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quinta-feira, 23 de junho de 2016

EVANGELHO DO DIA 24 DE JUNHO SEXTA FEIRA

NATIVIDADE DE SÃO JOÃO BATISTA
24 de junho - Nem a altura do cargo, nem a grandeza e a nobreza das pessoas, nem mesmo os honrados cabelos brancos deverão nos impor silêncio quando se trata de defender Quem para nós é mais que pai, mãe, irmão, irmã, rei ou príncipe: o próprio Deus, nosso primeiro e único amor, nosso Criador, Redentor e Senhor, o único ao qual queremos servir. (S 234). São Jose Marello 

Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 1,57-66.80

"Quando se completou o tempo da gravidez, Isabel deu à luz um filho. Os vizinhos e os parentes ouviram quanta misericórdia o Senhor lhe tinha demonstrado, e alegravam-se com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. A mãe, porém, disse: "Não. Ele vai se chamar João". Disseram-lhe: "Ninguém entre os teus parentes é chamado com este nome!" Por meio de sinais, então, perguntaram ao pai como ele queria que o meninos e chamasse. Zacarias pediu uma tabuinha e escreveu: "João é o seu nome!" E todos ficaram admirados. No mesmo instante, sua boca se abriu, a língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus. Todos os vizinhos se encheram de temor, e a notícia se espalhou por toda a região montanhosa da Judéia. Todos os que ouviram a notícia ficavam pensando: "Que vai ser este menino?" De fato, a mão do Senhor estava com ele. O menino crescia e seu espírito se fortalecia. Ele vivia nos desertos, até o dia de se apresentar publicamente diante de Israel." 

Meditação:  
A Igreja celebra o nascimento de João como acontecimento sagrado: não há nenhum, entre os nossos antepassados, cujo nascimento seja celebrado solenemente.
Celebramos o de João, celebramos também o de Cristo: isto tem, sem dúvida, uma explicação. E se não a damos tão perfeita como exige a importância desta solenidade, meditemos ao menos nela, mais frutuosa e profundamente.
João nasce de uma anciã estéril; Cristo nasce de uma jovem virgem. O futuro pai de João não acredita que este possa nascer e é castigado com a mudez; Maria acredita, e Cristo é concebido pela fé. Eis o assunto, que quisemos investigar e prometemos tratar.
Se não formos capazes de perscrutar toda a profundeza de tão grande mistério, por falta de capacidade ou de tempo, melhor vo-lo ensinará Aquele que fala dentro de vós, mesmo estando nós ausentes, Aquele em quem pensais com amor filial, que recebestes no vosso coração e de quem vos tornastes templos.
João apareceu como o ponto de encontro entre os dois testamentos, o Antigo e o Novo. O próprio Senhor o testemunha quando diz: A Lei e os Profetas até João Batista.
João representa o Antigo e anuncia o Novo. Porque representa o Antigo, nasce de pais velhos; porque anuncia o Novo, é declarado profeta quando está ainda nas entranhas de sua mãe.
Na verdade, ainda antes de nascer, exultou de alegria no ventre materno, à chegada de Santa Maria. Já então ficava assinalada a sua missão, ainda antes de nascer; revelava-se de quem era o precursor, ainda antes de O ver.
São realidades divinas que excedem a limitação humana. Por fim, nasce; é-lhe dado o nome e se solta a língua do pai. Reparemos no simbolismo que estes fatos representam.
Zacarias cala-se e perde a fala até ao nascimento de João, o precursor do Senhor; e então recupera a fala. Que significa o silêncio de Zacarias senão que antes da pregação de Cristo o sentido das profecias estava, em certo modo, latente, oculto e fechado? Mas tudo se abre e faz claro com a vinda d’Aquele a quem elas se referiam.
O fato de Zacarias recuperar a fala ao nascer João tem o mesmo significado que o rasgar-se do véu no templo, ao morrer Cristo na cruz.
Se João se anunciasse a si mesmo, Zacarias não abriria a boca. Se solta a língua porque nasce aquele que é a voz. Com efeito, quando João já anunciava o Senhor, perguntaram-lhe: Quem és tu? E ele respondeu: Eu sou a voz de quem clama no deserto.
João é uma voz que grita no deserto, e nascido de mulher é o maior dentre todos nós, porque sua missão é a de anunciar a salvação.
João é a voz; mas o Senhor, no princípio era a Palavra. João é a voz passageira; Cristo é, desde o princípio, a Palavra eterna.
Precisamos despertar este “João” em nós (cuja tradução do nome é a Graça de Deus, o presente do céu) para que saibamos estar prontos para as riquezas e bênçãos que nos vem do alto: devemos sempre nos orientar para lá!
Até que ponto a Igreja vai permitir a utilização do nome desse santo homem para rotular uma festa que não tem mais nada a ver com ele, e que chega a ser até uma falta de respeito pela sua memória?
Que ao menos nós, cristãos conscientes, saibamos dar o devido valor ao anunciador de Jesus, nosso querido João Batista, e comemoremos com a nossa família e amigos, relembrando a mensagem trazida por ele: “Fazei penitência, porque está próximo o Reino dos Céus.” (Mt 3,2).
Reflexão Apostólica:

