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domingo, 18 de junho de 2017

Evangelho do dia 20 de junho terça feira

20 junho Seja qual for o caminho pelo qual o Senhor nos conduza, se lhe formos sempre fiéis, nos encontraremos um dia no Paraíso, onde teremos acumulado numerosos merecimentos e glória, e tanto mais nos regozijaremos e nos deliciaremos em Deus, quanto menos tivermos desfrutado de suas consolações aqui na terra. (S 359). SÃO JOSE MARELLO
Mateus 5,43-48

"Vocês ouviram o que foi dito: "Ame os seus amigos e odeie os seus inimigos." Mas eu lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês, para que vocês se tornem filhos do Pai de vocês, que está no céu. Porque ele faz com que o sol brilhe sobre os bons e sobre os maus e dá chuvas tanto para os que fazem o bem como para os que fazem o mal. Se vocês amam somente aqueles que os amam, por que esperam que Deus lhes dê alguma recompensa? Até os cobradores de impostos amam as pessoas que os amam! Se vocês falam somente com os seus amigos, o que é que estão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso! Portanto, sejam perfeitos, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu."
E Jesus terminou assim:
- Portanto, estes irão para o castigo eterno, mas os bons irão para a vida eterna."

Meditação:

A grande novidade do Evangelho não é tanto o fato de que Deus é Fonte de bondade, mas que os homens podem e devem agir à imagem do seu Criador: «Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso!» (Lc 6,36).

Através da vinda do seu Filho até nós, esta Fonte de bondade está agora acessível. Tornamo-nos, por nosso lado, «filhos do Altíssimo» (Lc 6,35), seres capazes de responder ao mal com o bem, ao ódio com amor.

Vivendo uma compaixão universal, perdoando aos que nos fazem mal, damos testemunho de que o Deus de misericórdia está no coração de um mundo marcado pela recusa do outro, pelo desprezo em relação àquele que é diferente.

Impossível para os humanos entregues às suas próprias forças, o amor pelos inimigos testemunha a atividade do próprio Deus no meio de nós.

Nenhuma ordem exterior o torna possível. Só a presença, nos nossos corações, do amor divino em pessoa, o Espírito Santo, permite amar assim.

Este amor é uma conseqüência direta do Pentecostes. Não é em vão que Estêvão, «cheio do Espírito Santo» termine com estas palavras: «Senhor, não lhes atribua este pecado.» (At 7,60)

Esta sexta, e última, antítese da seqüência de Mateus exprime uma das mais fortes contradições com a doutrina dos escribas e fariseus: o amor ao inimigo.

A comunidade de Mateus era formada por convertidos do judaísmo. E estavam sendo perseguidos pelos compatriotas da sinagoga.

A atitude de amor ao inimigo era a coerente maneira de testemunhar a sua fidelidade a Jesus e ao seu projeto. Com o refrão: "Ouvistes o que foi dito... Ora, eu vos digo..." fica afirmada a autoridade de Jesus em substituir a doutrina excludente do judaísmo por sua prática amorosa e libertadora.

Cultivamos a atitude da não-violência, do perdão e reconciliação, para chegar à perfeição que é “O AMOR”. Jesus propõe algo que é difícil de levar a termo: “amar nossos inimigos”, em contraposição do “odiar nossos inimigos”, que é mais instintivo e, aparentemente mais lógico.

Por que perdoar a quem me fez tanto mal? Vivemos em um mundo onde a guerra, a violência, a morte nos ronda buscando a quem devorar.

Continua a proposta de mudança para este tempo de Quaresma. Hoje o modelo apresentado é o do Pai e sua perfeição. Aqui somos convidados a considerar as mudanças que devemos fazer.

Para o amor temos o modelo de Jesus: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei"; para nosso comportamento: trate aos demais como gostaria de ser tratado. São os modelos que devemos seguir e são assim mesmo, o espelho no qual devemos olhar.

