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domingo, 6 de maio de 2018

Evangelho do dia 10 de maio quinta feira


10 MAIO -  A alma de Maria é um conjunto (complexo) de todas as perfeições, uma harmonia doce e agradável das virtudes mais lindas, de modo que, ao contemplá-la, nos sentamos estimulados a amá-la e a imitá-la. (S 235). São Jose Marello


João 16,16-20
""Um pouco de tempo, e não mais me vereis; e mais um pouco, e me vereis de novo". Alguns dos seus discípulos comentavam: "Que significa isto que ele está dizendo: 'Um pouco de tempo e não mais me vereis, e mais um pouco, e me vereis de novo' e 'Eu vou para junto do Pai'?" Diziam ainda: "O que é esse 'pouco'? Não entendemos o que ele quer dizer". Jesus entendeu que eles queriam fazer perguntas; então falou: "Estais discutindo porque eu disse: 'Um pouco de tempo, e não me vereis, e mais um pouco, e me vereis de novo'? Em verdade, em verdade, vos digo: chorareis e lamentareis, mas o mundo se alegrará. Ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria."  

Meditação:

Após a ceia, em sua despedida Jesus fala sobre a sua glorificação e partida, a alegoria da videira, e a vinda do Espírito Santo.

Ao contrário dos evangelhos sinóticos, João não fala de uma outra "volta" de Jesus ao mundo no fim dos tempos, a Parusia, mas sim na permanência dos discípulos nele, e dele e do Pai nos discípulos, em comunhão de amor.

Agora, explicando a sua partida, a fala que se inicia é sobre o pouco de tempo que resta para não mais verem Jesus, e mais um pouco em que ele será visto de novo. Esta afirmação é repetida por três vezes neste rápido diálogo.

No evangelho de João o projeto de Deus, revelado, segue a seguinte trajetória: a Palavra, o Filho, que estava em Deus, se faz carne e habita entre nós; convive conosco e é glorificado em sua missão libertadora e vivificante, como enviado pelo Pai; volta ao Pai mas mantém sua comunhão de vida com os discípulos, fazendo sua morada naqueles que o seguem, juntamente com o Pai e o Espírito Santo.

O evangelista João apresenta a confusão dos discípulos de Jesus ante suas palavras conflitivas, como: “pouco tempo ainda e já não me vereis. E outra vez um pouco tempo, e me vereis de novo” ou ainda: “vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria”. O que significaram estas palavras para os apóstolos e o que significam para nós hoje?

Não obstante os discípulos terem convivido com Jesus, mesmo assim eles não entendiam as palavras do Mestre quando falava de seu mistério de entrega total por nós, quando dizia que: "Ainda um pouco de tempo, e já me não vereis; e depois mais um pouco de tempo, e me tornareis a ver, porque vou para junto do Pai." 

Os discípulos estão confusos diante da afirmação de Jesus, aparentemente contraditória, de não vê-lo e tornar a ver. Costuma-se interpretar esta afirmação como a manifestação do conhecimento exato, por parte de Jesus, de tudo o que havia de acontecer a respeito de sua morte e ressurreição, e de como os discípulos tornariam a vê-lo ressuscitado.

Os discípulos de Jesus não entendiam o que Ele queria lhes falar. As Suas palavras os deixavam perturbados: “pouco tempo e já não mais me vereis… pouco tempo e me vereis de novo”.

Jesus fazia de tudo para que os Seus discípulos percebessem o grande mistério da Sua missão aqui na terra e os instruía sobre as coisas que iriam acontecer.

As palavras de Jesus antecipam uma união mais permanente que a estabelecida nas aparições depois da ressurreição. “Ver” Jesus é a chave da espiritualidade e a fonte da alegria dos discípulos e discípulos. Refere-se à experiência constante de sua presença neles e nelas, experiência mediada pela presença do Espírito Santo em suas vidas.

Ele lhes dava sempre sinais de esperança a fim de lhes mostrar o sentido para tudo que Ele teria que vivenciar e conseqüentemente, eles teriam que passar.

Jesus adverte que haverá tristeza, prantos e lamentos por parte de seus discípulos, enquanto que o mundo parece estar alegre, mas na realidade essa alegria é falsa e cruel, pois o mundo e seus sequazes provocaram a morte de Jesus. Em contraste, a alegria dos discípulos é duradoura.