Sempre há uma preparação para a revelação boa das coisas de Deus, mesmo quando há uma aparente mudança na ordem das coisas (João nasce de uma mulher velha, já sofrida com o estigma da infertilidade: que era grande chaga para a mulher de sua época!).
Deus tem seus mistérios e – como em João – nos traz preparações boas que devemos ouvir, bons conselhos, exemplos e até acontecimentos extraordinários.
Esta narrativa pode ter sua origem dentre os discípulos de João Batista, onde circulava após sua morte. No Segundo Testamento, depois do nome de Pedro, o nome de João Batista é o mais citado, ultrapassando muito as demais ocorrências dos nomes dos próprios apóstolos.

João Batista nasceu por providência de Deus, fora dos parâmetros normais. Ele foi predestinado por Deus desde a sua concepção e fatos extraordinários aconteceram com seus pais, que já idosos experimentaram a manifestação do poder do alto. Até o seu nome foi causa de admiração.

Conforme fora prometido a Zacarias, quando se completou o tempo da gravidez, Isabel deu à luz um filho, na sua velhice.

A criança havia recebido o Espírito Santo ainda no ventre de sua mãe. As pessoas se surpreendiam com a misericórdia de Deus para com aquele casal e a expectativa era grande até mesmo em relação ao nome que eles poriam na criança.

Todos estavam alegres, Zacarias, seu pai, agora já podendo falar, louvava ao Senhor pelo grande feito. Porém ninguém imaginava que as profecias se realizariam através daquela criança que viera ao mundo preparar o caminho do Salvador. Plano de Deus! Deus pensa em tudo para nós. Até o nosso nome é sugerido por Deus para designar a nossa missão.

Deus tem um plano também para você: no dia em que você nasceu todos ficaram alegres pela sua chegada, mas somente o Senhor sabia realmente qual seria a sua missão aqui na terra.

Com certeza você também é alguém como João Batista muito importante para o reino de Deus! 

Você já pensou nisso? – Pergunte ao Senhor qual é a sua parte no plano Dele. Será que você já está vivendo dentro deste plano? Você tem paz e serenidade em relação a quem você é e faz? Você tem dúvidas? 

Converse com Deus sobre isto!

Propósito:
Pai, toma-me sob a tua proteção e robustece-me com o teu Espírito, de modo que eu possa cumprir, com coragem e fidelidade, as tarefas do Reino que me são confiadas.
2º Meditação

João Batista foi a figura contemporânea a Jesus que mais recebeu atenção. Nem sequer figuras tão proeminentes na historia do cristianismo como Paulo e Pedro receberam tanta atenção. Os quatro evangelhos colocam o início da atividade evangelizadora de Jesus em relação com o batismo de João. Flavio Josefo, um historiador judeu de final do século I, dedica mais páginas ao Batista do que a outras personagens da época, considerando-o como o profeta mais importante de seu tempo.

