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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Evangelho do dia 25 de setembro terça feira


25 SETEMBRO - Busca sempre a perfeição em tudo, até nas pequenas coisas. (S 237). São Jose Marello

Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 8,19-21

"Sua mãe e seus irmãos vieram ter com ele, mas não podiam se aproximar, por causada multidão. Alguém lhe comunicou: "Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem te ver". Ele respondeu: "Minha mãe e meus irmãos são estes: os que ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática"."  

Meditação:

Depois da instrução de Jesus às multidões e aos seus discípulos sob a forma de parábolas, Lucas introduz esta narrativa para que os discípulos compreendam que aquilo que ouviram deve ser posto em prática.
Ao declarar que todo aquele que faz a vontade de Deus é a sua família, Jesus não estava renunciando à sua família segundo a carne. Como filho mais velho, ele continuou a cuidar do bem estar da sua mãe.

Isto foi comprovado quando, ao dar a sua vida na cruz, ele passou essa responsabilidade ao discípulo a quem ele amava. Simplesmente Jesus define claramente que o parentesco de ordem humana, seja a mãe, os irmãos ou irmãs que ele tinha, não tem qualquer significado no Reino de Deus.

O relacionamento mais próximo do Senhor Jesus é com o seu Pai, que está nos céus, o próprio Deus Pai. O único “parentesco” permanente que Ele pode ter é de ordem espiritual - e é com aqueles que fazem a vontade de Deus. A estes, Ele chama de meus irmãos.

Deixando de lado os laços sanguíneos, representado pelo parentesco segundo a carne com sua mãe e seus irmãos, o Senhor Jesus passará agora a ampliar o seu ministério a todos aqueles que o receberem, sem distinção entre judeus e gentios. Não se dará mais exclusividade a Israel, devido à sua incredulidade e rejeição.

O relacionamento segundo a carne passa a ser inteiramente superado por afinidades espirituais. A obediência a Deus é agora o fator predominante e definitivo para estabelecer tais afinidades, sem outra distinção qualquer.

O mesmo se aplica a todo aquele que recebe Cristo como o seu Senhor e Salvador. Ele disse: Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo. Nosso relacionamento espiritual com Cristo produz um vínculo maior do que nosso parentesco de sangue.

Um aspecto muito importante que deve ser esclarecido é sobre os irmãos de Jesus. Há dias uma das assíduas comentadoras da homilia diária perguntava sobre este aspecto.

Os irmãos de Jesus, como fica claro pelo próprio texto bíblico, eram filhos de Alfeu e sua esposa, e não de José e Maria.

Em diversos lugares o Evangelho fala desses ‘irmãos’. Assim, Marcos e Lucas referem que ‘estando Jesus a falar, disse-lhe alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te” (Mt 12, 46-47; Mc 3, 31-32; Lc 8, 19-20; e também em Jo 7, 1-10).

Toda a pessoa que pergunte sobre os irmãos de Jesus somente revela a sua ignorância da própria Bíblia. Até porque as línguas hebraica e aramaica não possuem palavras que traduzam o nosso ‘primo’ ou ‘prima’, e serve-se da palavra ‘irmão’ ou ‘irmã’.

Lê-se em Gênesis que ‘Taré era pai de Abraão e de Harão, e que Harão gerou a Lot (Gn 11, 27) que, por conseguinte, vinha a ser sobrinho de Abraão. Contudo, no mesmo Gênesis, mais adiante, chama a Lot ‘irmão de Abraão’: “Disse Abraão a Lot: nós somos irmãos” (Gn 13, 8). Jacó se declara irmão de Labão, quando, na verdade, era filho de Rebeca, irmã de Labão (Gn 29, 12-15).

No Novo Testamento, fica claríssimo que os ‘irmãos de Jesus’ não eram filhos de Nossa Senhora. Os supostos ‘irmãos de Jesus’ são indicados por Marcos: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão e não estão aqui conosco suas irmãs?”