A partir desta perspectiva, o mandamento do amor chega ao seu ponto alto: desinteresse, amor sem limites, orar pelos inimigos e perdão para todos.

São as coisas práticas que hoje nos ensina Jesus e que devem estar na ordem do dia nesta quaresma e na comunidade. Não façamos projetos altruístas e gerais com "todos os homens e mulheres do mundo". Não.

Perdoemos um erro de um companheiro, desse que está ao nosso lado, deixemos de lado um comentário maldoso feito a nosso respeito, justifiquemos a pessoa ainda que não estejamos de acordo com a ação, saudemos o que passa ao nosso lado. Isto é mais difícil do que todo mundo, amamos os amigos, os vizinhos, "este" ou "esta" pessoa concreta. Os inimigos nem os vemos, nem cruzam nosso caminho.

Voltemos, porque somente quem ama seu irmão que vê, sem buscar recompensa, realiza o projeto de Deus em sua vida e em sua comunidade, mesmo parecendo impossível.

A proposta do Reino se baseia no amor. O Reino de Deus se constrói na força do amor, não na violência ou na agressividade.

Quem ama é capaz de dar até sua própria vida pelos demais, perdoando inclusive o perseguidor, o que hostiliza, maltrata e o assassino. Este é o milagre do amor: o amor aos inimigos.

Essa é a proposta do Mestre. “Amar os inimigos” torna possível, no seguidor de Cristo, a relação filial com o Pai. Somente assim seremos filhos, sendo semelhantes a Jesus, e sermos misericordiosos como é Deus, nosso Pai.

A exortação de Jesus ao amor aos inimigos é justificada: "Assim vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus". Esta sutil afirmação nos revela que Deus se manifesta como nosso Pai e que a nós cabe a responsabilidade e a iniciativa de assumirmos esta filiação.

Em conclusão nos é feita a exortação imperativa de seguirmos o modelo de perfeição do Pai. Esta perfeição não está no cumprimento das incontáveis observâncias da Lei, mas na prática do amor e da misericórdia.

Este amor, longe de ser um simples sentimento, reconcilia as oposições e cria uma comunidade fraterna a partir dos mais diversos homens e mulheres, da vida desta comunidade sai uma força de atração que pode agitar os corações. É este o amor que eu chamo de perfeito, o amor que perdoa até aqueles que nos podem tirar a vida.

Reflexão Apostólica
A mensagem do monte teria um tremendo impacto se fosse aplicada em nosso meio. O que seria o mundo se Israel parasse de atacar a faixa de Gaza ou se os Talibãs esquecessem a guerra religiosa contra o ocidente?

Pensamos muito no MACRO, mas o que ela (a palavra) pode fazer num MICRO mundo chamado PESSOA? O que aconteceria se cada um se empenhasse de todo coração de toda sua alma como foi sugerido por Jesus em outro momento? Creio eu que o mundo mudaria.

Uma questão: Será que fazer o bem, sem nada querer em troca, passou a ser uma virtude de poucos abnegados que o mundo prefere chamar de TOLOS?

Contam que certa vez um grande homem chamado Ghandi deparou-se com algo extraordinário: Conheceu a história, e bem mais que isso, os ensinamentos de um Jovem Galileu que propunha uma mudança radical no paradigma de como viver e de viver numa determinada época. Ouviu que Ele pregava que o mundo mudaria através de uma transformação, chamada conversão, de única pessoa. Talvez o franzino homem indú tenha dado mais valor a mensagem do monte que nós mesmos.

Se eu mudar hoje talvez o mundo não mude de imediato, mas a conseqüência da minha transformação será análoga a ação de uma pequena pedra no lago, que ao produzir um  impacto local, transforma a realidade e a tranqüilidade ao seu redor visível nas ondas que poderão fazer mover quem vive a vida pairando na superfície, ou seria melhor dizer, já resignado com que vê, ouve e constata.