Os evangelhos, na medida em que procuram resgatar e interpretar memórias da vida de Jesus, apresentam semelhanças com as antigas biografias de profetas e de filósofos.

O evangelho de Marcos, o mais antigo dentre os canônicos, apresenta a história de Jesus começando com o batismo de João e terminando, após a crucifixão de Jesus, com o encontro do túmulo vazio pelas mulheres. Um anexo tardio apresentará narrativas de aparições, extraídas dos outros evangelhos.

O evangelho de Mateus, escrito cerca de uma década depois de Marcos, amplia a história de Jesus, apresentando, de início, narrativas relativas à concepção, nascimento e infância de Jesus, bem como, na parte final, narrativas de aparições do Ressuscitado, após o encontro do túmulo vazio. Este esquema é também adotado por Lucas.

Contudo, Lucas, de maneira original, começa seu evangelho com os anúncios das concepções de João, feitos a Zacarias, esposo de Isabel, e de Jesus, feito a Maria, apresentando, em seguida, as narrativas do nascimento dos dois.

Com esta aproximação dos dois meninos, desde suas origens, Lucas procura acentuar, de maneira convincente, a íntima relação entre as missões proféticas de João e de Jesus.

Esta relação é reafirmada pelos quatro evangelistas, no encontro de Jesus com João Batista, com a recepção de seu batismo, seguindo-se o início do ministério de Jesus, cujo anúncio da chegada do Reino e apelo à conversão assemelham-se aos do Batista.
A atividade de João Batista acontece no deserto, como a de outros movimentos contestatórios, em contraposição à ânsia de poder das autoridades do Templo e dos despóticos romanos. Da mesma forma que outros movimentos, João exerce um ministério relacionado com a penitência e a ascese. Sua pregação é caracterizada por um apelo à conversão, ao arrependimento, ao retorno aos caminhos de Deus.
Não duvida em chamar seus compatriotas de “raças de víboras”, um apelativo tão forte que ainda hoje nos custa assimilar. Denuncia, sem titubeios, o servilismo da dinastia herodiana diante dos invasores romanos. Critica duramente a falta de respeito entre os príncipes irmãos Filipe e Antipas que rivalizam pela mesma mulher e misturam os assuntos do estado com os problemas conjugais. Faz do batismo um símbolo dessa mudança de vida, à qual o povo de Deus é constantemente chamado por meio dos profetas.
O evangelho apresenta o Nascimento de João, rodeado de sinais extraordinários. O pai Zacarias recebe o encargo de cuidá-lo em uma revelação no Templo, enquanto exerce os serviços sacerdotais. O texto assinala a vocação profética de João e o motivo de seu nome: Deus terá piedade de seu povo e lhe enviará um mensageiro que o conduza pelo caminho que leva ao encontro com Deus.

