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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Evangelho DOMINGO 5 MAIO Jo 14,23-29 ou Jo 17,20-26


Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São João 14,23-29

"Jesus respondeu: «Se alguém me ama, guarda a minha palavra, e meu Pai o amará. Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras. E a palavra que vocês ouvem não é minha, mas é a palavra do Pai que me enviou. Essas são as coisas que eu tinha para dizer estando com vocês. Mas o Advogado, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ele ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembrarem tudo o que eu lhes disse».
«Eu deixo para vocês a paz, eu lhes dou a minha paz. A paz que eu dou para vocês não é a paz que o mundo dá. Não fiquem perturbados, nem tenham medo. Vocês ouviram o que eu disse: ‘Eu vou, mas voltarei para vocês’. Se vocês me amassem, ficariam alegres porque eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. Eu lhes digo isso agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês acreditem."

Meditação:
O livro dos Atos apresenta-nos novamente a controvérsia dos apóstolos com algumas pessoas do povo que diziam que os não-circuncidados não podiam entrar no reino de Deus.Os apóstolos descartavam o preceito judaico da circuncisão.
Esta se realizava após oito dias do nascimento da criança do sexo masculino. Dessa forma, asseguravam-se-lhe todas as bênçãos prometidas por ser um membro em potencial do povo eleito e por participar da Aliança com Deus. Todo varão não-circuncidado, segundo tal tradição, devia ser expulso do povo, do solo judaico, por não ter sido fiel à promessa de Deus (cf. Gênesis 17, 9 -12).
O ato ritual da circuncisão estava carregado – e ainda o está – de significado cultural e religioso para o povo judeu. Estava ligado também ao peso histórico-cultural de exclusão das mulheres, as quais não participavam de rito algum para iniciar-se na vida do povo: não eram consideradas cidadãs.
Para os cristãos, a circuncisão já não é nem será importante. Aqueles rito e tradição não mais vigoravam. Já não era necessário praticar ritos externos distanciados da justiça e di amor misericordioso de Deus. No cristianismo, homens e mulheres somos iguais, e no Batismo adquirimos todos a dignidade de filhos de Deus e membros do corpo de Cristo, que é a Igreja. Acreditamos sim que é necessário realizar uma constante “circuncisão do coração” (cf. Deuteronômio 10, 16) para que tanto homens como mulheres consigamos purificar-nos do egoísmo, do ódio, da mentira e de tudo aquilo que nos degenera.
O Apocalipse nos apresenta também uma crítica à tradição judaica que excluía pessoas. João viu em suas revelações a nova Jerusalém que baixava do céu e que estava enfeitada para seu esposo, Cristo ressuscitado. Esta nova Jerusalém é a Igreja, triunfante e imaculada, fiel ao Cordeiro e não se deixou levar pelas estruturas que muitas vezes geram a morte. Aqui está a crítica do cristianismo ao judaísmo que se deixou monopolizar pelo Templo, na qual os varões, e entre estes especialmente os protegidos pela Lei, eram os únicos que podiam relacionar-se com Deus; um Templo que sinal de exclusão para as pessoas simples do povo e os não-judeus.
A Nova Jerusalém que João descreve em seu livro não necessita de templo, porque o próprio Deus estará lá, manifestando sua glória e seu poder no meio dosa que lavram suas vestes no sangue do Cordeiro. Não haverá mais exclusão – nem puros nem impuros –, porque Deus será tudo em todos, sem distinção alguma.
No evangelho de João, Jesus, dentro do contexto da Última Ceia e do grande discurso de despedida, insiste no vínculo fundamental que deve prevalecer sempre entre os discípulos e ele: o amor. Judas Tadeu fez uma pergunta a Jesus: “Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?”.Obviamente, Jesus, sua mensagem, seu projeto do reino, são para o mundo; mas não nos esqueçamos que para João a categoria “mundo” é todo aquele que se opõe ao plano ou o querer de Deus e, portanto, rejeita abertamente a Jesus; logo, o sentido que dá João à manifestação de Jesus é uma experiência exclusiva de um reduzido número de pessoas que devem ir adquirindo uma formação tal que cheguem a se assemelhar a seu Mestre e sua proposta, mas com o fim de ser luz para o “mundo”; e o primeiro meio que garanta a continuidade da pessoa e da obra de Jesus encarnado numa comunidade ao serviço do mundo, e o amor. Amor a Jesus e a seu projeto, porque aqui se fala necessariamente de Jesus e do reino como uma realidade inseparável.
