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domingo, 19 de agosto de 2018

EVANGELHO DO DIA 26 DE AGOSTO - 21º DOMINGO DO TEMPO COMUM



26 agosto - Nós contra nós mesmos: o "eu" bom que combate o "eu" mau; o "eu" de um instante, mas de um instante sublime, que se levanta para combater o "eu" de todas as horas, o
"eu" do passado, o "eu" do velho sistema: é o "eu" que quer uma vez por todas, mas que se multiplica a cada instante naquele ato de vontade eficaz. (L 9). São Jose Marello

Leitura do santo Evangelho segundo São João 6,60-69

"Muitos seguidores de Jesus ouviram isso e reclamaram: - O que ele ensina é muito difícil! Quem pode aceitar esses ensinamentos?
Não disseram nada a Jesus, mas ele sabia que eles estavam resmungando contra ele. Por isso perguntou: - Vocês querem me abandonar por causa disso? E o que aconteceria se vocês vissem o Filho do Homem subir para onde estava antes? O Espírito de Deus é quem dá a vida, mas o ser humano não pode fazer isso. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida, mas mesmo assim alguns de vocês não crêem.
Jesus disse isso porque já sabia desde o começo quem eram os que não iam crer nele e sabia também quem ia traí-lo. Jesus continuou: - Foi por esse motivo que eu disse a vocês que só pode vir a mim a pessoa que for trazida pelo Pai.
Por causa disso muitos seguidores de Jesus o abandonaram e não o acompanhavam mais. Então ele perguntou aos doze discípulos: - Será que vocês também querem ir embora?
Simão Pedro respondeu: - Quem é que nós vamos seguir? O senhor tem as palavras que dão vida eterna! E nós cremos e sabemos que o senhor é o Santo que Deus enviou.
"
Meditação:

Ao longo do capítulo 6 de João que vimos meditando, os ensinamentos de Jesus – em especial a necessidade de comer sua carne e beber seu sangue – provocou escândalo entre os “judeus”, incapazes de compreender o sentido profundo das palavras do Mestre. Sua resposta é a murmuração e o desprezo. João completa hoje o quadro das reações com as dos discípulos e as dos Doze.

Os discípulos reclamam que esses ensinamentos são muito duros, e se perguntam quem poderá escutá-los. Ainda não entendem que escutar Jesus requer um despojamento total dos preconceitos e prejulgamentos, a fim de se encherem com a força de suas palavras e assim decidir-se a aceitá-lo e a segui-lo.

A terceira categoria de ouvintes concorda com os “Doze”. Aqui não são eles os primeiros a falar; é Jesus que os interroga diretamente. Em vista das deserções no grupo anterior, Jesus lhes pergunta: "Vocês querem me abandonar por causa disso?" 

Para Ele, está claro que não há seguimento da sua proposta se não houver liberdade; uma livre aceitação de sua pessoa e de suas palavras.

O relato de ontem afirmava que é necessário nos identificarmos e nos unirmos a Cristo por meio da fé, para ter vida eterna. O texto de hoje nos apresenta um publico atento, que rechaça se vincular a Jesus, pois não compreende sua palavras, especialmente quando se refere ao comer seu corpo e beber seu sangue.

Esta expressão é importante para assimilar a verdadeira intenção do discurso  de Jesus na sinagoga de Cafarnaun, já que não quer dizer que os seguidores tenham que praticar o canibalismo para conseguir a vida eterna e a participação plena nas promessas de Deus, mas que quem se sente atraído pela proposta de Jesus deve crer que tanto a carne da Encarnação como a carne da Eucaristia estão cheias do Espírito de Deus; quer dizer, que o pão da Vida é o oferecimento de um dom espiritual, mas não carnal, que é fonte de vida para a humanidade.

Somente os discípulos, por meio de Pedro, assumem a oferta, pois acreditaram nas palavras do Mestre e entenderam que a carne de Jesus está cheia do Espírito. portanto, a fé é necessária para reconhecer que em Jesus encontramos o alimento que fortalece nossa vida e nossa fé em Deus

O mesmo vale para nós: não seguimos a Jesus para conseguir uma certa liberdade; seguimo-lo porque primeiramente nos sentimos livres; do contrário, nosso seguimento seria alienante.