A missão do Batista servirá de marco à ação evangelizadora de Jesus que retomará o chamado à conversão e preparará uma comunidade para a irrupção definitiva do Reino. Assim se configura e perfila a autêntica vocação de João, que denuncia as contradições de seu tempo e anuncia a esperança de um ungido de Deus que terá de transformar radicalmente a situação do povo.
É preciso descobrir a nossa missão em relação ao à presença do Reino Deus em nossas vidas.
Neste domingo celebramos a festa de São João Batista, o precursor. Ele é o precursor, por sua vida e missão e por anunciar e pregar a chegada dos tempos messiânicos, que vão se cumprindo em Jesus.
No evangelho Lucas centra a narrativa do Batista em quatro momentos importantes de sua vida: o relato de seu nascimento (vv. 57-58), a circuncisão, a imposição do nome e a manifestação de sua parentela e vizinhos da região (vv. 59-66).
No nascimento de João se cumpre o que foi anunciado a Zacarias e a promessa se torna realidade. A esterilidade dos pais é vencida pelo nascimento de um filho e se torna fonte de alegria, júbilo e regozijo, que envolve e contagia a vizinhos e parentes, como já o havia predito o mensageiro de Deus.
Na narrativa do nascimento, Lucas mescla aspectos importantes: o da misericórdia de Deus, que se manifesta em favor do povo, ao tirar a vergonha que pesava sobre Isabel por causa da esterilidade, precisamente sobre a esposa de um sacerdote encarregado do serviço litúrgico no templo de Jerusalém, e por outra parte, o significado do nome João (“Deus mostrou seu favor”). O nome João evidencia a presença da misericórdia divina, que recai, sobre uma pessoa em particular, neste caso Isabel, mas que representa a totalidade do povo.
Logo depois do relato do nascimento de João segue o de sua circuncisão, imposição do nome e sua manifestação pública. Pela circuncisão, João fica deliberadamente marcado com o “sinal da aliança”, sinal visível da incorporação ao povo de Israel. Essa marca na própria carne faz de João partícipe da benção prometida pelo Senhor a seu povo eleito e o capacita para celebrar a páscoa como festa da comunidade e confirma suas esperanças de partilhar com todos os seus antepassados a restauração futura e definitiva.

O rito da circuncisão comportava igualmente a obrigação de uma escrupulosa observância da lei de Moisés. A incorporação do precursor do Messias ao povo de Israel é muito importante para Lucas, não somente porque prefigura a incorporação do próprio Jesus a esse mesmo povo, mas também porque Lucas se esforça por demonstrar que o cristianismo é uma derivação lógica do judaísmo. Por isso tem que ficar bem claro que os pilares desse novo modo de vida são de raízes profundamente judaicas.
A atribuição do nome “João” rompe radicalmente a tradição familiar. Como de costume, os vizinhos e parentes dão por certo que o menino se chamaria com o nome do pai. O acordo entre a mãe e o pai para escolha de um nome que não era familiar aparece como um sinal onde se reflete o favor de Deus. A misericórdia divina se manifesta em um casal idoso, de vida exemplar, e alcança a totalidade de Israel. Zacarias recupera a fala e os vizinhos se interrogam sobre o futuro do menino.
Por último, temos a manifestação pública de João, o qual pretende deixar bem clara a efusão da misericórdia de Deus. A alegria que causa a notícia de seu nascimento é fruto de uma primeira manifestação no entorno da família e na vizinhança, porém, imediatamente começa a correr o rumor desse acontecimento por todas as montanhas da Judéia. O júbilo é uma experiência de todos. Fica assim preparado, narrativamente, o futuro do protagonista, que se resume em um versículo (1,80) que funciona como um estribilho: “Viveu no deserto até o dia em que se apresentou a Israel”. Dessa maneira o deserto nos prepara para a próxima aparição de João no evangelho, trinta anos depois (Lc 3,1-3).
A primeira leitura de Isaias fala também do ministério profético diante das nações, preparando os caminhos de Deus.

A leitura dos Atos é um fragmento resumido mas explícito sobre João Batista.
A figura de João calou profundamente no imaginário cristão e na simpatia do povo de Deus: parente de Jesus, asceta e místico, profeta valente e denuncia, prega com ardor a conversão... João conquistou um lugar privilegiado no universo cristão. Talvez por isso sua festa tenha sido colocada no solstício de verão boreal: na “noite mais curta do ano” no hemisfério norte (noite de São João, noite do fogo e de vigília em torno da fogueira...), ou a mais longa do ano no hemisfério sul, ou um dia insignificante na zona equatorial e tropical.