Agora bem, Jesus sabe que não poderá estar por muito tempo acompanhando seus discípulos; mas também sabe que há outra forma não necessariamente física de estar com eles. Por isso, prepara-os para que aprendam a experimentá-lo não já como uma realidade material, mas em outra dimensão na qual poderão contar com a força, a luz, o consolo e serem guiados necessários para manter-se firmes e afrontar o caminhar diário na fidelidade. Promete-lhes pois, o Espírito Santo, ele, alma e motor da vida e de seu projeto, para que acompanhe o discípulo e a comunidade.
Finalmente, Jesus entrega a seus discípulos o dom da paz: “minha paz lhes deixo, dou-lhes minha paz” (v. 27); testamento espiritual que o discípulos terá de buscar e cultivar como um projeto que permite tornar presente no mundo a vontade do Pai, manifestada em Jesus. É que na Sagrada Escritura e no projeto de vida cristã a paz não se reduz a uma mera ausência de armas e de violência; a paz abrange todas as dimensões da vida humana e se converte num compromisso permanente para os seguidores de Jesus.
Reflexão Apostólica:
O Evangelho deste domingo se situa dentro do chamado primeiro discurso de despedida do quarto evangelho.
Ele não deve ser considerado como relatos históricos das últimas palavras de Jesus, mas como uma coleção de sentenças características do Senhor e meditações da comunidade primitiva, especialmente a joânica.
Este discurso trata essencialmente da situação dos discípulos depois da ida de Jesus ao Pai, e de como será a nova presença de Deus no meio da comunidade.
Em outra passagem evangélica Jesus promete aos seus sua presença até o final dos tempos: “Eu estarei com vocês todos os dias até o final dos tempos” (Mt 28,16).
No texto de hoje, Ele “explica” como ela será: “Se alguém me ama, guarda a minha palavra, e meu Pai o amará. Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada”. 
Jesus sabe que não estará mais fisicamente com sua comunidade então os quer preparar para que aprendam a descobri-Lo na sua nova presença, tão real como a anterior!
Jesus, depois de ressuscitar voltará, mas não o fará sozinho, voltará com o Pai, e sua casa será cada pessoa que o ame e viva sua palavra, seu mandamento do amor (Jo 21,1-9).
Não pode ser maior a similitude entre a situação da primeira comunidade com a nossa. Também nós precisamos não só acolher esta nova presença de Deus, mas também ter um olhar “crente” para descobri-La.
Para esta ousada tarefa, os amigos e amigas de Jesus de todos os tempos não estão sós, o Pai envia sobre eles o Espírito Santo. Ele será o mestre interior que conduzirá os discípulos no caminho da construção do Reino.
Daí a importância do cultivo da amizade com o Espírito Santo, estar atentos/as a suas moções, inspirações para levá-las adiante. O apóstolo Paulo em suas cartas é ousado quando em mais de uma oportunidade diz: “O Espírito Santo e eu temos decidido...”, o que mostra a intimidade que vivia com a terceira pessoa da Trindade.
Na vida de todos os santos e santas, vemos essa sensibilidade espiritual que os levou a encarnar o evangelho em diferentes situações e culturas até dar a própria vida.
Tal é o exemplo de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro. Frade franciscano nascido em Guaratiguetá, em 1739, homem de grande piedade, fundador do convento do Novo Recolhimento em São Paulo.
Era considerado santo já em vida, e a cidade fez dele o seu prisioneiro. Em várias ocasiões as exigências da sua Ordem Religiosa pediam que se mudasse para outro lugar, mas tanto o povo como as irmãs do convento por ele fundado, como o bispo e mesmo a Câmara Municipal de São Paulo intervieram para que ele não deixasse a cidade. 
Qual era o segredo deste homem que recorria extensas distâncias a pé pregando e atendendo pessoas, com grande zelo apostólico?
Sem dúvida que o Espírito que o animava e conduzia era o mesmo Espírito de Jesus, a quem ele soube escutar, perceber e seguir.
Jesus sabe que aquele que se deixa conduzir pelo Espírito e assim é fiel ao Plano do Pai, vai ter dificuldades, vai ter oposições, vai experimentar em algum momento o abandono e a solidão.
