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terça-feira, 24 de abril de 2018

EVANGELHO DO DIA 29 DE ABRIL - 5º DOMINGO DA PÁSCOA



29 abril - O mundo sofre por falta de fé, de esperança e de caridade. (L 25). São Jose Marello

João 15,1-8
""Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não dá fruto em mim, ele corta; e todo ramo que dá fruto, ele limpa, para que dê mais fruto ainda. Vós já estais limpos por causa da palavra que vos falei. Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira e vós, os ramos. Aquele que permanece em mim, como eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim, nada podeis fazer. Quem não permanecer em mim será lançado fora, como um ramo, e secará. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo e queimados. Se permanecerdes em mim, e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será dado. Nisto meu Pai é glorificado: que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.""
  
Meditação
João, no seu evangelho, inicia a alegoria da videira com a última auto-proclamação de Jesus: "Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor".

Por várias vezes o evangelista João utiliza o gênero da auto-proclamação para revelar a identidade de Jesus. Este gênero já estava em uso nas religiões da antiguidade e foi assimilado na narrativa da revelação de Javé no Sinai. O "permanecer" aparece oito vezes neste texto, e é o núcleo de sua mensagem.
A comparação da vinha é comum nos escritos do Antigo Testamento, para descobrir a relação de Deus com seu povo, uma vez que as uvas eram cultura de subsistência na Palestina, não causa surpresa que o Senhor usasse a videira como um símbolo de seu povo, Israel (Sl 80,8-16; Jr 5,10; 6:9; Ez 15,1-8; 19:10-14).

As imagens da videira simbolizavam o fracasso de Israel em cumprir as expectativas do Senhor (Os 10,1-2). Suas uvas eram selvagens e sem valor, apesar do cuidado do Senhor com sua vinha (Is 5,1-7; Jr 2,21). Israel fracassou. Mas Jesus é a verdadeira videira, cumprindo o chamado e o destino de Israel.
A videira para os judeus representa o povo de Israel. E era considerada a arvore da vida para os gregos e romanos. E sabendo do simbolismo e da importância da videira naquela época, no evangelho de hoje Jesus diz aos seus discípulos: "Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor... e vos os ramos". Jesus se compara à videira, o Pai é o agricultor, e os ramos somos nós.

João põe na boca de Jesus esta comparação para explicar a relação da comunidade discipular com ele. Assim como os galhos devem estar muito unidos à videira para que possam dar frutos abundantes, também o fiel deve estar estreitamente unido a Jesus, de onde procede a vitalidade para dar frutos abundantes. Estes frutos são a prática da justiça, a alegria, a fraternidade, a paz.
Se não se estiver unido a Jesus não se pode dar bons frutos. É como o caso de um galho cortado, que seca e não produz frutos.

A glória do Pai está em que os discípulos de Jesus dêem abundantes frutos que contribuam para a transformação do mundo.
A seiva do amor que une Jesus e os discípulos cria laços entre as pessoas, leva à fraternidade, à solidariedade e comunica a vida. O Pai é glorificado pela comunidade unida, comprometida com a justiça e transformando o mundo pelo amor.

Quem ama com ações e de verdade permanece em Deus. É permanecendo em Jesus que os discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai.

No evangelho de hoje Jesus deixa muito clara, como o Pai está unido a Ele, e nós a Jesus. Enquanto estivermos ligados a Jesus, ao tronco, recebemos dele a seiva que vem do Pai, e temos vida, temos amor.

Ao nos desligarmos dele, nos distanciamos de Jesus e do amor do Pai, em conseqüência a vida perde o sentido, seca e morre.

Unidos a Ele glorificaremos ao Pai com nossas ações pelo Reino. Temos a garantia de Jesus, que permanecendo unidos a Ele, poderemos pedir o que quisermos e nos será dado e, como somos comprometidos e aderimos a Jesus, sabemos que devemos ter cuidados com o pedimos.

Deixemos de ser egoístas e, pensando no evangelho de ontem, peçamos a paz de Cristo, para nós, para o mundo. Peçamos força, coragem e perseverança, para continuarmos firmes em nossa caminhada em busca da justiça, do amor fraterno, para que permaneçamos sempre unidos a Cristo, e assim produzir frutos de amor, de vida.