Esse acontecimento astronômico era conhecido e celebrado na antiguidade antes do cristianismo. Talvez o estabelecimento da celebração de João nessa festa obedeça à tentativa de cristianizar uma festa pagã (como aconteceu com o nascimento de Jesus. O objetivo era cristianizar a festa astronômica do solstício de inverno boreal, data também celebrada por religiões pagãs à chegada do cristianismo).
O evangelho de Lucas convida a refletir sobre a misericórdia, a compaixão e a generosidade divina, que caracterizam este novo período da historia da salvação, que começa a manifestar-se com o nascimento de João Batista. Misericórdia sem limites e sem medida, que engrandece e liberta, que é sinal de vida porque resgata anciãos da morte por causa da esterilidade.
Além disso, o evangelho salienta a forma como estamos vivendo a experiência da misericórdia divina: na acolhida, na solidariedade para com os excluídos... Convida também a todos aqueles que desejam um mundo novo “segundo o coração de Deus” a se comprometerem na construção do mesmo.

2º Reflexão Apostólica
Hoje celebramos a solenidade do nascimento daquele que foi, segundo as palavras do próprio Jesus, o maior de todos os mortais nascido de uma mulher: João Batista.

São João é celebrado e comemorado pelos brasileiros  nas festas  juninas, onde  nós nos alegramos na certeza de que Deus  é bondoso e misericordioso com todos os pobres.

Infelizmente,  temos a lamentar  mais uma vez,  a triste realidade que vem acontecendo nas festas juninas no Nordeste brasileiro. 

Região tradicionalmente de povo humilde e devoto, sofrido pelas agruras das secas continuadas, é o lugar onde as comemorações juninas são mais fortes que o carnaval no sul do Brasil. 

É uma estrondosa festa, onde todos são envolvidos naquela alegria contagiante. Porém,  com o passar dos tempos, com a influência da mídia, e com a destruição dos valores, as comemorações de São João  Batista no Nordeste brasileiro tomou um rumo inesperado, lamentável, tomou  uma  outra  figura, tomou  uma outra direção.

Os jovens daquela região, sedentos de diversão, transformaram a solenidade ou comemoração  das festas juninas, em motivos de pura diversão, onde rola muita bebida, sexo irresponsável, e muito outros tipos de libertinagens, lamentáveis, para um povo de uma região que era tão devota e amada por Deus. 

Isso tudo somado com a falta de padres naquela região, contribui para que as festividades juninas fiquem  cada ano menos santas e mais mundanas.  

Que podemos fazer além de rezar por essa triste realidade? Será que não podemos interferir  de alguma maneira, e mostrar àqueles jovens que eles estão profanando, ou misturando as coisas?  Reconhecemos que os jovens precisam de diversão, mais não por causa disso que podem  transformar as Festas de São João em um imenso bordel público de promiscuidade!  Isso é um grande sacrilégio! Será que alguém pode fazer alguma coisa?
        
João Batista, foi grande diante do Senhor, e cheio do Espírito Santo desde o seu  período intra-uterino, e todos os amigos da família se alegraram com o seu nascimento.

É assim que Deus age. Anteriormente ao nosso nascimento, Ele  já nos escolhe para a nossa missão. Assim, já nascemos prontos, pela mão do Pai. Só resta descobrirmos qual a nossa missão. De que maneira vamos anunciar o Reino de Deus pelo mundo afora.  Porque o Espírito Santo age em nós, e nos proporciona a disposição de amar a Deus, mesmo sem tê-Lo visto. 


Assim como Zacarias acreditou no anúncio de Deus que sua esposa teria um filho, por que Sacarias sabia que para Deus nada é impossível, nós também venceremos todas as dificuldades, todas as barreiras, que possamos enfrentar na tarefa de da evangelização, pois Aquele que tudo pode estará sempre do nosso lado nos guiando, nos inspirando, nos protegendo, e colocando em nossas bocas a palavra certa, na hora certa para as pessoas certas.

 A figura de João Batista grande profeta, contemporâneo de Jesus  Cristo, homem corajoso e destemido, que veio preparar a vinda do Messias, é aquele de deve ser imitados por todos nós.

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