Minha ação será pequena se eu pensar no MACRO? Ao lembrar agora de uma antiga fábula ou conto de sabedoria, me fez meditar: a estrelinha do mar que voltou para o oceano, lançada por aquele que a escolheu entre tantas outras, mudará o mundo?

Num contexto sócio-político, o que esperar de alguém que não mede esforços para se eleger num cargo eletivo? Como não se lembrar das pessoas que após eleitas tomam conta apenas dos seus (e principalmente dos SEUS interesses) amigos? Como deitam na suas camas ao saber que milhões ficaram sem merenda porque não votei a favor de uma emenda que não foi proposta por meu partido?

Creio eu que se votássemos num candidato que não me oferecesse nada em troca (um favor, um cargo, uma ajuda) e sim propostas, trabalho e honestidade teríamos mais chance de ver menos gente nas ruas ou morando em favelas. Agora de repente entendo o porquê uma atitude MICRO pode mudar o paradigma de uma MACRO.

Fecho com a reflexão proposta pela CNBB: “(…) Um dos valores mais determinantes da nossa vida é a justiça, mas na maioria das vezes deixamos de lado a justiça de Deus para viver a justiça dos homens, fundamentada na troca de valores e não na gratuidade de quem de fato ama. Quem ama verdadeiramente reconhece que Deus é amor e tudo o que somos e temos vem dele, como prova desse amor gratuito. Assim, as nossas atitudes não podem ser determinadas pelas diferentes formas de comportamento das pessoas que nos rodeiam, mas pelo amor gratuito de Deus que deve fazer com que sejamos capazes de superar toda forma de vingança em nome da justiça e procurar dar a nossa contribuição para que o mundo seja cada vez melhor”.

Pensando somente nos MEUS não mudamos a vida dos SEUS e tão pouca a DELES.
(…) Portanto, sejam perfeitos, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu”.

2º Meditação

No evangelho de hoje alcançamos o ponto mais alto da Montanha das Bem-aventuranças, onde Jesus proclamou a Lei do Reino de Deus, cujo ideal se resume nesta frase célebre: “Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48). Jesus estava reorientando a Lei de Deus! Por cinco vezes seguidas afirmou: “Ouvistes o que foi dito..., mas eu vos digo” (Mt 5,21.27,31.33.38).

Era um sinal de muita coragem por parte dele, em público, diante de toda aquela multidão reunida, tocar o tesouro mais sagrado do povo, a raiz de sua identidade, que era a Lei de Deus.

Jesus quer comunicar uma nova maneira de olhar e praticar a Lei de Deus. A chave que ajuda a perceber este novo olhar é afirmação: “Sede perfeitos como vosso Pai do céu é perfeito”.

Ninguém jamais poderá chegar a afirmar: “Hoje fui perfeito como o Pai do céu é perfeito!”. Encontramo-nos sempre abaixo da metade que Jesus apresentou diante de nós. Será por isso que Ele nos aponta um ideal impossível a ser alcançado por nós mortais?

Foi dito: "Amarás teu próximo e odiarás o inimigo." Nesta frase Jesus explica a mentalidade com a qual os escribas explicavam a lei; mentalidade que nascia na divisão entre judeus e não judeus, entre próximo e não próximo, entre santo e pecador, entre puro e impuro etc.

Jesus manda mudar radicalmente este tipo de divisões interesseiras. Ordena superar as divisões. “Eu, porém, vos digo, amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem! Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons e faz cair a chuva sobre justos e injustos”.

Aqui chegamos à fonte da qual brota a novidade do Reino. Esta fonte é o próprio Deus, reconhecido como Pai, que faz levantar o sol sobre maus e bons. Jesus quer que imitemos este Deus: “Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste” (Mt 5, 58). É imitando este Deis que criamos uma sociedade justa, radicalmente nova.
  
Tudo se resume em imitar Deus: “Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem! Assim vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus; pois ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e faz cair a chuva sobre justos e injustos. Se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os publicanos não fazem a mesma coisa? E se saudais somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? Sede, portanto, perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,43-48).

