Seguidores

quarta-feira, 29 de abril de 2020

EVANGELHO DO DIA 03 DE MAIO - 4º DOMINGO DA PÁSCOA 2020



03 Maio - Espelhemo-nos constantemente em Maria, esforcemo-nos para imitar suas virtudes e, como quem contempla um lindo quadro fica arrebatado e encantado com ele e já não
pode despregar dele os olhos, assim deve acontecer conosco ao contemplarmos Maria. (S 235 ). São Jose Marello
João 10,1-10

"Jesus, o pastor verdadeiro
Jesus disse: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não entra no curral das ovelhas pela porta, mas pula o muro é um ladrão e bandido. Mas quem entra pela porta é o pastor do rebanho. O porteiro abre a porta para ele. As ovelhas reconhecem a sua voz quando ele as chama pelo nome, e ele as leva para fora do curral. Quando todas estão do lado de fora, ele vai na frente delas, e elas o seguem porque conhecem a voz dele. Mas de jeito nenhum seguirão um estranho! Pelo contrário, elas fugirão, pois não conhecem a voz de estranhos.
Jesus fez esta comparação, mas ninguém entendeu o que ele queria dizer.
Então Jesus continuou: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eu sou a porta por onde as ovelhas passam. Todos os que vieram antes de mim são ladrões e bandidos, mas as ovelhas não deram atenção à voz deles. Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; poderá entrar e sair e achará comida. O ladrão só vem para roubar, matar e destruir; mas eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa.
"
MEDITAÇÃO.