Tiago e Judas, conforme afirma S. Lucas, eram filhos de Alfeu e Cléofas: ‘Chamou Tiago, filho de Alfeu… e Judas, irmão de Tiago” (Lc 6, 15-16). E ainda: “Chamou Judas, irmão de Tiago” (Lc 6, 16). Quanto a ‘José’, Mateus diz que é irmão de Tiago: “Entre os quais estava… Maria, mãe de Tiago e de José (Mt 27, 56).

Em  Mateus se lê: “Estavam ali (no Calvário), a observar de longe…., Maria Magdala, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu”.

Essa Maria, mãe de Tiago e José, não é a esposa de S. José, mas de Cléofas, conforme S. João (19, 25). Era também a irmã de Nossa Senhora, como se lê em João (19, 25): “Estavam junto à Cruz de Jesus sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria (esposa) de Cléofas, e Maria Madalena”. Simão, irmão dos três outros, ‘Tiago, José e Judas’ são verdadeiramente irmãos entre si, filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Alfeu ou Cléofas é o pai deles.

Da mesma forma, se Nossa Senhora tivesse outros filhos, ela não teria ficado aos cuidados de João Evangelista, que não era da família, mas com seu filho mais velho, segundo ordenava a Lei de Moisés. Eis um dilema sem saída para os protestantes, pois os ‘irmãos de Jesus’ são filhos de Maria de Cléofas e Alfeu.

Também decorre uma pergunta: Por que nunca os Evangelhos chamam os ‘irmãos de Jesus’ de ‘filhos de Maria’ ou de ‘José’, como fazem em relação à Nosso Senhor? E por que, durante toda a vida da Sagrada Família, apenas conta-se três membros: Jesus, Maria e José?

Portanto, a própria Sagrada Escritura demonstra que os supostos ‘irmãos’ de Jesus são seus primos e não seus irmãos carnais. Sua afirmação de que o trecho de Mateus tem duas passagens, uma referindo-se à filiação carnal e a segunda à filiação espiritual fica sem sentido, visto que não conferem com o texto bíblico. Até porque o parentesco de sangue não é sequer mencionado pelos seus irmãos nas cartas que escreveram e que se encontram no Novo Testamento, indicando que não davam valor a isso. Ao invés disso, eles se dizem servos de Jesus Cristo.

Esta é uma das passagens preferidas por aqueles que gostam de diminuir Maria. Aqui, como vimos, Jesus afirma que a mãe e os irmãos d'Ele são aqueles que ouvem a palavra de Deus, e a põem em prática. Eles afirmam, a partir daí, que Jesus não dava importância à Maria, e que Ele tinha irmãos, ou seja, que Maria teve outros filhos.
      
Existem muitos livros que ensinam como interpretar essa passagem bíblica sob a ótica católica para "defender" Maria contra os ataques dos descrentes. Portanto, pela praticidade e pela objetividade, não devemos perder tanto tempo tentando argumentar muito com eles. Basta saber que o termo "irmão", no idioma falado naquela região, na época de Jesus, era utilizado para designar irmão ou primo.

Quanto à importância de Maria, a questão é pura relatividade: você pode encarar que Maria é rebaixada... mas Jesus exalta aqueles que escutam a Sua Palavra e as põe em prática, a ponto de igualá-los à pessoa que Ele mais tem consideração no mundo, a sua mãe.

Então se nós escutarmos e pusermos em prática seus ensinamentos, faremos parte da família de Jesus? Exatamente! E fazer parte da família implica dizer que teremos os mesmos direitos, os mesmos bens e os mesmos deveres!

Daí concluirmos, nesta narrativa de Lucas, presente também nos outros sinóticos, que o foco não são as relações afetivas na família, mas o sentido sócio-religioso da mesma.

A família não deve ser um elo de uma corrente genealógica que garanta a inclusão em um grupo privilegiado, como assim se consideravam os descendentes de Abraão, mas deve ser um foco de irradiação do amor universal de Deus. Assim a casa da família deve ser o núcleo das novas comunidades que vivem a experiência do Reino de Deus.
Reflexão Apostólica:
Antes de atender ao chamado da Sua família, Jesus quis dar àquela multidão e a nós também hoje, uma mensagem: ouvir a Palavra de Deus e pô-la em prática é a condição para que sejamos da Sua família.