Ao compartilhar a dor da morte com Jesus, compartilham também a alegria de sua ressurreição. Então “a tristeza se converterá em alegria”, por tratar-se de uma alegria que surge triunfante da dor.

Ele lhes falava abertamente que iria embora, mas que voltaria em breve e que isto seria necessário que ocorresse. Eles ainda não conseguiam entender o que Jesus lhes anunciava, pois não haviam recebido o Espírito Santo.

Jesus foi para junto do Pai para que o Espírito Santo viesse nos ensinar todas as coisas. Hoje nós percebemos e comprovamos este fato, pois sem a manifestação do Espírito nós permanecemos estáticos, aéreos e confusos.

Nunca poderíamos entender as palavras de Jesus se o Espírito não nos tivesse sido dado. Precisamos também, baseados nos ensinamentos de Jesus, entender que tudo na vida passa e que a esperança e a fé em Jesus devem nos mover e sustentar na hora em que não entendemos o porquê das coisas que nos acontecem.

Nos primeiros momentos, ficamos tristes e acabrunhados, mas se tivermos em sintonia com o Espírito Santo Ele nos dará a luz e logo depois compreenderemos o sentido de todos os acontecimentos.

Existe um infinito de esperança que move o nosso coração quando nós nos apropriamos do poder do Espírito Santo. Só Ele tem a capacidade de nos convencer de que nada do que passamos aqui na terra será em vão para a conquista do reino dos céus.

Não tenhamos medo das coisas que não acontecem de acordo com o nosso planejamento. O Pai não quer que se perca ninguém e tudo faz para a nossa salvação.

Precisamos acolher a Palavra de Jesus com fé e esperança, certos de que a tristeza de hoje, colocada nas Mãos do Pai, transformar-se-á em alegria, amanhã.

Você tem medo do amanhã? De que você gosta mais: alegrar-se ou fazer a alegria de alguém? Você tem o coração aberto para acolher a manifestação do Espírito de Deus? Você consegue ter paciência no meio da tribulação e esperar o bom que virá? 

Reflexão Apostólica:
  
Aparece aqui a oposição entre tristeza – alegria. A presença de Jesus sempre é motivo de alegria. Sua ausência é causa de tristeza e confusão.

O contraste se estabelece entre os discípulos e o mundo (o ambiente contrário a Jesus e a seus seguidores). Enquanto os discípulos estão tristes pela morte de Jesus, o mundo estará alegre. Mas quando eles tiverem a experiência da ressurreição do Senhor, seu coração se encherá de alegria e paz. Então o mundo estará triste, porque não reconheceu em Jesus o Salvador. A garantia da alegria é a presença do Espírito Santo. Ele produz no fiel a alegria, a paz.

O pranto e a lamentação serão a conseqüência do seguimento. Não se pode seguir a Jesus sem assumir a cruz. Mas a cruz somente pode ser suportável com a presença constante do Espírito Santo.

Somente quem sabe interpretar a aflição e a perseguição em chave de esperança poderá vencer os obstáculos que se apresentam à vida de fé. Aí se enraíza a força de tantos homens e mulheres que deram a vida pela causa de Jesus ao longo da história.

A vida do cristão é marcada por uma série de contrastes que, embora desconcertantes, são necessários para entendermos os caminhos de Deus em nossa vida. O que para o ser humano pode ser negro, para Deus é branco.

Para muitos, inclusive para os discípulos, a morte de Jesus foi um momento escuro, mas para Deus foi o momento propício para manifestar a grandeza de seu amor.

“Quanto mais escura a noite, mais próximo o amanhecer”. Muitas vezes não compreendemos os desígnios de Deus, mas devemos estar seguros de que Ele não abandona seu povo. 

Jesus nos convida a NÃO ficarmos tristes ou lamentando, mas sim a viver com alegria característica do cristão; alegria que deve ser nossa razão de viver. É bom lembrar: “Um cristão triste é um triste cristão”

Hoje em dia muitos ainda não entendem ou se recusam a entender o mistério da fé que se concentra na pessoa de Cristo. E o pior é que tem alguns que se dão o luxo de criticar a Igreja.

Não nos acovardemos quando precisar defender a nossa Igreja. Sem ofender a outra pessoa que esteja criticando o Papa, ou os padres, peçamos o Espírito Santo que fale através de nós, e comecemos a responder as acusações. O difícil é começar.