Por isso, Ele lhes oferece a paz, sua paz, que é sua Presença. Essa é a herança que o Ressuscitado deixa à sua comunidade. É dom e tarefa ao mesmo tempo, porque viver ressuscitados, em comunhão com Deus e os irmãos, implica doar a vida para que tudo aquilo que ainda sofre a crucifixão ressuscite.
A paz do Ressuscitado é uma “paz inquieta”, não acomodada aos poderes econômicos, políticos do momento, que, muitas vezes, são responsáveis de que reine no mundo a “paz dos cemitérios”!
Como cada um de nós e em comunidade escutamos, discernimos e agimos de acordo as moções do Espírito Santo? Como seguidores e seguidoras de Jesus por que paz trabalhamos?
ou
Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São João 17,20-26
 "Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles. Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes dei a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: eu neles, e tu em mim, para que sejam perfeitamente unidos, e o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste como amaste a mim. Pai, quero que estejam comigo aqueles que me deste, para que contemplem a minha glória, a glória que tu me deste, porque me amaste antes da criação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o teu nome, e o farei conhecer ainda, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu mesmo esteja neles"."  
Meditação
Pouco antes de ser preso, Jesus passou suas últimas horas com seus discípulos, concluindo com uma oração: A Oração da Unidade.
Quem faz esta oração é o próprio Jesus e o motivo de sua oração, além de seus discípulos, são todos aqueles que crerão nele.
Algo do muito que podemos aprender desta oração, feita em um momento muito perigoso, em que a oposição estava a ponto de capturá-lo e a sombra da morte o espreitava, é que em lugar de pedir por ele mesmo, pede por todos os outros, por seus discípulos, pelos que crêem nele, pelos descendentes deles, inclusive ora por ti e por mim.
O diálogo íntimo de Jesus com o Pai, orando e suplicando a favor de seus discípulos, nos revela duas coisas fundamentes: “a unidade” e “o conhecimento”.
 Para João é importante que os discípulos de Jesus vivam em comunhão e conheçam o Pai. É fundamental para o cristão manter a unidade, que não significa uniformidade, mas a união de todos com Aquele que não chamou (Deus), e união com os irmãos que, na diversidade, compartilham um mesmo ideal: o Reino.
 Com esta oração, Jesus expressa seu profundo desejo de unidade. E esta não é somente entre os Apóstolos. E sim entre os discípulos e aqueles que mais tarde haveriam de acreditar nas suas palavras.
É a unidade na comunhão de vida plena com todos os amados por Deus. Sobretudo comunhão com aqueles que procuram a face de Deus mesmo às apalpadelas.
Os excluídos pela sociedade; os sem rumo certo na vida. Também estes são alvos da amizade, simpatia e estima dos Cristãos.
Por eles reza para que reconhecendo seu mau caminho, os seus deslizes, quedas, fracassos e falhas se convertam e acreditando na Boa Nova pregada por Jesus possam ser salvos.
Jesus, ao declarar a bem-aventurança dos pobres, ao repudiar o apego ao dinheiro e a opressão civil ou religiosa, indica o caminho desta unidade. No mundo cativo das ambições do poder e do dinheiro, instaura-se a injustiça que privilegia minorias e exclui maiorias.
Os discípulos devem compreender e, sobretudo, primar pela solidariedade, pessoa independentemente da sua condição social. Todos os homens maus ou bons, ricos ou pobres, brancos ou negros, naturais de um determinado lugar ou simplesmente residentes, todos são chamados à salvação.
A união ecumênica dos discípulos de Jesus far-se-á na luta pela remoção da barreira que separa os ricos dos pobres. Esta deve ser a nossa meta também.
Temos de lutar pela comunhão plena de amor, em que o amor do Pai e do próprio Jesus esteja em todos. E todos se sintam realmente amados pelo Deus.
A unidade do Filho e do Pai é modelo e fonte da unidade entre os cristãos e entre todos aqueles e aquelas que assumam a causa do Reino.
A unidade visível entre os seguidores de Jesus é um sinal ao mundo para que creia em sua missão, desta maneira Jesus inclui, indiretamente, o mundo em sua oração.
 Durante seu ministério, o mundo não reconheceu Jesus, mas no ministério dos discípulos será dada ao mundo uma nova oportunidade. Há dois traços característicos dos cristãos:

1. São pessoas que crêem em Jesus, com uma fé que implica o compromisso pessoal, vivido em comunidade e capazes de viver o amor;
2. Chegam à fé por meio da palavra dos discípulos de Jesus. O Espírito dá testemunho a favor de Jesus e o faz por meio dos discípulos. Para quem escuta essa palavra, ela se converte em espírito e vida; para os que se negam a recebê-la, se converterá em juiz.
Se a unidade dos crentes tem por modelo a unidade que há entre o Pai e o Filho, essa unidade deverá deixar espaço à diversidade, pois o Pai e o Filho são pessoas distintas sem que diminua sua unidade. A unidade implica uma relação de amor dos crentes com o Pai e com o Filho e uma relação de amor dos crentes entre si.
Reflexão Apostólica:
A verdadeira unidade dos cristãos, enriquecida pela sua variedade, é fruto do amor com que o Pai e o Filho, pelo Espírito Santo, se amam e nos amam. O ser “um” com Jesus implica adesão plena à sua mensagem e espalhá-la para o mundo que ainda não o conhece.

Por tal motivo, o chamado de Jesus está relacionado com o envio que é inerente ao discípulo. Ser enviado implica conhecer e vivenciar a mensagem a ser anunciada. É buscar, por todos os meios, levar o amor a toda humanidade.

O mundo só irá reconhecer que Jesus é O enviado do Pai, quando nós, cristãos, vivermos a unidade, compartilhando o Amor do Pai que Jesus veio trazer para nós por meio do Espírito Santo.

A melhor maneira de darmos testemunho de que realmente cremos em Jesus Cristo e que Ele é o nosso Senhor é quando vivemos a unidade nos nossos relacionamentos.

A unidade é expressão da verdade, portanto é prova de humildade. A unidade com Cristo é a mais importante, pois dela parte todo o entendimento e compreensão que nós precisamos viver nas nossas relações, conosco e com o irmão.

Por isso, é que no Evangelho Jesus roga pela unidade dos cristãos desde os apóstolos até nós que acreditamos na Sua Palavra. A Unidade entre os Seus filhos é desejo do coração do Pai.

Na maioria das vezes nós pedimos ao Senhor, saúde, riqueza, prosperidade, sucesso profissional, mas de fato, nós deveríamos implorar pela unidade nos nossas relações interpessoais, tanto na família, como na comunidade e no mundo.

Que fácil é orar por nós. Para que vá tudo bem. Para que não nos aconteça nada de mal. Para que tenhamos boa saúde. Para que não fiquemos sem trabalho.
 Também pode ser simples orar pelas pessoas que amamos. Orar pelo pai e pela mãe. Por nosso companheiro ou companheira. Por nossos filhos e filhas. Por nosso querido amigo ou por nossa querida amiga.
 Mas não é tão fácil orar por quem está fora de nosso círculo íntimo. Por exemplo: um parente distante do qual não gostamos e com quem nunca falamos, o colega do trabalho que sempre critica o que fazemos ou alguém que mal conhecemos e que faz piadas sobre nós.
 Definitivamente, não estamos acostumados a orar por essas pessoas que não conhecemos. Pessoas que quem sabe temos visto por aí, mas que nunca nos interessamos por elas.
 Mas, como diz o evangelista (Lc 6,32-33): "Que mérito tem vocês ao amar aos que os amam? Os pecadores fazem assim. E que mérito tem vocês ao fazer bem a quem aos que fazem o bem a vocês? Pois os pecadores fazem o mesmo."
Definitivamente, que simples é orar por nós e para nosso beneficio, sobretudo quando as coisas não estão saindo como queremos.
 Porém quando estamos nestas situações contrarias, pensamos em quantas pessoas se encontram na mesma situação? Nos recordamos daquelas pessoas que se encontram em situações piores que as nossas? Levamos em conta as pessoas que não podem lidar com situações com as quais nós podemos? Ou simplesmente nos concentramos em nossos assuntos e que os outros as resolvam como podem?
 Lembremo-nos sempre de que  a criação de Deus não pode ser considerada ou tida por propriedade privada de alguns. Um monopólio dos ricos em detrimento dos pobres. Pois, o que vemos é que os ricos tomam para si os meios que sustentam a vida, relegando os pobres à privação e à morte. 