A Palavra vivenciada nos fará sermos parecidos (as) com Jesus Cristo, ter as mesmas feições, os mesmos gestos, os mesmos sentimentos e transparecer ao mundo o jeito de ser da família celeste.

Portanto, seremos reconhecidos por Jesus como membros da sua linhagem, quando ouvimos e pomos em prática a Palavra de Deus e perseguimos a vontade do Pai. Jesus aproveitava todas as oportunidades para revelar ao mundo a pretensão do Pai que se expressa por meio da Sua Palavra.

Naquele momento Ele nos apontava Maria, Sua mãe, como um modelo de filho ajustado ao plano de Deus para que fosse seguido por nós. A sua obediência, a sua confiança nos planos do Pai, a sua humildade, o seu despojamento e sua fé, fazem dela um referencial para quem deseja pertencer à família do céu. Reflita –

Você também se considera da família de Jesus? Você segue os ensinamentos que o Pai dá para esta família? Você tem procurado conhecê-los? Você se identifica com alguma virtude de Jesus?

Jesus instaura novas relações entre os homens, que começam a existir quando os homens põem em prática a palavra do Evangelho, continuando a missão de Jesus.

O "ouvir a palavra de Deus e a por em prática" é expresso no evangelho de Mateus como o fazer "a vontade do Pai de Jesus, que está nos céus". Este tema já havia sido apresentado por Lucas na parábola do homem que constrói a casa sobre a rocha.

Freqüentemente se faz a leitura bíblica em uma perspectiva de devoção e elevação espiritual individual. Contudo o sentido mais consistente dos textos bíblicos é de nível comunitário e social.

Particularmente os evangelhos com o anúncio do Reino de Deus e da conversão visam a formação de comunidades que se constituam em uma nova sociedade.

A devoção pessoal só é conseqüente quando leva ao compromisso comunitário e social. Para ser parte da família de Jesus é preciso ouvi-lo e segui-lo, ser discípulo seu; rompe-se assim com o círculo familiar sanguíneo e se dá um passo para a comunidade de irmãos e irmãs na fraternidade.

A escuta e a prática da palavra são duas condições sem as quais não é possível continuar o caminho proposto para os discípulos do Reino; temos que nos sujeitar a estas duas condições.
Neste breve evangelho, nos coloca diante de uma realidade irrefutável, portanto somos chamados a enfrentar nossa realidade histórica com a palavra de Deus, que é a verdadeira causa de nossa alegria.
      
Propósito:
Pai, que minha condição de membro da grande família do Reino se expresse no meu modo de proceder. Pela disposição a amar, quero dar provas de ser teu filho
 Meditação: 
 “(…) Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a mensagem de Deus e a praticam”. Ao declarar que todo aquele que faz a vontade de Deus é a sua família, Jesus não estava renunciando à sua família segundo a carne. Como filho mais velho, ele continuou a cuidar do bem estar da sua mãe. Isto foi comprovado quando, ao dar a sua vida na cruz, ele passou essa responsabilidade ao discípulo a quem ele amava. Simplesmente Jesus define claramente que o parentesco de ordem humana, seja a mãe, os irmãos ou irmãs que ele tinha, não tem qualquer significado no Reino de Deus.

O relacionamento mais próximo do Senhor Jesus é com o seu Pai, que está nos céus, o próprio Deus Pai. O único “parentesco” permanente que Ele pode ter é de ordem espiritual - e é com aqueles que fazem a vontade de Deus. A estes, Ele chama de meus irmãos.

Deixando de lado os laços sanguíneos, representado pelo parentesco segundo a carne com sua mãe e seus irmãos, o Senhor Jesus passará agora a ampliar o seu ministério a todos aqueles que o receberem, sem distinção entre judeus e gentios. Não se dará mais exclusividade a Israel, devido à sua incredulidade e rejeição.

O relacionamento segundo a carne passa a ser inteiramente superado por afinidades espirituais. A obediência a Deus é agora o fator predominante e definitivo para estabelecer tais afinidades, sem outra distinção qualquer.

O mesmo se aplica a todo aquele que recebe Cristo como o seu Senhor e Salvador. Ele disse: Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo. Nosso relacionamento espiritual com Cristo produz um vínculo maior do que nosso parentesco de sangue.