Comecemos a falar e as palavras fluirão  através  de nós. Por outro lado, entrar em bate boca não é uma coisa elegante. Nem fazer como na Irlanda, onde católicos e protestantes vivem se matando.

Com toda firmeza devemos defender nossos padres e irmãos de fé quando forem vítimas de chacotas, acusações injustas bem como corrigi-los quando necessário para que a imagem da Igreja e os seus valores não sejam denegridos por uma minoria de insensatos.
Os três evangelistas sinóticos narram este episódio. Lucas identifica o local da cena: Nazaré. Mateus, faz uma contraposição: Jesus foi para "sua própria terra" e ensina na sinagoga "deles". Mateus, assim, caracteriza Nazaré como a cidade, ou terra, de Jesus e, por outro lado, coloca a sinagoga como sendo "deles", isto é, separada de Jesus.

Na narrativa de Marcos, Jesus é o carpinteiro. Em Mateus, ele é o filho do carpinteiro; em Lucas, o filho de José. Mateus preocupa-se em descrever o humilde ambiente familiar de Jesus. Entre seus "irmãos", está Tiago, que, depois, será a figura mais eminente na igreja de Jerusalém.

Contudo os conterrâneos de Jesus, tendo em vista sua origem humilde, permanecem incrédulos em relação à novidade de seu anúncio e de sua prática amorosa. Diante de uma proposta profética de um mundo novo transformado pelo amor, optam pela expectativa de um messias poderoso. Uma sociedade, moldada pela ideologia da submissão ao poder, não é sensível, nem reconhece o amor.

Jesus mencionara a sua ocultação ao mundo dentro em breve, põem não aos discípulos. Agora (João 16,16-20), os discípulos também não mais o verão. Os discípulos ficaram sem ver Jesus por pouco tempo (o tempo de sua morte) e o voltaram a ver depois da ressurreição. E este deixar de ver a Jesus e voltar a vê-lo é como o diagnóstico da vida da comunidade: esta passará por momentos difíceis, em que parecerá estar desamparada e por outros nos quais verá a Jesus resplandecente. O ciclo de Jesus (morte-ressurreição) se converte deste modo no ciclo da comunidade.

O comentário de alguns discípulos revela que não haviam entendido o que significava a ausência de Jesus, sua caminhada com o Pai. Ficam cheios de dúvidas diante da expressão enigmática de Jesus: "um pouco de tempo". Por um pouco de tempo, não veriam o Mestre; mais outro pouco de tempo, e voltariam a vê-lo, pois estava indo para o Pai. Não compreendem que esta ausência é a garantia de sua futura presença. Seguem pensando, como Tomé, que a morte é o final de tudo.

Durante a sua existência terrena, os discípulos puderam "ver" Jesus, na sua expressão histórica. Foi o tempo da convivência humana com ele. A morte que se aproximava poria fim a esta experiência de proximidade. Algo de novo estava para acontecer: haveriam de ver novamente o Mestre, mas de maneira muito diferente. Como?

Ele continuou também a fazer-se presente, na história humana, na vida dos homens e das mulheres que o acolheram na fé. Além disso, Jesus pode ser visto no testemunho de fidelidade a Deus e de amor arraigado ao próximo dado pelos cristãos de todos os tempos.

A fidelidade do Pai era algo inquestionável para Jesus. Ele estava indo para o Pai, e tinha consciência de que o Pai não permitiria o fracasso de seu projeto de salvação. Isto aconteceu concretamente com a ressurreição, que permitiu a Jesus continuar presente em meio aos discípulos. O Ressuscitado tornou-se, assim, o centro da vida da comunidade. As palavras de Jesus são dirigidas a todos quantos haveriam de aderir a ele pela fé. Portanto, a um grupo maior do que o presente na última ceia. A questão do "ver" diz respeito a todos os cristãos.

Para descrever a dor dos discípulos e a violência da prova, Jesus emprega dois verbos clássicos expressar o luto por um morto (chorareis e os lamentareis). Marca assim o contraste com o “mundo” e, com isso, o espetáculo que se oferece à vista de todos: o triunfo do mundo sobre ele e os discípulos. Como em toda a passagem, refere-se em primeiro lugar à sua própria morte, mas esta será o paradigma das provas que a comunidade haverá de sofrer a comunidade.