Reflexão Apostólica:  
Por oito vezes Jesus usa o verbo “permanecer” no Evangelho de hoje. Porque tanta relutância neste assunto? A única explicação é que a permanência em Cristo é o núcleo fundamental da sua mensagem.
Permanecer em Jesus é acolher sua palavra e seu exemplo, e procurar colocá-los em prática. É permanecendo em Jesus que os discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai.
A seiva do amor que une Jesus e os discípulos cria laços entre as pessoas, leva à fraternidade, à solidariedade e comunica a vida.

Para que nós sejamos ramos frutíferos precisamos ouvir e guardar bem as palavras do da verdadeira videira: Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda. Para que mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo o que poderia desviar a força vital da produção.
A poda é dolorosa, mas necessária porque muitas coisas sugam nossa força e nos impedem de dedicarmo-nos à produtividade.
Precisamos de uma boa capina e poda. Portanto deixa-se corrigir. A outra coisa exigida para produção de fruto é permanecer na videira.
Sem a ligação vital com a videira, o próprio ramo murcha e morre. Isto leva à segunda responsabilidade principal desta passagem.

Permanecer em Jesus é essencial para viver e frutificar. Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
Aqueles ramos que permanecem em Cristo produzem muito fruto, pois, casos contrários serão colhidos e lançados no fogo.
É a pura verdade que Jesus nos diz: sem mim nada podeis fazer. Separado de Jesus, você nada pode fazer nada para melhorar a sua, vida, sua família, sua alma e nem sua relação com Deus.

Muitos tentam andar sós, pensando que sua bondade e discernimento produzirão fruto sem se apoiar no Senhor. Se você também está pensando e agindo desta maneira está enganado. Somente através de Jesus somos capazes de cumprir a justiça e a verdade que o Senhor espera que produzamos.
Para isso Jesus permanece em nós através de suas palavras: Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós.
Alguns buscam divorciar Jesus do que ele diz e procuram uma relação com ele sem prestar cuidadosa atenção à palavra dele.

Eles dependem de sentimentos, emoções e experiências. Mas, de fato, Jesus mora em nós somente até o ponto em que sua palavra e seus ensinamentos permanecem em nós.
Precisamos lembrar-nos constantemente do que Jesus disse e meditar nisso de modo que ele possa viver poderosamente em nós.
O outro modo pelo qual Jesus permanece em nós é ao guardarmos os seus mandamentos: Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço.

Peçamos pela união das famílias, para que exista a união entre os cristãos. Com certeza se cada um de nós fizer a sua parte, unidos a Jesus, poderemos sim transformar nossa comunidade, nossa família, ter uma sociedade sem corrupção, violência, injustiças... Onde predomine o amor e a valorização da vida.
Peçamos ao Pai do céu que nos dê a graça de manter uma ligação ininterrupta, uma relação ativa e constante com Jesus de quem dependemos para produzir os frutos que espera de nós.

Propósito:
Pai, reforça minha união com teu Filho Jesus, de quem dependo para produzir os frutos que esperas de mim.

2º MEDITAÇÃO

O texto de hoje inicia a seção do quarto evangelho que tem os trechos que mais se aproximam aos discursos da vida pública de Jesus nos Sinóticos. Aqui temos um exemplo raro duma parábola em João – a da vinha e dos ramos, uma metáfora que expressa o amor íntimo entre Jesus e os seus discípulos. Em contraste, o seguinte segmento (15,18-16,4) vai tratar do ódio do mundo para com os seus seguidores. O evangelho nos apresenta mais uma auto-proclamação de Jesus: "Eu sou a videira...". Com a imagem do agricultor, da videira e seus ramos, Jesus realça a plena comunhão com ele e com o Pai, a que somos chamados.

No Antigo Testamento, freqüentemente se retrata Israel como a vinha (ou videira) escolhida de Deus, que ele tem cuidado com muito amor, mas que deu frutas amargas. Na primeira parte de João, vimos como Jesus substitui as instituições e festas judaicas; agora ele se manifesta como a vinha do Novo Israel. Se ficarem unidos a ele, os cristãos darão somente frutos que agradarão ao vinhateiro – o Pai. No Antigo Testamento Deus muitas vezes ameaçava podar ou até desenraizar a vinha improdutiva. Embora a vinha do Novo Israel não falhará, sempre haverá ramos secos a serem tirados e queimados.