Um aspecto muito importante que deve ser esclarecido é sobre os irmãos de Jesus. Há dias, um dos assíduas leitores da Escuta da Palavra e Meditação, perguntava sobre este aspecto. Os irmãos de Jesus, como fica claro pelo próprio texto bíblico, eram filhos de Alfeu e sua esposa, e não de José e Maria. Em diversos lugares o Evangelho fala desses ‘irmãos’. Assim, S. Marcos e S. Lucas referem que ‘estando Jesus a falar, disse-lhe alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te” (Mt 12, 46-47; Mc 3, 31-32; Lc 8, 19-20; e também em Jo 7, 1-10).

Toda a pessoa que pergunte sobre os irmãos de Jesus somente revela a sua ignorância da própria Bíblia. Até porque as línguas hebraica e aramaica não possuem palavras que traduzam o nosso ‘primo’ ou ‘prima’, e serve-se da palavra ‘irmão’ ou ‘irmã’.

Lê-se em Gênesis que ‘Taré era pai de Abraão e de Harão, e que Harão gerou a Lot (Gn 11, 27) que, por conseguinte, vinha a ser sobrinho de Abraão. Contudo, no mesmo Gênesis, mais adiante, chama a Lot ‘irmão de Abraão’: “Disse Abraão a Lot: nós somos irmãos” (Gn 13, 8). Jacó se declara irmão de Labão, quando, na verdade, era filho de Rebeca, irmã de Labão (Gn 29, 12-15).

No Novo Testamento, fica claríssimo que os ‘irmãos de Jesus’ não eram filhos de Nossa Senhora. Os supostos ‘irmãos de Jesus’ são indicados por S. Marcos: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão e não estão aqui conosco suas irmãs?” Tiago e Judas, conforme afirma S. Lucas, eram filhos de Alfeu e Cléofas: ‘Chamou Tiago, filho de Alfeu… e Judas, irmão de Tiago” (Lc 6, 15-16). E ainda: “Chamou Judas, irmão de Tiago” (Lc 6, 16). Quanto a ‘José’, S. Mateus diz que é irmão de Tiago: “Entre os quais estava… Maria, mãe de Tiago e de José (Mt 27, 56). Em S. Mateus se lê: “Estavam ali (no Calvário), a observar de longe…., Maria Mágdala, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu”. Essa Maria, mãe de Tiago e José, não é a esposa de S. José, mas de Cléofas, conforme S. João (19, 25). Era também a irmã de Nossa Senhora, como se lê em S. João (19, 25): “Estavam junto à Cruz de Jesus sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria (esposa) de Cléofas, e Maria Madalena”. Simão, irmão dos três outros, ‘Tiago, José e Judas’ são verdadeiramente irmãos entre si, filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Alfeu ou Cléofas é o pai deles.

Da mesma forma, se Nossa Senhora tivesse outros filhos, ela não teria ficado aos cuidados de S. João Evangelista, que não era da família, mas com seu filho mais velho, segundo ordenava a Lei de Moisés. Eis um dilema sem saída para os protestantes, pois os ‘irmãos de Jesus’ são filhos de Maria de Cléofas e Alfeu.

Também decorre uma pergunta: Por que nunca os Evangelhos chamam os ‘irmãos de Jesus’ de ‘filhos de Maria’ ou de ‘José’, como fazem em relação à Nosso Senhor? E por que, durante toda a vida da Sagrada Família, apenas conta-se três membros: Jesus, Maria e José?

Portanto, a própria Sagrada Escritura demonstra que os supostos ‘irmãos’ de Jesus são seus primos e não seus irmãos carnais. Sua afirmação de que o trecho de S. Mateus tem duas passagens, uma referindo-se à filiação carnal e a segunda à filiação espiritual fica sem sentido, visto que não conferem com o texto bíblico. Até porque o parentesco de sangue não é sequer mencionado pelos seus irmãos nas cartas que escreveram e que se encontram no Novo Testamento, indicando que não davam valor a isso. Ao invés disso, eles se dizem servos de Jesus Cristo.