É precisamente o que acontece na maior parte dos casos daqueles condenados a morrer em reservas, feito animais do jardim zoológico; aqueles que trocam por uma moeda de 50 centavos ou 1 real em vias pública, com o risco de serem atropelado pelas viaturas; as moças que ganham a vida pelo corpo; os pobres e excluídos das favelas. 
 Verdade é que os grandes do poder financeiro e político muitas vezes submetem estes e aqueles a produzirem para eles e se apropriam de seus bens.
 Podemos ser diferentes uns dos outros, podemos ter idéias, opiniões diversas, entretanto, precisamos ser iguais na mentalidade do amor. A perfeita unidade dá-se entre o Pai e o Filho porque ela é gerada no Amor que é o Espírito Santo, formando assim, a Santíssima Trindade. O Espírito Santo é quem opera em nós e faz milagres de reconciliação e amor.

Por isso, na nossa vida o Espírito Santo precisaria ser a base que sustenta as nossas diferenças a fim de que nós também vivêssemos primeira regra de Deus que é o amor. Jesus veio nos dar um novo mandamento: o amor mútuo. Tudo o que fizermos por amor estaremos contribuindo para que o mundo melhore e para que a justiça de Deus chegue à terra.

Para você o que significa amar? Marque com um x as manifestações do amor: revidar ( ); socorrer ( ) ; julgar ( ); desconfiar ( );Escutar ( ); consolar ( ); admoestar ( ); acolher ( ); aconselhar ( ); encorajar ( );Excluir ( ); discriminar ( ); evitar envolver-se ( ); omitir-se ( ): comprometer-se ( ) Você tem unidade com as pessoas da sua família? Você tem orado por elas? Por quem você precisa orar para que não entrem mais em conflitos que os (as) separam?
Diziam os "antigos" que não há oração mais poderosa que aquela que um outro faz por nós. Seria maravilhoso que um dia pudéssemos criar una corrente de oração que desse a volta ao mundo.
 Uma Corrente de Oração sem importar quem sejamos, que diferenças tenhamos, que façamos, em qual tipo de situação de vida nos encontremos ou em que lugar do mundo estejamos. Corrente que, ao final, regressaria a nós também.
 Que tal se hoje nós orássemos não por nós, nem pelas pessoas que estão dentro de nosso círculo íntimo, e sim por aquelas pessoas que mal conhecemos ou que simplesmente não conhecemos. Pela caixa do super mercado, por aquele moço que empacota as compras, pela garçonete que serve o café, pelo taxista que nos leva ao trabalho, pela senhora idosa com a que tropeçamos ao dobrar a esquina, pela menina que nos sorriu no outro lado da rua, pela mulher que vende rosas na esquina, pelo engraxate, por todas aquelas pessoas com as quais entrarmos em contacto no dia de hoje.
 Se fizéssemos isto, teríamos o beneficio de que um outro poderia também estar orando por nós, mas o mais importante seria que finalmente tornaríamos realidade as palavras de Jesus, cumpriríamos seu desejo, Todos nos converteríamos em Um.

Propósito:
Pai, faze-me assumir com muita disposição a tarefa de continuar a missão de Jesus, para que muitas outras pessoas abracem a salvação que nos ofereces e que, onde eu estiver, aqueles que me deste estejam comigo a fim de que vejam a minha natureza divina, que tu me deste; pois me amaste antes da criação do mundo.

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