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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Evangelho do dia 27 de setembro quarta feira

27 SETEMBRO - Cuidemos de santificar as pequenas coisas: um pequenino ato de paciência ou de caridade, acompanhado de reta intenção, adquire valor imenso aos olhos de Deus. (S 232). São Jose Marello

Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 9,1-6
 "Jesus chamou os doze discípulos e lhes deu poder e autoridade para expulsar todos os demônios e curar doenças. Então os enviou para anunciarem o Reino de Deus e curarem os doentes. Ele disse:
- Nesta viagem não levem nada: nem bengala para se apoiar, nem sacola, nem comida, nem dinheiro, nem mesmo uma túnica a mais. Quando vocês entrarem numa cidade, fiquem na casa em que forem recebidos até irem embora daquele lugar. Mas, se forem mal recebidos, saiam logo daquela cidade. E na saída sacudam o pó das suas sandálias, como sinal de protesto contra aquela gente.
Os discípulos então saíram de viagem e andaram por todos os povoados, anunciando o evangelho e curando doentes por toda parte.
 Meditação: 
 O envio dos doze, de um lado, não é nenhuma surpresa. Mateus nos informa pouco antes de sua conta de comissionamento do Senhor dos doze que Jesus instruiu seus discípulos a orar por trabalhadores para a colheita (Mt 9,38).
 O envio dos 12 (e mais tarde 70) é uma resposta parcial a esta oração. Nós também estamos em débito com Mateus (10:2-4) para nos dizer os pares daqueles que são enviados dois a dois:

Jesus dá aos Doze “poder e autoridade” e fixa uma tarefa e uma exigência. O poder que ele lhes transmite é o de amar incondicionalmente todos os seres humanos, especialmente os pobres e pecadores. A autoridade é a que nasce de uma interpretação transformadora da Escritura.

Diferente do poder de dominação que todos os grupos religiosos e políticos utilizam para manipular as demais pessoas, Jesus exerce um poder restaurador que reconcilia os seres humanos entre si, com a natureza e com Deus. A tarefa é continuação da que o mesmo realiza: lutar contra o mal, curar doenças, libertar da escravidão e anunciar a Boa Nova. A exigência é a mesma que ele assume: liberdade no caminho e gratuidade na casa.

O excesso de suprimentos atrasaria a atividade evangelizadora e a construção de casas próprias tiraria o foco do fundamental. O evangelho que os Doze comunicam mudará a situação de todas as pessoas que escutam essa mensagem e a convertem num padrão de vida.
O anúncio da palavra e o amor dos discípulos libertam os pobres deprimidos em seu espírito e valoriza-os, dando-lhes vida, dignidade e iniciativa. Os pobres e excluídos, transformados pela Palavra de Deus, passam a formar comunidades que vivem a fraternidade e a partilha, como células do mundo novo possível.

Como discípulos de Jesus, temos a oportunidade e a missão de levar sua mensagem reconciliadora a todas as situações e lugares, para que a autoridade da liberdade e o poder do amor transformem as situações humanas.

Fomos feitos para ser comunidade (grupo dos doze) e formar comunidade (ir às cidades). Isto é ser discípulo missionário, como nos propõe a Igreja na América Latina, na Missão Continental. O amor inspira atitudes e gestos com gosto de doação e disponibilidade.
 Reflexão Apostólica:
 "Para não cair na armadilha de nos fechar em nós mesmos, devemos nos formar como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir "à outra margem", àquela na qual Cristo não é ainda reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está presente". (DAp 376).

O Evangelho de hoje nos encoraja a buscar o discernimento de Deus em nos preparar para missões de curto prazo.

Quando o transatlântico Titanic partiu outro lado do Atlântico, a maioria de seus passageiros tinham passado dia se preparando para a aventura. Os passageiros trouxeram o que eles achavam que seria necessário, incluindo extensas seleções de jóias, arte, móveis e servos.

Quando veio o desastre, um dos passageiros ricos fez seu caminho para os botes salva-vidas. Pouco antes de começar, ela se lembrou de algo em seu quarto, ela pode precisar.Empurrando a multidão e stewards ela lutou seu caminho de volta para sua cabine.

Contornando os pertences de valor inestimável que ela tinha trazido consigo, ela estendeu a mão para o item que ela sabia que poderia ser de máxima importância para a jornada à frente - uma laranja.

Quando Jesus chamou os 12 a curto prazo ministério, ele teve o cuidado de carregá-los com itens de importância suprema e aliviado-los daquelas coisas que só a pesar-los.

Enquanto você reflete esta passagem, peça a Jesus para dar-lhe o que você precisa para a viagem e para o ajudar a deixar para trás as coisas que só ficam no caminho.
 Oração: Pai, tendo recebido a tarefa de continuar a missão de Jesus, ensina-me a imitá-lo tanto no modo de ser e de pregar, quanto na pobreza e na coragem de enfrentar a rejeição.
MEDO DE REJEICÃO
Faça sempre o que é certo fazer – isso irá gratificar alguns e os restantes ficarão completamente abismados.

Você não vai conseguir que ninguém te diga “sim” a não ser que você esteja disposto a assumir o risco de que eles venham lhe dizer “não.” Para que você possa obter a resposta que busca , você tem que pedir. Quando você pede existe a possibilidade da rejeição. E apesar da rejeição – parecer - ser alguma coisa a se evitar, a questão é: rejeição é algo realmente ruim e tão danoso? 

O que é muito pior é viver sob o medo da rejeição. Quando você nunca pede, a resposta será sempre não. Mas…e se você pudesse completamente anular o medo da rejeição? A realidade é que você realmente pode. 

Algumas pessoas irão valorizar o que você diz, o que você faz, o que você busca e outras não darão valor nenhum a – absolutamente - nada disso. Tente lembrar a si mesmo que esse é um problema deles e não seu. Tome a decisão de fazer aquilo que é digno e aceitável diante Daquele que tudo vê e tudo sonda. Renuncie a esse limitado e inútil medo de rejeição e sinta a liberdade de alçar alturas inimagináveis.

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