João acentua para sua comunidade como se deve aceitar realmente a Jesus: acolhendo livremente seus ensinamentos e pondo-se a serviço de sua Palavra; porque somente Ele tem para seus discípulos palavras de vida eterna.

E nós, hoje? E nossa prática do seguimento? Estamos realmente convencidos de nossa confissão de fé e do porquê de nos decidirmos a ser discípulos de Cristo?

Reflexão Apostólica
Nós nos escandalizamos com os mistérios de Deus porque a nossa fé é muito pequena e não compreendemos que as palavras de Jesus são espírito e verdade.

Jesus nos dá um ensinamento de como não racionalizar as coisas sobrenaturais e é firme diante dos questionamentos dos judeus e até dos próprios discípulos sobre as “palavras duras de comer o seu corpo e beber o seu sangue.”

As palavras de Jesus provocam resistência e desistência até entre os discípulos. Muitos conservam a idéia de um Messias Rei, e não querem seguir Jesus até à morte, entendida por eles como fracasso. Eles não assumem a fé por medo de se comprometerem. Os Doze apóstolos, porém, aceitam a proposta de Jesus e o reconhecem como Messias, dando-lhes sua adesão e aceitando suas exigências.

Em nossos dias a Palavra de Jesus tem uma resposta negativa: a incredulidade porque é palavra difícil, e exige uma submissão prática da vida não só no modo de pensar mas também no modo de atuar.

Pode ter uma resposta positiva como a dada por Pedro: é a fé. Mas uma fé, não no homem sábio, brilhante, mas na testemunha que conta o que viveu no seio de Deus. A sua palavra está corroborada por obras admiráveis.

Se nestas não acreditamos, desaparece o Filho de Deus e só fica o homem Jesus, admirável em palavras e condutas, mas puramente humano de quem podemos tomar as palavras que nos convêm e descartar as palavras difíceis que atrapalham o nosso ideal ou a nossa maneira de vida. Jamais será vida para nós.

No Evangelho, Jesus no ensina uma verdade que o mundo de hoje não quer saber: "O Espírito de Deus é quem dá a vida, mas o ser humano não pode fazer isso. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida, mas mesmo assim alguns de vocês não crêem."

Aqui Jesus está falando do  dualismo corpo e alma. Os prazeres da carne podem prejudicar seriamente a paz do nosso espírito, ou o futuro da nossa alma. 

Jovens. Não vão com tanta sede ao pote. Vivam as  suas vidas não somente para satisfazer os reclamos do corpo, mais pensem que o que vai perdurar eternamente não é a carne, mais sim a alma.

Para confirmar isso, é só olhar em um idoso, que você vai perceber logo  que o corpo vai se indo aos poucos até o último minuto final.

Hoje, você está com todo o seu  vigor físico. Amanhã será como aquele que já está indo embora aos poucos. Portanto, sabemos que não é nada fácil, mais procure viver sempre na presença de Deus.

Para finalizar, todo esse diálogo de Jesus com seus discípulos nos leva a refletir a enorme importância de um dia termos sido escolhidos por meio do Pai para seguir Jesus e acreditar em suas palavras.

A partir do seu chamado você passou a ter na Palavra de Deus as respostas e a direção para sua vida e é por essa razão que fazemos a Escuta da Palavra e Meditação da liturgia diária, porque acreditamos que na Palavra de Deus está o alimento para o nosso espírito e o sentido para a nossa vida.

Quantas vezes tentamos alimentar o nosso espírito com as coisas do mundo, vendo no dinheiro, na posição social, no cargo ocupado e nos bens adquirido um meio de melhorar a vida?

Eu pergunto: quantas vezes tudo isso realmente foi sensação de vida plena para você? Nunca, não é verdade? E sabe por quê? Porque tudo isso alimenta apenas a tua carne, o teu ego, a tua vaidade, o teu orgulho, porém apenas o amor de Deus encontrado em suas palavras é que alimenta o teu espírito e te dão vida e vida em abundância.