 Reflexão Apostólica:
 Esta é uma das passagens preferidas dos protestantes que gostam de diminuir Maria. Aqui, Jesus afirma que a mãe e os irmãos dEle são aqueles que ouvem a palavra de Deus, e a põem em prática. Os protestantes afirmam, a partir daí, que Jesus não dava importância à Maria, e que Ele tinha irmãos, ou seja, que Maria teve outros filhos.

Já li livros que ensinam como interpretar essa passagem bíblica sob a ótica católica para "defender" Maria contra os ataques dos protestantes. Como prefiro a praticidade e a objetividade, não perco tanto tempo tentando argumentar muito com os protestantes. Basta saber que o termo "irmão", no idioma falado naquela região, na época de Jesus, era utilizado para designar irmão ou primo. Quanto a importância de Maria, a questão é pura relatividade: você pode encarar que Maria é rebaixada... mas eu entendo que Jesus exalta aqueles que escutam a Sua Palavra e as põe em prática, a ponto de igualá-los à pessoa que Ele mais tem consideração no mundo, a sua mãe.

Se nós escutarmos e pusermos em prática seus ensinamentos, faremos parte da família de Jesus? Exatamente! E fazer parte da família implica dizer que teremos os mesmos direitos, os mesmos bens e os mesmos deveres!

Mas e a questão de Maria ter tido outros filhos? Meu amigo, se ela teve relações com José, o MARIDO dela, e se teve outros filhos, por acaso, isso diminui a mulher excepcional e especial que ela foi? Eu li e reli várias vezes os dogmas da igreja, e não encontrei nada que afirmasse que Maria morreu virgem. A certeza é que ela concebeu Jesus virgem, e permaneceu virgem após o parto inexplicavelmente (mistério de fé), e que após a sua morte, ela subiu aos céus sem pecado.

O próprio Catecismo da Igreja Católica considera o ato sexual NO MATRIMÔNIO uma bênção de Deus. Considera José como castíssimo esposo. No entanto, a nossa visão de castidade é um pouco distorcida: castidade não significa abstinência sexual, mas sim a vivência da sexualidade de forma sensata e coerente, respeitando o tempo de viver cada etapa da vida. Após o casamento, José e Maria poderiam ter relações sexuais, e isso não seria nenhum pecado. Pelo contrário, seria um ato abençoado por Deus. Conseqüentemente, não haveria motivo para se pensar que Maria seria menos santa e digna por causa disso. Afinal, ela foi a mãe do Filho de Deus.

Não estou afirmando aqui que Jesus teve ou não teve irmãos de sangue, ou seja, que Maria teve outros filhos com José. Nem que José e Maria tiveram ou não tiveram relações sexuais. Não quero escandalizar nem polemizar. Só quero deixar claro que tendo ou não, ela é e sempre vai ser a minha Rainha, Mãe do nosso Salvador e nossa Mãe, minha intercessora, e vai merecer toda a minha admiração, carinho e respeito. E ai de quem falar mal dela!

(…) Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a mensagem de Deus e a praticam”.
ANULANDO DESCULPAS
Aquele que é bom para criar desculpas, raramente é bom para qualquer outra coisa. 
Desculpas são os tijolos de construção do fracasso; ações são os tijolos de construção do sucesso. A energia que você desperdiça em criar uma boa desculpa só faz com que você permaneça encalhado onde está. Porém, quando você coloca a mesma quantidade de energia numa ação positiva, você começa a se mover significativamente para frente. 

Quando você se deparar procurando por uma boa desculpa, pare e faça essa pergunta: “Qual é a ação que posso tomar agora a ponto de fazer com que essa desculpa seja desnecessária?” Desculpas lhe dá a permissão para desistir, mas isso não é algo que você realmente deseja fazer. Cave mais fundo, vá para além do superficial impulso de apenas criar uma desculpa e conecte-se com as coisas que realmente são importantes para você e para o mundo ao seu redor. 

Faça um novo compromisso com aquilo que realmente importa. Deixe as desculpas para traz ao agir de tal maneira que venha lhe proporcionar o desfrutar – pela graça de Deus - do melhor das possibilidades.
 
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