Na base deste texto está a imagem da videira e da vinha como símbolo do povo de Deus, Israel. Diversos textos do Antigo Testamento falam da videira referindo-se ao povo e a Deus como seu agricultor. Talvez quem expresse melhor a relação entre a videira-povo e Deus agricultor é onde se resume a história da relação desse povo com Deus nestes termos: “Pois bem, a vinha de Javé dos exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a sua plantação preciosa. Deles esperava o direito, mas o que produziram foi a transgressão; esperava a justiça, mas o que apareceu foram gritos de desespero”. Chama a atenção que Jesus se defina a si mesmo como videira verdadeira. Em outras partes do evangelho se define como luz verdadeira ou como verdadeiro pão do céu.

Jesus é a Videira, o tronco, a Cabeça da Igreja; e nós somos seus ramos, seus membros. É a realidade da Igreja fundada Nele e por Ele, para trazer de volta a humanidade para Deus.  Além de ser uma comunidade de fé, de esperança e de amor, Cristo a constituiu sobre a terra como um "organismo visível", para levar a humanidade toda a Deus. Ao mesmo tempo ela é uma Assembléia visível e uma Comunidade espiritual; uma só realidade, ao mesmo tempo humana e divina.

Esse mistério pode ser comparado ao mistério da Encarnação do Verbo, como diz o Concílio: "Pois, assim como a natureza assumida pelo Verbo divino lhe serve de órgão vivo de salvação, a Ele indissoluvelmente unido, de modo semelhante a estrutura social da Igreja serve ao Espírito de Cristo, que a vivifica, para fazer produzir o seu corpo místico".

É o mesmo que São Paulo ensina aos Efésios:"É por Ele [Cristo] que todo o Corpo - coordenado e unido por conexões que estão a seu dispor, trabalhando cada um conforme a atividade que lhe é própria - efetua esse crescimento, visando à sua plena edificação na caridade".

Jesus quis dotar a Sua comunidade de uma estrutura que permanecerá até a consumação do Reino de Deus. Como toda sociedade formada de homens e mulheres, Cristo sabia que sem uma hierarquia, ela jamais poderia subsistir.

A família tem necessidade do cabeça, o marido; a cidade precisa de um prefeito; o Estado precisa de um governador; o país precisa ter o seu presidente. É conhecido o provérbio que diz: "Dois capitães afundam um navio". Isto é verdade também para a Igreja, por ser ela formada de pessoas humanas.

Antes de tudo o Senhor quis escolher os Doze, com Pedro como o seu Chefe; a cabeça visível. "Designou Doze entre eles para ficar em sua companhia. Ele os enviava a pregar, com o poder de expulsar os demônios. Escolheu estes Doze: Simão a quem pôs o nome de Pedro...".

Em primeiro lugar Jesus confiou o Reino de Deus aos Apóstolos: "Eu, pois, disponho do Reino a vosso favor assim como o meu pai o dispôs a meu favor, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos senteis em tronos para julgar as doze tribos de Israel".

Com Jesus começa uma nova humanidade. Desta nova humanidade-videira participam os ramos-seguidores na medida em que estejam unidos e identificados com a videira e dêem frutos. Isto é, cumpram sua missão de amar sem medida. O ramo que não se converte em nova criatura, modelado à imagem e estilo de Jesus, isto é, o que não responde à vida que recebe de Jesus e não a comunica a outros, não serve para nada. Ao negar-se a amar e não fazer caso ao Filho–videira verdadeira, se coloca sob a reprovação de Deus.

O ramo que não dá fruto é aquele que pertence à comunidade, porém não responde ao Espírito, o que come o pão, porém não se assemelha a Jesus. Ao que dá fruto o Pai o poda, fazendo-o que elimine os fatores de morte que estejam nele, fazendo-o cada vez mais autêntico e mais livre, e aumentando, deste modo, sua capacidade de entrega e eficácia.

Jesus exorta a seus discípulos a renovarem sua adesão a ele, olhando o fruto que hão de produzir. A união com Jesus não é algo automático nem ritual. Pede a decisão pessoal, à iniciativa dos discípulos responde a fidelidade de Jesus (eu permanecerei convosco). Este união mútua entre Jesus e os seus, vistos aqui como grupo, é a condição para a existência da comunidade, para seu crescimento e para que produza fruto. Os discípulos não terão verdadeiro amor ao ser humano sem o amor a Jesus, e sem amor ao ser humano não há fruto possível.

O ramo não tem vida própria e, portanto, não pode dar fruto por si; necessita da seiva, ou seja, o Espírito comunicado por Jesus. Interromper a relação com Ele significa desligar-se da fonte da vida e reduzir-se à esterilidade. Permanecendo em Jesus, ele próprio permanecerá no discípulo, em comunhão de amor com o Pai. É o dom da vida eterna ao discípulo, a qual não lhe será tirada.

