10,11-18

"
Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a vida pelas ovelhas. Um empregado trabalha somente por dinheiro; ele não é pastor, e as ovelhas não são dele. Por isso, quando vê um lobo chegando, ele abandona as ovelhas e foge. Então o lobo ataca e espalha as ovelhas. O empregado foge porque trabalha somente por dinheiro e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor. Assim como o Pai me conhece, e eu conheço o Pai, assim também conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem. E estou pronto para morrer por elas. Tenho outras ovelhas que não estão neste curral. Eu preciso trazer essas também, e elas ouvirão a minha voz. Então elas se tornarão um só rebanho com um só pastor. 
- O Pai me ama porque eu dou a minha vida para recebê-la outra vez. Ninguém tira a minha vida de mim, mas eu a dou por minha própria vontade. Tenho o direito de dá-la e de tornar a recebê-la, pois foi isso o que o meu Pai me mandou fazer."
 
Meditação
Depois de Jesus ter proclamado que Ele é a porta por onde passam as ovelhas, agora vemos ele afirmar: "Eu sou o bom pastor". Enquanto o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas, o empregado não! Ele somente trabalha por dinheiro; ele não é pastor, e por outra, as ovelhas não são dele. Por isso, quando vê um lobo chegar, deixa as ovelhas entregues à sua sorte e desaparece fugindo. Então o lobo ataca e espalha as ovelhas. O empregado foge porque não busca senão o salário, a recompensa do seu trabalho. E por isso, não lhe importa que aparecendo o lobo as ovelhas sejam atacadas e devoradas.
Assim como o Pai me conhece, e eu conheço o Pai, assim também conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem. E estou pronto para morrer por elas. Tenho outras ovelhas que não estão neste curral. Eu preciso trazer essas também, e elas ouvirão a minha voz. Então elas se tornarão um só rebanho com um só pastor.
Jesus é quem comunica a vida plena. Em Jesus habita o Pai, e o amor que o une ao Pai é uma fonte de vida que transborda para todos os homens e mulheres que vivem no mundo. Como bom pastor, Jesus conhece suas ovelhas e elas o conhecem.
 Por nos conhecer nos compreende e perdoa os nossos deslizes e quedas. Trata as nossas feridas e nos reveste de dignidade de filhos.
 O conhecimento dele é fruto do convívio e do diálogo com Deus seu Pai e que gera o amor. Para Jesus não existe massa humana amorfa.
 Jesus mantém uma relação pessoal e amorosa com cada um. Chama a cada um pelo nome e a cada um fala ao coração. A relação de conhecimento e amor entre Jesus e suas ovelhas é de mesma natureza que a relação entre Jesus e o Pai.
 O Pai me ama porque eu dou a minha vida para recebê-la outra vez. Ninguém tira a minha vida de mim, mas eu a dou por minha própria vontade. Tenho o direito de dá-la e de tornar a recebê-la, pois foi isso o que o meu Pai me mandou fazer!
Reflexão Apostólica:
Difícil conceber a idéia de nos fecharmos em nossas igrejas, crenças e pré-conceitos e deixar de ver e amparar os irmãos que, como mariposas, circundam a luz.
Enganamo-nos quando olhamos para as pessoas com os nossos olhos. Julgamos, desacreditamos, afugentamos, todos aqueles que buscam respostas para sua existência em algo, para eles desconhecido ou pouco explicado, chamado Jesus.
Pouco explicado? Desconhecido?
Sim! Por vezes, a nossa forma de conduzir nossas ações apresenta às pessoas um Deus mais preocupado com nosso pecado do que com a correção.
Já ouviram aqueles senhores e senhoras que ficam nos pontos de ônibus, nas praças e locais públicos com uma caixa de som, um microfone, gritando, algo que diz ser a mensagem da Boa Nova?
Quem nunca ouviu uma palestra, pregação ou homilia que mais os deixou pra “baixo” do que os levantou? Nem a maior das exortações feitas por Jesus desmotivou seus discípulos a continuar caminhando! Quem nunca foi magoado, ferido ou até mesmo desmotivado por lideranças comunitárias que deveriam ser exemplo e não motivos de tropeço?
Ser exemplo (como pessoa ou liderança) está condicionado ao bem estar gerado e despertado por sua presença. Quando somos chamados atenção por elas ainda conseguimos notar que se importam conosco e com o projeto de Deus.
Como é chato, então, vermos lideranças que não conseguem agregar. Pastores que transformam suas insatisfações, frustrações em climas insustentáveis em suas comunidades. Quantas comunidades sofrem com isso?
É preciso, constantemente, refletir nosso modo de agir para vermos se nossas posturas e opiniões não contradizem a Boa Nova. O tempo de caminhada deveria ser sinal de conversão em nossas vidas e, automaticamente, naqueles que nos cercam.
Acolher deve preceder à correção fraterna. Ser exemplo deve ser foco e ao mesmo tempo conseqüência da nossa busca pela santidade. Quem não junta, espalha!
Lembre-se que acolher não significa fechar os olhos aos erros. Lembre-se do bom senso.
 Propósito: Praticar a correção fraterna e a verdadeira acolhida.
CRIE O MELHOR
Em meio a essa turbulência, simplesmente acalme seus pensamentos. Saiba que está tudo bem, mesmo que as circunstâncias não lhe parecem bem; Deus está em absoluto e total controle. Na perspectiva de Deus, esse é o melhor momento melhor que pode haver. Portanto, aceite-o e siga em frente. 

Não tema pelo pior porque os seus pensamentos carregados de temor só faz com que você dê um poder imenso a tudo aquilo que você mais teme; em vez disso, espere pelo melhor e crie o melhor. Saiba que as positivas possibilidades estão sempre presentes e que os seus olhos podem ser abertos a elas. 

À medida que a vida se desenvolve a cada momento, novas oportunidades são criadas. Não importa o que aconteceu, continue a criar o melhor que você possa imaginar. Esse é mais um dia que Deus lhe dá para viver, portanto, viva-o em paz, com propósito e use-o para criar um mundo muito melhor.

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