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domingo, 3 de março de 2024

Evangelho do dia 06 março quarta feira 2024

 

06 MARÇO - Um filho de São José não precisa tanto exibir uma linguagem sofisticada quanto aprender o linguajar dos Santos. (L 225). São Jose Marello

 


Mateus 5,17-19

"Não pensem que eu vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei - nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas. Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento e ensinar os outros a fazerem o mesmo será considerado o menor no Reino do Céu. Por outro lado, quem obedecer à Lei e ensinar os outros a fazerem o mesmo será considerado grande no Reino do Céu."

Meditação:

Na Palavra de hoje, Jesus ensina a importância dos seus ensinamentos. Ele, que veio para dar cumprimento ao que falavam os Profetas e a lei de Moisés, trouxe para o povo de Israel e para o mundo o seu ensinamento.
Deste ensinamento, do Cristianismo, nada do que foi ensinado será tirado até o último dia. Aquele que conhece o ensinamento será considerado o menor no Reino de Deus.
Aquele que pratica e que ensina será considerado grande. São estas as palavras de Jesus para nós. O que vale dizer que o ensinamento e a prática nos colocam sobre os menores no Reino.
Menores são todos os que crêem em Cristo, que vivem no catolicismo, mas não conhecem as Escrituras. Isso faz deles os menores! Pois, sábio, o Pai lhes mostra como devem pela vida que levaram. E cobra-os envergonhando aos mortos, para que aprendam com quem faz a verdade acontecer em vida.
Porém, para aqueles que sabem e praticam o seu lugar no Reino já esta garantido em uma posição melhor do que aqueles que não praticam.
É necessário que se fortifiquem na Fé e não se deixem destruir pelos mortos com suas enganações, que promovem assim, o sofrimento e dor das almas do purgatório. Almas que necessitam de orações e de comportamentos SANTOS por parte dos ELEITOS DE DEUS.
A simplicidade coloca nas mãos do Pai a escolha do que AMA ensinar pelo Espírito Santo, mas não busca o reconhecimento do homem. Para que não seja acusado de ser mais SANTO do que DEUS e menos SANTO do que devia ser.

O que você acha que mudou no coração do homem? Você é daqueles (as) que acham que certos valores já eram? Qual é o conceito que você tem da Lei de Deus? Como você acha que Deus o (a) considera: menor ou maior no reino dos céus?

Reflexão Apostólica:
O povo, por longo período de anos, não teve a preocupação de documentar ou guardar sua história em manuscritos ou outra forma concreta de arquivo ao não ser o que era passado de boca a boca, de pai para filho.
Apenas após a passagem de Josias e Esdras, ouve uma preocupação em se compilar as tradições judaicas, mas mesmo tendo sua história e normas guardadas no que chamaram de TORAH, a tradição cultural continuava sendo passada de pessoa a pessoa.

Muitas leis eram locais ou de interpretação conforme a localidade, realidade e situação do povo, é o que popularmente chamamos de “cada caso tem um caso”. Por vezes, as leis eram mais culturais do que escritas por Deus.
Jesus aparece e mostra que a lei continua correta, mas propõe que haja um NORTE na sua interpretação, para que ela não fosse tendenciosa e usada de forma a oprimir, ao invés de libertar e corrigir o seu povo. “(…) Não pensem que eu vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, MAS PARA

DAR O SEU SENTIDO COMPLETO”.

Esse sentido completo está na presença de Jesus no meio deles. Se buscarmos a passagem que diz que a fé sem obras é morta, Deus nos ensina e demonstra através da vinda de Jesus que Ele é um Deus que vai além dos ensinamentos ou das tábuas da lei, Ele é presente e sua presença é que torna completa a lei, os dias de tua vida.
A presença de Deus é que torna nossa evangelização forte e ungida; Sua presença é que dará sucesso a nossas obras inclusive em nossas pastorais.

Não conseguirei tocar o coração de alguém com palavras lindas se não forem inspiradas por Deus e aí que está o grande diferencial do cristão e aquele que decora a passagem.
Deus não habita no coração demagogo e prepotente e tão pouco naquele que usa da palavra para promoção pessoal e receber “tapinhas nas costas”.

Deus fica ofuscado quando tentamos “aparecer” mais que sua presença ou quando fazemos a superprodução esquecendo-se da humildade que ainda encanta…

Baseando-se nesse meu breve argumento, será que é correto usar Deus nos discursos políticos ou na justificação dos nossos erros?
Quantas pessoas conhecemos cuja cristandade não vai além do belo discurso?
Uma ação, uma mensagem, uma palavra se não tem a essência de Deus, não convence, não exorta, não corrige, não alimenta… Qualquer ação cristã precisa ter sentido completo.
Se vamos trabalhar pra Deus, que seja mergulhando de cabeça; se vamos falar em Seu nome, que seja de toda alma, de todo coração e com todas as nossas forças.
Nosso Deus é muito próximo. Tudo o que fazemos em Seu nome e por Ele, será abençoado.

Reflexão:
Deus é misericordioso para com todos: pobres ou ricos, sadios ou doentes, oprimidos ou opressores, justos ou injustos, soberanos ou humildes.
O remédio para a cura dos males está em Deus, esperança, verdade e vida.
Muitas vezes, as pessoas são beneficiadas ao se comunicar com os demais por meio de um pequeno gesto, um abraço, uma palavra de gratidão, um sorriso, um carinho, uma palavra de apoio.
As pessoas estão carentes e doentes por falta de calor humano na convivência e nos relacionamentos.

 Para alcançar graças urgentes

Por mais difícil que pareça a situação ou o momento, acredite: há sempre uma saída. Assim, quando você estiver precisando receber alguma graça muito urgente e, aos seus olhos, impossível de ser realizada, peça a intercessão de Nossa Senhora de Fátima por meio de sua poderosa oração. “Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar a três pastorinhos, os tesouros de graças contidos na prática do vosso Santo Rosário, incuti profundamente em nossa alma o apreço em que devemos ter esta devoção, a vós tão querida, a fim de que, meditando os mistérios da Redenção, que neles se comemoram, nos aproveitemos de seus preciosos frutos e alcancemos a graça (fazer aqui o seu pedido) que vos pedimos, se for para a glória de Deus, assim seja. Amém”.

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