A participação em Jesus representa querer conformar-se a Ele. Esta é a sublimidade da realidade espiritual cristã, ou seja, a vivência plena de um cristocentrismo que leva o homem a ser visto e interpretado inteiramente à luz do mistério de Cristo.

“Todos os homens são chamados a essa união com Cristo, que é a luz do mundo; dele viemos, para ele vivemos, a ele nos dirigimos”. Aliás, o próprio Jesus asseverou: “Eu sou a videira e vós os ramos” e a ordem do Pai foi esta: “Este é o meu filho amado, escutai-O”. Jesus Cristo vive em seus epígonos e alarga o espaço dentro do coração de cada um, fazendo-o disponível a acatá-lo e a amá-lo.

A Bíblia sempre insiste que o fruto que Deus quer é a prática da justiça e solidariedade. Este tema perpassa a Bíblia toda, tanto no Antigo como no Novo Testamentos. Mas os cristãos somente poderão dar este fruto agradável se ficarem unidos a Jesus, pois “sem mim, nada poderão fazer”. Mais uma vez volta-se à idéia que é pelos frutos que se conhece a árvore. Com uma das piores distribuições de renda no mundo, com uma das maiores concentrações de terras nas mãos de poucos, com índios e sem-terra marginalizados, com tanta gente sofrida, talvez muita coisa tenha que ser podado pelo Pai, para que realmente sejamos a verdadeira videira na vinha do Senhor. Sem dúvida, há muita coisa realmente boa acontecendo nas comunidades cristãs do Brasil, bem como na sociedade civil em geral, mas o teste mesmo é a construção duma sociedade baseada na princípios de justiça, fraternidade e solidariedade e não no lucro, competitividade e na lei da selva.

Até há pouco tempo, um dos sentimentos mais comuns em todas as camadas da sociedade era a da impotência. Parecia que éramos sem forças diante do rolo opressor do sistema hegemônico, do neo-liberalismo, da globalização, das forças do mercado. A arrogância estadunidense, confiante na força das suas armas e no poderio econômico, podia ter reforçado este sentimento. Seria fácil cairmos na tentação de desistir da luta para melhorar a sociedade, pois os resultados parecem ínfimos. Por isso urge cada vez mais ficarmos unidos a Jesus, na oração e no compromisso, a ele que parecia também um derrotado, mas que teve a vitória final na Ressurreição. Se sem ele, nada podemos fazer, o contrário é também verdade – com ele tudo podemos! Talvez não de maneira que gostaríamos, mas sem dúvida como co-construtores com ele do Reino de Deus.

As dificuldades enfrentados pelos movimentos populares em favor do excluídos e pelos setores mais comprometidos das Igrejas, os sofrimentos dos mártires da caminhada e das suas famílias, são podas – mas podas que darão mais fruto ainda. Como as forças opressoras do Império Romano aliadas às elites do judaísmo não conseguiram matar o projeto de Jesus, nem as forças opressoras de hoje conseguirão matar o crescimento do Reino entre nós — uma vez que fiquemos unidos a Ele, e entre nós, pois “sem mim, nada poderão fazer”!

Recentemente, aprendemos a fazer um enxerto e compreendemos como é íntima e absolutamente imprescindível a seiva da planta mãe. Todavia a árvore vai desenvolver-se a partir do enxerto. O sucesso do enxerto não depende muito da sua qualidade, nem depende só da qualidade da receptora, depende sobretudo da qualidade da relação que se estabelece entre as duas. A planta que é enxertada tem de ser colocada dentro da planta receptora, totalmente envolvida e estreitamente unida. Penso que a figura do enxerto é muito significativa pois o Senhor nos oferece a possibilidade de viver com a força da sua seiva.

 UM NOVO VALOR
É natural ser negativo. Mas isso não significa que você deva deixar a negatividade controlar a sua vida. É normal se preocupar. Porém a preocupação não realiza absolutamente nada uma vez que existe maneiras muito melhores de usar o seu tempo e sua energia. 

A situação em que você se encontra poderia ser muito pior, porém as chances dela melhorar são muito melhores. Você não sabe o que o futuro irá lhe trazer. Portanto, a sua melhor estratégia é se manter positivo e retirar o melhor do presente. 

Hoje é um dia onde você pode - pela graça de Deus - fazer um real progresso, prossiga rumo ao seu alvo, coloque um sorriso no seu rosto e traga um novo valor à sua vida neste exato momento.

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