O evangelista João apresenta a Jesus como o bom pastor ou para uma tradução mais adequada, como modelo de pastor. O pastor-modelo se define porque dá sua vida pelas ovelhas. Quem não ama as ovelhas até esse extremo não é bom pastor. A obra de Jesus, para que possa ser entendida por qualquer crente, é fundamentalmente a de pastor, e não propriamente como qualquer pastor “assalariado”, mas como aquele que é capaz de dar a vida pelas ovelhas. O pastor aparece no evangelho de hoje (João 10,1-10) por oposição ao assalariado ou mercenário que apascenta as ovelhas pelo dinheiro; o assalariado quando vê  o perigo (lobo) deixa que as ovelhas morram.
 Com a palavra “pastor” se designava no Antigo Testamento com freqüência os reis. Entre os egípcios, os reis egípcios eram representados com dois distintivos do pastor: o açoite e o cajado. Tanto na arte da Mesopotâmia como na grega se encontra a figura do pastor levando nos ombros um carneiro. Os cristãos utilizaram essa imagem para representar Jesus como bom pastor..
 A propósito desta figura, pergunta e responde santo Agostinho: “Quem é o mercenário? É aquele que vê vir o lobo e foge. Aquele que busca a sua glória, não a glória de Cristo; aquele que não se atreve, com liberdade de espírito, a reprovar (o procedimento de) os pecadores (...) Tu calas, não reprovas: tu és mercenário, pois viste vir o lobo e fugiste (...) porque te calaste; e calaste-te, porque tiveste medo”.
 O pano de fundo desta imagem de pastor o encontramos no mesmo Antigo Testamento. Aqueles que se fizeram passar por pastores, na realidade fizeram o papel de lobos junto ao rebanho. Tomemos Jeremias 23, 1-5 e façamos a comparação com o evangelho de hoje. O profeta denuncia com palavras de Javé o descaso e a irresponsabilidade daqueles pastores que ao invés de manter as ovelhas reunidas, as dispersaram; ao invés de defendê-las, as devoraram; ao invés de apascentá-las, as sacrificaram; enfim, pastores que não foram capazes de arriscar suas vidas por suas ovelhas. “Pastores segundo o coração de Deus” serão como Jesus, que dá a vida por suas ovelhas. E Jesus é modelo de pastor para todos (e todas!), porque todos (talvez sobretudo todas!) temos aos nossos cuidados, sob o nosso pastoreio, uma ou outra parcela da vida. Todos temos alguma pessoa que, de alguma forma, está sob os nossos cuidados.
 Outro elemento que vale a pena ressaltar nas palavras de Jesus é sua preocupação de querer superar as pequenas fronteiras de seu povo e preocupar-se com as “outras ovelhas que não são deste redil”. Não só as ovelhas de Israel são destinatárias dos cuidados do Pastor, nem somente as ovelhas pertencentes ao redil das igrejas cristãs, mas o resto dos homens e mulheres que estão fora desses « povos de Deus » que se consideram “eleitos”, e que também são motivo do amor e das preocupações do Criador e Bom Pastor.
 Entre os cristãos, Jesus é o modelo de pastor para todos os que, dentro do povo de Deus, têm a responsabilidade do serviço pastoral. O pastor deve estar intimamente compenetrado com as ovelhas de seu redil, mas ao mesmo tempo preocupado e atento para oferecer-se também pelas ovelhas que estão fora dele.
 A partir destas palavras de Jesus e de seu compromisso (não excludente) por “todas” as ovelhas, e já neste terceiro milênio seria útil revisarmos nossas práticas ecumênicas (se é que as temos) e déssemos início a processos mais sérios de ecumenismo; mas não fazendo o que até agora foi feito: esperar que as “outras” ovelhas venham até nós, mas irmos até onde elas estão, oferecendo - mais com nosso testemunho do que com nossas palavras - um pastoreio aberto e universalista ao estilo de Jesus. Não basta convidarmos os seus representantes a virem rezar conosco em Assis... Nós também precisamos ir rezar com eles quando e onde eles nos convidarem: em sua mesquita, em sua sinagoga, em seu pagode, em seu templo... Por que será que tantos cristãos e cristãs ainda acham que isso não se pode fazer? Não podemos ficar quietos, paralisados, à espera... Devemos sentir a urgência de colocar em prática aquele testamento apaixonado que Jesus nos deixou como herança: “que todos sejam um”...