Imediatamente, entretanto, anuncia a mudança de situação (vossa tristeza se converterá em alegria), graças à sua nova presença. Esta promessa de Jesus diz respeito à aflição que os discípulos sofrerão com sua morte. A alegria da sua ressurreição ficará para sempre na vida deles. Quando sofremos por amor do Senhor Jesus e por nossa fidelidade a ele temos certeza de que chegará tanta alegria, aquela alegria que nem as pequenas nem as grandes cruzes podem roubar-nos!

Não nos esqueçamos de que a penetração ou a expansão original do Evangelho não foi fácil tarefa, pelo menos no que tinha a ver com o mundo judaico. Eles, os judeus, esperavam por um certo tipo de Messias, que certamente não coincidia com o Messias humilhado, morto na cruz, mas ressuscitado, anunciado por Paulo; e daí, a rejeição frontal aos ensinamentos e à pessoa do apóstolo Paulo que, todos os sábados, falava na sinagoga.

É de admirar a maneira como a Paulo não intimidam nem as rejeições, nem as injúrias, nem a perseguição por causa do Evangelho; parece que, pelo contrário, isto aumenta mais seu ardor evangelizador; a experiência de Jesus morto e ressuscitado é como uma chama que o abrasa permanentemente e o impulsiona a enfrentar todo tipo de adversidades naturais e humanas, para levar a boa nova aos lugares mais afastados e inimagináveis.

Os fiéis cristãos, de qualquer denominação, somos chamados a manter esse ardor e essa preocupação constante para chegar cada vez a mais pessoas com a mensagem do Evangelho, apresentando-a como o faz Paulo, a partir de uma realidade de entrega total, sem se importar com os obstáculos. É provável que hoje nossa tarefa evangelizadora não suscite a perseguição e a rejeição, mas se há múltiplos motivos que obstaculizam nosso trabalho evangelizador, não podemos render-nos, mas continuar adiante, convencidos de que definitivamente não somos nós que evangelizamos, mas o Espírito de Jesus que habita em nós e que nada nem ninguém podem deter. A fé afirma e ensina-nos que Ele está sempre muito perto de nós, mesmo que agora sua presença se dê de outra forma.

"Todos os que quiserem viver com piedade em Cristo Jesus serão perseguidos". O mundo não só persegue, como também se alegra com os reveses e as tristezas da Igreja. Mas nem por isso devemos desanimar. Devemos lembrar que os sofrimentos e a morte de Jesus foram intensos, é certo, mas passageiros, ao passo que a ressurreição de Jesus, a sua glória, esta é eterna.

Assim como aconteceu com Jesus, acontece conosco, que somos Igreja. São muitos os sofrimentos de quem procura entrar no Reino de Deus, mas "a nosso tristeza se transformará em alegria". Essa alegria já se apresenta na vida presente, com a superação das provações. É uma antecipação daquela alegria que jamais passará, mas que só atingiremos na vida futura.

A Fé chegou até nós e a nossa fé deve corresponder a um crescimento contínuo em busca das exigências mais íntimas do nosso ser. Como devemos agradecer ao Senhor por nos chamar para o Seu reino? Há tantos irmãos nossos que não têm esta riqueza, esta felicidade, esta alegria de pertencer à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo! Vamos ao Seu encontro. Rezemos. O Senhor há de chamar para Si todos os que d’Ele andam afastados. Para quem crê, não é difícil descobrir a misteriosa, mas real presença de Cristo entre nós com todo seu mistério revelou na sua vida visível.

A população mundial aumenta cada vez mais. O número de cristãos não sobe nessa proporção. Porquê? Que nos falta para que isso aconteça?

Quisemos um mundo de conforto, um mundo onde não haja sofrimento, um mundo onde se tenha tudo. Mas a sociedade esqueceu-se de Deus. Construíram-se muitos hipermercados e belos estádios que as pessoas gostam de freqüentar. Mas muitos cristãos deixaram de vir às igrejas, para se encontrarem com Jesus.

Construíram-se mais escolas, necessárias para a formação dos estudantes. Mas muitos jovens e crianças abandonaram a Igreja, não aprendendo a Lei de  Deus.

Algumas pessoas quiseram resolver todos os problemas nos consultórios e encontrar soluções mágicas noutros locais. Mas esqueceram-se do Deus que nos perdoa, nos aconselha e nos dá de novo a Paz.