O amor é o princípio e o fim de tudo. Não existe prova de maior amor do que dar a vida pelo irmão (Jo 15,13). Jesus imitou o Pai e revelou seu amor.

Todo gesto, toda palavra de Jesus, desde seu nascimento até a hora da morte na cruz, era uma expressão deste amor criador que não depende do presente que recebe, nem discrimina o outro por razões de raça, sexo, religião ou classe social, mas que nasce de um quer bem completamente gratuito. Foi um crescendo contínuo, desde o nascimento até à morte na Cruz.

Foi na hora, quando na Cruz, ele ofereceu o perdão ao soldado que o torturava e o matava. O soldado, ao serviço do império, pegou o pulso de Jesus e o colocou sobre o braço da cruz, segurou o prego e começou a bater. Deu vários golpes. O sangue saia sem parar.

O corpo de Jesus se retorcia de dor. O soldado, mercenário, sem dar-se conta daquilo que estava fazendo e aquilo que estava acontecendo perto dele, continuava a bater como se fosse um prego para pendurar alguma coisa na parede. Naquele momento Jesus se dirige ao Pai com esta oração: “Pai, perdoa-os, porque ao sabem o que fazem!” (Lc 23,34).

Apesar de toda a vontade dos homens, a desumanidade não conseguiu apagar em Jesus a humanidade. Eles judiam deles, gozam sem piedade, lhe cospem na cara, batem nele, fazem dele um palhaço com uma coroa de espinhos que fixam na cabeça, o flagelam, o torturam, mandam que ande pelas ruas como fosse um criminoso, deve ouvir os insultos das autoridades religiosas, no calvário o deixam completamente nu diante de todos e de todas.

O veneno da desumanidade não consegue chegar à fonte da humanidade que brotava do coração de Jesus. A água que brotava de dentro dele era mais forte que o veneno de fora, que queria contaminar tudo. Olhando aquele pobre soldado, Jesus sentiu compaixão dele e rezou por ele e por todos: “Pai, perdoa!”. E acrescenta uma desculpa: “São ignorantes. Não sabem o que estão fazendo!”.

Diante do Pai, Jesus se torna solidário com aqueles que o torturam e o maltratam. Como o irmão que vê seus irmãos assassinos diante do juiz e ele, vítima de seus próprios irmãos, diz ao juiz: “Sabe são meus irmãos. São ignorantes. Perdoa-os. Melhorarão!”.

Era como se Jesus tivesse medo que a mínima raiva contra o homem pudesse apagar nele o resto de humanidade que ainda existia.

Este incrível gesto de humanidade e de fé na possibilidade de recuperação daquele soldado foi a maior revelação do amor de Deus. Jesus podia morrer: “Tudo está consumado!” E inclinando a cabeça, entregou o espírito (Jo 19,30). Realizou.zs,  assim, a profecia do Servo Sofredor (Is 53).

Qual é o motivo mai profundo do esforço para observar a Lei de Deus: merecer a salvação ou agradecer a imensa bondade de Deus que nos criou, te mantém vivo e te salva? Que significado dás à frase “ser prefeito como Pai celeste é perfeito”?

2º Reflexão Apostólica
 Já pensou você ter de dar um abraço, ou um beijo no seu inimigo? Bem não bem isso que Jesus está falando. Amar o seu inimigo é desejar para ele o mesmo que você deseja para si próprio. Você não deseja que ninguém seja violento consigo, então não seja violento com ele. Você não deseja que ninguém seja vingativo com você, então não seja vingativo com o seu inimigo. Você gosta de ser perdoado? Então perdoa o seu inimigo.