 Jesus é o Bom Pastor, por isso Jesus não deixa, em tempo algum, nada faltar para as suas ovelhas. O próprio Senhor prometeu dar ao povo pastores dignos, corajosos, responsáveis, capazes de dar a sua vida em benefício de todos os fiéis. Jesus é apresentado no Evangelho como o BOM PASTOR enviado pelo Pai, para apascentar e abeberar o rebanho: “Eu sou o Bom pastor.... Eu dou a vida pelas ovelhas... nenhuma se perderá!”. Isso significa que o Bom Pastor tem que dar, se necessário, a sua vida pelas ovelhas que conhece e chama pelo nome.
 Assim três devem ser as atitudes dos pastores que, seguindo os passos do Sumo Pastor Jesus, devem dar a sua vida pelas suas ovelhas: A ESCUTA, O CONHECIMENTO E O SEGUIMENTO de Cristo.
 Jesus garante que conhece suas ovelhas, nós. Mais ainda. Não só conhece, como dá vida e segurança. “Ninguém vai arrancá-las de minhas mãos”. Não só Ele garante, mas o Pai também, pois as ovelhas são Suas. Nós pertencemos ao Pai. E Jesus é uma só coisa com o Pai. Por isso Paulo pregava com tanto desassombro. Sabia que era garantido por Jesus e pelo Pai. O livro do Apocalipse afirma que “não mais terão fome nem sede”. Os que seguem Jesus estão com as costas quentes. Tem um belo segurança. 
 É pelo testemunho dos seus discípulos que Jesus continua a ser o BOM PASTOR no mundo inteiro, para todos os seres humanos. Jesus exerce esta função de modo especial pelos ministros ordenados, bispos, presbíteros e diáconos. Mas todos os cristãos, por seu testemunho, participam do pastoreio universal de Jesus Cristo. Ao mesmo tempo em que somos conduzidos, ouvindo a sua voz, sendo ovelhas, exercemos também a missão de pastores, conduzindo as pessoas até as fontes da vida. Assim Cristo está ressuscitando no mundo.
 Todos nós somos convidados a estar atento à VOZ DE DEUS. A iniciativa do chamado é sempre de Deus. Costumamos conhecer as pessoas pela voz. Com facilidade distinguimos uma voz da outra. Isso nem sempre acontece com a voz de Deus. Porque ela não se escuta pelos ouvidos, mas pelo coração. Corações para o alto, coração reto, consciência equilibrada e generosa distingue a voz de Deus. Assim todos nos somos convidados a ouvir a voz de Deus com atenção e com unção. Ouvir a voz de Deus com o coração aberto, com toda a nossa inteligência e o nosso ser, para como São Paulo exclamar: “Não sou eu que vivo, é CRISTO QUE VIVE EM MIM!”.
 O Bom Pastor deve estar intimamente ligado com o Cristo. Todos nós, especialmente, nossos pastores devem estar intimamente ligados às mãos do Cristo Pastor. Depositemos nossa confiança nas mãos do Bom Pastor que se fez Cordeiro de Deus que tira os pecados da humanidade. E depositando nossa confiança e segurança nas mãos de Deus seremos sempre protegidos pelo Senhor da Vida e da História. Sim, estar na mão de Cristo é estar na mão de Deus, porque “Eu e o Pai somos um”.
 Jesus promete a vida eterna para quem o Seguir e Anunciar e Viver o Seu Evangelho. Para São João, a vida eterna é sim, a vida futura no céu, na plenitude do Reino, mas é também a vida presente, quando vivida na intimidade com Deus.
 Todos nós somos convidados hoje a OUVIR A VOZ DE DEUS, CONHECER DE QUEM É A VOZ, SEGUIR QUEM NOS CHAMOU. Esses três passos valem não somente para o caminhar da vocação religiosa ou sacerdotal. Vale, sobremaneira, para a nossa vocação de batizados, para o nosso sacerdócio comum de todos os fiéis que seguem a Cristo e recebem a adesão ao seu Batismo.
 Vocação de todos nós: OUVIR A VOZ DE DEUS, CONHECER DE QUEM É A VOZ E SEGUIR QUEM NOS CHAMOU, OU SEJA, JESUS CRISTO MORTO E RESSUSCITADO. A vontade de Deus é que todos, sem qualquer discriminação, se unam em torno do Espírito Santo de Amor e Verdade. Por conseguinte somos, finalmente, convidados, a seguir Jesus e trilhar o seu caminho que é caminho de salvação.
 Não existe espiritualidade verdadeira fora de Jesus Cristo. Existe sim um supermercado de espiritualidades que vai desde a Nova Era até às seitas esotéricas que atrai multidões. Este fenômeno tem muito pouco em comum com as exigências próprias de uma fé revelada que parte sempre de uma "escuta" obediente à Palavra e tende ao encontro responsável com uma pessoa concreta, Jesus Cristo. Acolher a Espiritualidade como experiência pessoal de Jesus, como escuta dócil à Palavra nos leva à experiência das ovelhas com o Bom Pastor. "Eu conheço minhas ovelhas e elas conhecem a minha voz e por isso, me seguem". Deixar se guiar pelo Bom Pastor.
 Rezemos para que Deus nos conceda cada dia mais bispos, padres e diáconos configurados com o que Cristo espera de cada um de nós: unção pastoral e novo ardor missionário vivendo aqui e agora a santidade eterna. Aleluia!
2º Meditação