É necessário parar para escutar o Senhor, para ver se Ele está contente conosco, para ver se o nosso caminho é o Seu Caminho, para ver se O amamos verdadeiramente. As pessoas ficam absorvidas pelos afazeres do dia a dia. E assim se vão passando as horas, os dias, os meses, os anos da nossa vida... Não há tempo para pensar, para contemplar, para viver em Deus... E para quantos, a morte surge quando não estavam preparados para morrer porque também não souberam viver!...

"O Reino de Deus […] é justiça e paz e alegria no Espírito Santo". O que é, irmãos, a verdadeira alegria, senão o Reino dos céus? E o que é o Reino dos céus, senão Cristo Nosso Senhor? Sei que todos os homens desejam possuir uma alegria verdadeira. Aquele, porém, que quer alegrar-se com as colheitas sem cultivar o campo está equivocado; e engana-se aquele que pretende recolher frutos sem plantar árvores. Não se possui a verdadeira alegria sem justiça e paz. […] Presentemente, respeitando a justiça e possuindo a paz, penamos durante um curto período, como que debruçados sobre uma tarefa. Em seguida, contudo, alegrar-nos-emos sem fim com o fruto desse trabalho.

Escutemos o apóstolo Paulo, que diz acerca de Cristo: “Ele é a nossa paz” [...] E o Senhor, falando aos seus discípulos, diz-lhes: "Voltarei a ver-vos e o vosso coração alegrar-se-á, e ninguém poderá tirar-vos a vossa alegria".  Que alegria é esta, que ninguém poderá tirar-nos, a não ser Ele próprio, o vosso Senhor, que ninguém poderá tirar-nos?

Examinemos, pois, a nossa consciência: Se nela reina a justiça, se queremos e desejamos a todos a mesma coisa que a nós mesmos, se a paz está em nós, não apenas com os nossos amigos, mas também com os nossos inimigos, saibamos que o Reino dos céus, quer dizer Cristo Senhor, permanece em nós.

Sugerimos dar mais atenção àquela pessoa com quem temos mais dificuldade de nos relacionar, por motivos pessoais, e abrir a porta de nossos corações e passar um amor verdadeiro. O retorno pode não ser imediato ou talvez até não vir a acontecer, mas cada um de nós deve começar fazendo a sua parte. 

Vamos agradecer a Deus por tudo o que Ele fez e faz por nós. Agradeçamos o dom da vida. Afastemos o mal e pratiquemos o bem. Cumpramos a missão que nos foi confiada. Depois será a Eternidade com Deus, com os anjos e santos e com todos os que amamos.
            
Propósito:
Pai, que o meu testemunho de vida cristã seja tal, que as pessoas possam "ver" Jesus nas minhas palavras e nos meus gestos de amor ao próximo.
APRENDENDO COM VOCÊ
A vida consiste num contínuo ciclo de aprendizado. Através dos anos investidos na nossa educação formal assimilamos a errônea impressão de que para aprender precisamos sempre de outra pessoa – o professor. Evidentemente que existem excelentes professores que têm devotado sua vida ao ensino, em benefício de outros. Eles são realmente preciosos. Contudo, seu melhor professor é VOCÊ. A vida está constantemente lhe apresentando experiências de aprendizado. Você tem opção de, mediante essas experiências, aprender ou não aprender. Tudo que lhe acontece de bom ou de ruim – especialmente de ruim – é uma oportunidade para você aprender. 

Ao se defrontar em sua caminhada com um aparente fracasso, ou um retrocesso, você tem basicamente duas opções: ou se deixar dominar pela ira, ressentir-se, ficar deprimido em função da experiência, ou aprender com ela. A maneira de reagir depende exclusivamente de você. Quanto a isso, seu controle é absoluto. Se você se ira e se ressente, o que ganha em troca? Quais são os atributos positivos que essas emoções podem acrescentar à sua vida? 

Deus, mediante a frágil, temporal, e ao mesmo tempo sublime existência humana nos dá oportunidades diárias de aprendermos lições preciosas. Podemos aprender com outras pessoas, mas as melhores lições são aquelas aprendidas com nossas próprias experiências. E cada pessoa tem a responsabilidade de decidir o que fazer com esse aprendizado.

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