Que através do Evangelho você possa valorizar as coisas que não passam na sua vida e buscar viver alimentado pelo espírito de Deus, pois só assim você conseguirá encontrar a felicidade plena e o caminho para a vida eterna!

Não faça como Judas que acompanhou Jesus todo o tempo, ouviu suas palavras, mas não as escutou; viu Jesus tantas vezes de pertinho, mas não o enxergou; pôde se alimentar de suas palavras, mas não aproveitou; soube da eternidade que o aguardava, mas a desperdiçou; teve a chance de ser perdoado, mas a rejeitou. Enfim, Judas desperdiçou a eternidade junto do Pai, não cometa o mesmo erro!

Propósito: Viver alimentado pelo espírito de Deus... 

2º meditação

Mais uma vez, a Bíblia deixa claro que diante de Jesus e das suas palavras, o ouvinte tem que tomar uma decisão radical e os versículos do nosso texto não escondem o fato que nem todos conseguem optar por Jesus. Mas devemos cuidar de não interpretar erradamente as palavras de Jesus em v. 63 quando diz que "É o Espírito que vivifica, a carne para nada serve". As vezes usa-se essa frase (e outras de João) para justificar uma religião dualista, onde tudo que é "espírito" é bom e tudo que é material é do mal! Aqui João não distingue duas partes do ser humano, mas duas maneiras de viver! A carne é a pessoa humana entregue a si mesma, incapaz de entender o sentido profundo das palavras e dos sinais de Jesus; o espírito é a força que ilumina as pessoas e abre os seus olhos para que possam entender a Palavra de Deus que se pronuncia em Jesus.

O tema da incompreensão entre Jesus e os discípulos é uma constante nos evangelhos. No texto de hoje (João 6,60-69), que podemos chamar “o desafio”, o diálogo de Jesus com seus discípulos e com Pedro conclui o longo discurso sobre que tem como tema o pão da vida eterna: "O Pão da Vida".

As preocupações comunitárias dos versículos anteriores, a afirmação de Jesus de que ele dá o seu corpo como pão da vida e o fato que o texto se dirige aos discípulos, indicam que provavelmente foi o discurso eucarístico a fonte de divisão. Porém, a afirmação de Jesus de que ele "dá a vida"- o que causou já uma divisão em 5,19-47, e a identificação da sua palavra reveladora com "o pão vindo do céu" na primeira parte do discurso, talvez tenham criado a controvérsia. De qualquer maneira é importante notar que a divisão não se dá entre "os judeus", mas entre os próprios discípulos, muitos dos quais abandonam Jesus neste momento. Sem dúvida, essa história reflete a experiência da comunidade do Discípulo Amado, pelo ano 90, quando estava sentindo na pele as dores de divisão, pois muitos dos seus membros estavam abandonando (obra não de uma única pessoa, mas de uma escola ou grupo de autores, que escreveu também três epístolas e um apocalipse: a “escola joanina”). João, ou melhor, a escola joanina define claramente a finalidade de seu evangelho, em 20,30-31: “para que vocês acreditem”. Ou seja, todo o livro deve ser lido com esta perspectiva: os episódios são narrados não exatamente como aconteceram, mas querem provocar no leitor a fé em Jesus como Messias. É por isso que ao longo de todo o Quarto Evangelho é forte a contraposição entre crer e não crer em Jesus.

A assimilação a Jesus, que supõe a aceitar como caminho para dar a vida aos oprimidos estar disposto a entregar a vida, não e acertada por aqueles que entre os discípulos que esperam e sonham com um Messias de triunfo. Estes entenderam  bem o que significa comer e beber seu sangue, porém não estão dispostos a assemelhar-se a este Messias, que recusa o triunfo e aceita o amor até a morte para dar vida. “Jesus não busca glória humana, (5, 41) nem promete aos seus. Não propõe um messianismo  triunfal nem nacionalista, como esperam seus contemporâneos. Segui-lo significa não só renunciar a toda ambição de poder, mas também estar disposto a dar a própria vida pelos demais.” Demasiado duro assimilar esta imagem do Messias e fazê-la carne da nossa carne, razão pela qual muitos dos seus até então discípulos se negam a segui-lo e o abandonam. Este tipo de Messias e motivo de escândalo e pedra de tropeço. Contudo Jesus quer que compreendam que uma morte como a sua não significa o final, que não é um fracasso, senão a máxima expressão do amor, única força e agente de vida.

Mesmo entre seu grupo há alguns que não aceitam o seu estilo de vida até ao ponto de que há um deles que vai entregá-lo. São aqueles que professam os valores do mundo e vão atrás do poder, do prestigio e do dinheiro. A proposta de renunciar a estes valores faz com que a maior parte dos discípulos abandonem a Jesus definitivamente. Por isso, Jesus se dirige aos doze e os pergunta se eles também querem abandoná-Lo.

Diante do desafio de Jesus, Pedro resume a visão dos que percebem em Jesus algo mais do que um mero pregador. A quem iriam? Pois só Jesus tem as palavras de vida eterna! A pergunta de Jesus faz com que Pedro, como porta-voz do grupo, pergunte também: "A quem iremos, Senhor: Tu tens palavras de vida eterna...", que se torna uma oração para nós. 

É muito interessante a reação de Jesus diante do abandono da maioria dos seus discípulos. Ele não arreda pé, mas com toda calma até convida os Doze para saírem, se não podem aceitar a sua palavra. Jesus não se preocupa com números – mas com a fidelidade ao Pai. Talvez até fique sozinho, mas não vai diluir em nada as exigências do seguimento da vontade do Pai. Um exemplo importante para nós, pois muitas vezes caímos na tentação de julgar o êxito pelos números! Igrejas cheias indicam sucesso! Mas nem sempre é assim – é mais importante ser coerente com o Evangelho, custe o que custar, do que "fazer média" com a sociedade, as vezes através duma pregação tão insossa, que reduz a religião a mero sentimentalismo, sem conseqüências sociais.

Os versículos do nosso texto não escondem o fato que nem todos conseguem optar por Jesus. Antes, foram os judeus que estranharam as palavras de Jesus. Nesta narrativa, são os discípulos que se manifestam: "Esta palavra é dura". As primeiras palavras de hoje demonstram que a divisão nasceu a partir de algum ensinamento de Jesus, sem explicitar o motivo exato da discussão.

Declaração atual, pois é moda na nossa sociedade – até entre muitos católicos praticantes – de correr atrás de tudo que é novidades: supostas aparições, esoterismo, religiões orientais, gnosticismo e tantas outras propostas, as vezes até esdrúxulas, enquanto se ignora a Palavra de Deus nas Escrituras. O texto de hoje nos convida a nos examinarmos, a verificarmos se estamos realmente buscando a verdade onde ela se encontra, ou se a deixamos de lado, achando – como a multidão no texto – que o seguimento de Jesus "é duro demais"!

No meio de tantas propostas de vida, estamos convidados a reencontrarmos a fonte da verdadeira felicidade e da verdadeira vida, fazendo a experiência de Pedro, que descobriu que Jesus "tem palavras de vida eterna". Dando a entender que fora de Jesus não há esperança. Não há outro que possa tomar seu posto. Pedro reconhece a Jesus como o Consagrado de Deus. Esta consagração se identifica com a plenitude do Espírito, com o que o Pai selou a Jesus. Reconhece, pois, a Jesus como Messias, Ungido pelo Espírito.

A proposta de Jesus que estamos analisando especialmente estes dias a propósito do Evangelho de São João, tem tratado de calar profundamente na consciência de seus ouvintes. Através de diferentes imagens Jesus tenta levantar a necessidade de um discurso plasmado em fatos concretos de vida. Muitos não conseguem ainda entender suas palavras e por isso se sentem desanimados, desconcertados. Por sua parte, Jesus não obriga ninguém a fazer uma opção instantânea: "Vós também quereis ir embora?". Jesus não teve a pretensão de mostrar a seus ouvintes "pássaros de ouro", como se diz popularmente. Quem se sente motivado a segui-Lo deve atentar-se ao fato de que sua nova vida terá que orientar-se radicalmente face à realização das obras que geram vida.

Exatamente são as ações as que dão respaldo e autoridade à palavra. Os judeus pouco a pouco foram reduzindo todo o conteúdo da revelação vetero-testamentária à mera palavra, desenfoque que aproveitam muito bem os grupos de poder do tempo de Jesus. Bastavam os argumentos teóricos para se construir na consciência do povo um sistema de pensamento baseado somente no discurso.

Nosso exame pessoal e comunitário deve estar permanentemente orientado a melhorar nossa fidelidade ao seguimento de Jesus. Com muita facilidade afirmamos que o fundamento de nossa fé não é um discurso filosófico nem uma simples inclinação piedosa pelo santo Jesus que existiu a vinte séculos... somos conscientes que seguimos a Jesus, o Cristo ressuscitado; porém, são nossa obras o reflexo da nossa fé? Ou, em sintonia com a mensagem das leituras de hoje: até onde nossas obras respaldam efetivamente o seguimento pelo qual optamos?

As palavras de Jesus não são palavras “duras”, mas são “espírito e vida”; não são palavras humanas, pois são a revelação do espírito de Deus e dão a vida eterna; por isso têm de ser acolhidas com fé, com a fé, humilde e firme, de Pedro. As palavras de Jesus são espírito, mas de modo nenhum isto significa que são palavras para serem entendidas num sentido espiritual e figurado (como pensam muitos cristãos); elas não são palavras humanas, se o fossem, é que haveria razão para o escândalo. Um cristão raquítico será facilmente influenciado pelo mundo e vencido, mas um cristão nutrido das palavras de Cristo estará fortalecido para enfrentar toda circunstância. Não o pão material, mas o espiritual  — Cristo —; não as palavras carnais enfeitadas com sabedoria humana, mas a Palavra do Senhor, suficiente e segura.

Conclusão:
         Nós estamos à procura do perdão de Deus?
         Como nós encaramos a Eucaristia? É o centro de nossa vida?

Não procuremos em nossas habilidades, nem confiemos nas nossas próprias obras. Confiemos no sacrifício que Jesus Cristo fez na cruz, pois somente a Ele devemos ir e encontrar n’Ele as palavras de vida eterna. Tomara que estejamos confiando em Cristo somente, pois só Ele é suficiente.

Muitas pessoas não servem a Deus porque consideram a aliança com Deus e, conseqüentemente a vida cristã, muito difícil, dolorida. Querem as bênçãos de Deus, mas não querem ter uma aliança com Ele. Servi-Lo fielmente. O grande desafio para nós é chegar a fazer da comunhão um ponto de confronto entre nós e Jesus; momento de renovação de nossa adesão a Ele; exame crítico de nosso compromisso cristão e orientado a um projeto de vida muito mais de acordo com as exigências do Evangelho e da realidade que nos rodeia.

A vida cristã requer  esforço. Vida cristã é fé, luta, batalha, provação, suor...  Precisamos trabalhar e nos esforçarmos para alcançar as bênçãos de Deus. Para alcançarmos as bênçãos de Deus precisamos ter uma aliança com Ele, não nos esquecermos de seus feitos e nos esforçarmos para viver de acordo com a sua vontade.
FONTE INESGOTÁVEL
Apesar de, no mundo, haver tanto sofrimento; a verdade é ‘que também nesta vida existe muita superação.  
A vida consiste numa fonte inesgotável de riquezas. Tudo que vem em sua direção, de uma maneira ou de outra, pode acrescentar preciosos valores à sua existência. Desde uma singela pétala de flor até o mais largo e distante horizonte, você poderá encontrar incríveis possibilidades e riquíssimas lições que podem ficar com você pelo resto da sua vida. 

As possibilidades são imensas e elas crescem de maneira surpreendente a cada minuto do seu dia. Lembre-se, porém que a verdadeira riqueza não é encontrada apenas em um elemento em particular, mas numa gama abundante de pluralidade. 

Tome a decisão, ainda hoje, de ser e viver a expressão real dessa abundante riqueza que Deus lhe oferece. Sempre existe mais do que você pensa que existe.

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