Em complemento ao tema fundamental do evangelho, que é o dom da vida eterna, João apresenta um tema eclesial sob a forma de uma parábola: o redil das ovelhas.

Em Jesus, temos o modelo do verdadeiro pastor. Nele se realiza a espera do bom pastor prometido por Deus: o «grande pastor», maior que Moisés (Hb 13,20). Em Jo 10,1-10 se afirma que Jesus é a «porta» para se chegar às ovelhas e para ter acesso às pastagens (10,7.9-10).

O tema das ovelhas já tinha sido introduzido em Jo 2,15 e em particular em 5,2 onde se indica uma porta das Ovelhas com cinco pórticos nos quais estavam deitados os doentes para serem curados.

Neste último contexto as ovelhas estão indicando o povo oprimido pelos líderes. Em Jo 10,1 Jesus liga o tema das ovelhas ao átrio do templo, a instituição judaica administrada por pessoas com poder que pisavam o direito, a justiça e aproveitavam do povo. Essas pessoas são qualificadas por Jesus como «ladrões e bandidos».

Jesus dirige esta parábola a alguns fariseus que lhe estavam próximos, após a cura de um cego. Jesus, de início, se afirma como sendo a porta do redil. É através dele que entram os verdadeiros pastores e as ovelhas, formando a autêntica comunidade.

João, por meio desta bela alegoria, quer expressar que Jesus é o verdadeiro Pastor, é o homem que realmente conduz o rebanho para os melhores pastos.

A alegoria é uma síntese da profunda reflexão que desenvolveu a comunidade joanina a partir da experiência de vida junto ao Mestre, chegando à conclusão de que o projeto de Jesus é uma porta que comunica a humanidade com a vida plena.

Nesta alegoria Jesus se identifica com o verdadeiro pastor do rebanho que conhece pessoalmente cada uma de suas ovelhas. Entra no curral e as retira. De onde as retira? Das garras desses pastores que entraram no curral sem serem enviados por Deus, ladrões e assaltantes que entraram para roubar, matar e destroçar.

Por que a comunidade não entende o que Jesus está dizendo? Porque as pessoas tinham certeza que os pastores anteriores eram consagrados. Mas Jesus tem um olhar crítico sobre a realidade.

Não se pode entrar na comunidade de qualquer maneira nem por qualquer lugar. Deve-se entrar pela mesma prática de misericórdia, serviço e justiça de Jesus e essa porta que é Jesus é porta de liberdade. Pode-se entrar e sair para encontrar a vida e vida em abundância.

Enquanto milhões de seres humanos se debatem na maior miséria, continuamos repetindo que Jesus veio para que tenhamos vida e vida em abundancia.

Como poderão crer os pobres sem uma mudança real de suas situações desumanas? Os povos perdem força em meio a situações conflitivas e com dor vemos que seus pastores são responsáveis quando não diretamente culpados.

As diferentes imagens que encontramos neste relato (a porta, o salteador e o pastor) quer manifestar que as atitudes e comportamentos de Jesus são propostas de vida diferentes daquelas promovidas pelos líderes da ordem social e econômica do momento que, tal como descreve o relato, são estranhos que não promovem e defendem a vida da comunidade; são esses que entram ao lado do rebanho para “roubar, destroçar e matar”.
O bom pastor é aquele que se identifica com suas ovelhas, aquele que se envolve na dinâmica das mesmas. A comunidade cristã deve reconhecer novamente a voz de seu Pastor para se deixar conduzir na liberdade pelo caminho da misericórdia e da justiça, já que muitas vezes caminha pela indiferença e comodidade em abundância.

Reflexão Apostólica
Deus é o grande pastor e Jesus a porta! Lembremos do evangelho da semana passada (26/4): "(…) SÓ PODERÃO VIR A MIM AQUELES QUE FOREM TRAZIDOS PELO PAI, que me enviou, e eu os ressuscitarei no último dia. Nos Profetas está escrito: 'Todos serão ensinados por Deus.' E todos os que ouvem o Pai e aprendem com ele vêm a mim." (Jo 6, 44-46)

Ontem, vimos a passagem que se segue à de hoje. Fazer essas idas e vindas na leitura dos evangelhos nos permite contextualizar o que esta acontecendo e de certa forma primar do entendimento, em separado, de um determinado versículo em detrimento ao seu pré-texto, texto e contexto.