Como pode? Um homem cristão, piedoso, ter inimigos? Tem, sim. E isso é tão possível que é o próprio Jesus quem está falando. "... amai vossos inimigos..."  então  inimigos de cristãos, existem. Os profetas eram perseguidos, e até mortos pelos seus inimigos. Aqueles que não gostavam do que os profetas falavam ou denunciavam. Os fariseus e  doutores da Lei eram os principais inimigos de Jesus Cristo, o Santo o puro, o Filho de Deus.
Para entender porque temos inimigos, vamos dar uma olhada na sala de aula. A professora, ou o professor, são profissionais cuja profissão se assemelha a um sacerdócio. Isto porque ganham um salário insignificante, desempenham o seu trabalho desgastante de ensinar e educar, com direito a agüentar desaforos dos alunos problemas, desajustados, revoltados oriundos de lares desfeitos ou de pais que brigam na frente deles. Esses alunos, gritam, quebram carteiras, desacatam os professores, funcionários, e podem até bater na professora, ou processar o professor, acusando-o de algum tipo de ofensa, pois não se consideram errados, portanto não admitem serem repreendidos.

Na sociedade também temos os nossos inimigos. É o vizinho que não paga o condomínio, que deixam a torneira e as portas abertas, que nos incomodam com os mais variados tipos de barulhos, e quando reclamamos, eles não gostam, e partem pra cima de nós como aconteceu com aquele jovem que chamou atenção de um senhor que passeava na rua com dois  pitbulls soltos. De dentro do seu carro, ele levou um bocado de socos do dono dos cachorros, que pensando não estar fazendo nada de mal, não gostou da advertência, embora aquele jovem tenha falado com toda educação com ele.                         

Nossos inimigos são essas pessoas, abusadas, egoístas, injustas que bagunçam a ordem estabelecida, nos prejudicam, nos causam prejuízos e ainda nos agridem quando reclamamos das coisas erradas que elas fazem.  Às vezes não temos nada mais a fazer contra os abusos de tais pessoas, a não ser rezar por elas, com Jesus nos recomendou.

Se você tem inimigos desse tipo, não precisa deixar a sua oferta no altar e ir fazer as pazes com ele. Espere. Dê tempo ao tempo, e aguarde a oportunidade de um dia reatar, não digo a amizade, mais o relacionamento entre você e ele. Você pode comungar, sim, pois, os desentendimentos entre você e este inimigo não foi culpa sua, porque você só estava combatendo uma injustiça.

Rezemos pelos nossos inimigos sem cessar. Não só para que eles não nos façam nenhum mal, mais pela sua conversão. Para que Deus os ilumine conduzindo-os a enxergar os seus erros e parem de nos incomodar ou prejudicar.

NA TORMENTA
Deus não estará olhando para as suas medalhas, seus títulos ou diplomas; Ele estará olhando para as suas cicatrizes. 

Sempre julguei que os furacões seriam alguma coisa que a humanidade poderia simplesmente dispensar - se pudesse... Entretanto, apenas recentemente tomei conhecimento de que eles são absolutamente necessários para manter o equilíbrio na natureza. 

Essas tempestades tropicais, com ventos que vão acima de 300 quilômetros por hora, acompanhados de chuvas torrenciais, raios e relâmpagos, podem ser devastadoras. Contudo, cientistas nos informam que esses furacões tem um valor incrível. São eles que dissipam uma grande porcentagem do calor opressivo acumulado no equador; também são indiretamente responsáveis pela maior parte das chuvas que ocorrem nas florestas das Américas do Sul e do Norte. A conclusão final a que chegamos é que os furacões oferecem à humanidade muito mais benefícios do que podemos imaginar. 

As Escrituras nos ensinam que as aflições que Deus permite que sobrevenham a seus filhos são muito semelhantes aos furacões. Elas chegam de maneira violenta, trazendo com elas dores e promovendo grandes devastações. No entanto, são essas mesmas aflições que tem o incrível potencial de produzir eternos dividendos. Se você se encontra em meio a um furacão... não desista! Ele é temporário; logo vai passar, e os resultados certamente poderão transformar a sua vida para todo o sempre!

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