Ele nos remete a intrigante solução de uma dúvida: A quem estamos ouvindo?

Gostaria de trazer um exemplo da nossa realidade para fazermos uma analogia da situação proposta. Convido-os comigo a imaginar… Imagine uma festa, um evento, um show… Numa praia ou num lugar amplo, tipo daquelas festas de fim de ano que acontecem em vários locais do Brasil.

Como bem sabemos, nem todos se encantam ou são fãs dos cantores que se revezam no palco, portanto, fazem suas “panelinhas” em palcos alternativos um pouco mais afastado do som central.

Isso é bem comum em festas dentro de bairros onde pessoas, por meio de sons bem potentes instalados em seus carros, promovem ilhas de som, competindo com o evento central onde se concentram a maioria das pessoas. Precisamos notar bem a situação… Os dois eventos estão acontecendo simultaneamente e competem entre si, mas quem sairá vencedor?

Vivemos isso no que diz respeito à participação dos fieis na igreja. A missa para muitos, principalmente os mais jovens, deixou de ser o “som central” da semana, mas de certa forma isso não me preocupa, pois sempre fomos uma “ilha de som alternativo”.

Sim! Jesus apresentava um viver alternativo aos olhos daquele tempo e ainda do nosso. De certa forma competia com o viver pagão da maioria e com o cárcere intelectual dos doutores da lei judaicos

É preciso viver nesse mundo, mas não ser desse mundo. A voz do pastor, por mais que nesse mundo ainda soe como voz “alternativa” é a única que salva e leva à porta. Viver no mundo carece de que vivamos em ilhas com o “alternativo”, pois foi através dela que os judeus foram libertos do cárcere do Egito. Um palco chamado oração.

Nem tudo que existe no mundo é ruim como apregoam alguns segmentos extremistas, pois de certa forma fomos nós mesmos que os estragamos. A sexualidade era uma situação de um casal, mas hoje se resume a pulseiras multicoloridas colocadas nos braços de adolescentes.

Nem tudo que “toca” no palco central deve nos prender. Não podemos ser reféns do que não gostamos ou concordamos para estar na moda ou fazer parte da turma, pois por muitas vezes que buscamos ser descolados e diferentes, estamos na verdade sendo iguais a outros tantos. Sim! Ser diferente às vezes é ser igual a alguém, portanto não nos torna diferente!

O jovem que ainda procura o engajamento social e em uma pastoral ou movimento ainda soa como um “palco alternativo”

Lembremo-nos: Nem tudo me convém!

Obs.: Quando o show acaba, só o palco alternativo continua tocando.
SERENA CONFIANÇA
Nós não podemos decidir a respeito de como morrer, mas podemos decidir sobre como viver.  
A mais eficiente e poderosa confiança é a serena confiança. Ela não se vangloria nem é arrogante. A serena confiança não se abala com a zombaria e a crítica daqueles que com esses atos só deixam transparecer e manifestar suas próprias inseguranças. A serena confiança faz aquilo que é correto fazer, não se importando com o que os outros pensem. 

A serena confiança é edificada pela substância, e não é manifesta para exibições emocionais. Ela é genuína e poderosa. A serena confiança não está preocupada com aparências. Ela simplesmente realiza e concretiza os alvos propostos. A serena confiança nem sempre pode ser vista, e normalmente você nem cogita sobre ela. Contudo ela trabalha incansavelmente por trás das cortinas, lhe trazendo coisas de precioso significado, e valor eterno. 

A serena confiança serena transcende a limitada confiança humana. Ela é divina; tem sua raiz e origem no relacionamento com o Pai. Ela se sobrepõe ao barulho, à agitação e às aparentes adversidades que surgem em meio ao caminho. A serena confiança pode ser a sua realidade, quando seus olhos estiverem fixados em Deus e não nas suas circunstâncias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário