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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

evangelho domingo 17 fevereiro


17.02.2013
1º Domingo da Quaresma — ANO C
(ROXO, CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO – I SEMANA DO SALTÉRIO)
__ "No deserto, Jesus foi tentado durante 40 dias. Proposta de Deus, resposta do homem." __
I DOMINGO DA QUARESMA

EVANGELHO (Lucas 4,1-13)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
4 1 Cheio do Espírito Santo, voltou Jesus do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, 
2 onde foi tentado pelo demônio durante quarenta dias. Durante este tempo ele nada comeu e, terminados estes dias, teve fome.
 
3 Disse-lhe então o demônio: "Se és o Filho de Deus, ordena a esta pedra que se torne pão".
 
4 Jesus respondeu: "Está escrito: 'Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra de Deus'".
 
5 O demônio levou-o em seguida a um alto monte e mostrou-lhe num só momento todos os reinos da terra,
 
6 e disse-lhe: "Dar-te-ei todo este poder e a glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero.
 
7 Portanto, se te prostrares diante de mim, tudo será teu".
 
8 Jesus disse-lhe: "Está escrito: 'Adorarás o Senhor teu Deus, e a ele só servirás'".
 
9 O demônio levou-o ainda a Jerusalém, ao ponto mais alto do templo, e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo;
 
10 porque está escrito: 'Ordenou aos seus anjos a teu respeito que te guardassem.
 
11 E que te sustivessem em suas mãos, para não ferires o teu pé nalguma pedra'".
 
12 Jesus disse: "Foi dito: 'Não tentarás o Senhor teu Deus'".
 
13 Depois de tê-lo assim tentado de todos os modos, o demônio apartou-se dele até outra ocasião.
 

FORMAÇÃO LITÚRGICA
A CONSTITUIÇÃO SOBRE A LITURGIA (Sacrosanctum Concilium)
RENOVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA LITURGIA
No dia 04 de dezembro de 1963 foi aprovado e publicado o primeiro documento do Concílio Vaticano II. Trata-se da constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a sagrada liturgia, que estabelece os princípios teológico-pastorais fundamentais para desencadear uma profunda reforma urgente e necessária, da liturgia e da própria Igreja. A renovação da liturgia era uma exigência unânime, fruto das transformações trazidas pelo movimento litúrgico iniciado no final do século XIX. A promulgação desse documento foi um marco na vida da Igreja, fundamental para a promoção e o desenvolvimento da liturgia. Devolveu-se a ela a verdadeira importância e centralidade na vida cristã, pois é a mais perfeita expressão do mistério de Cristo e da nossa união com Deus. "A liturgia contribui em sumo grau para que os fiéis exprimam na vida e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a autêntica natureza da verdadeira Igreja, que é simultanemente humana e divina, empenhada na ação e dada à contemplação" (SC, n.2). Sendo dividida em sete partes, nas próximas edições faremos a apresentação de cada.
Quaresma no Ano da Fé
Com a Quarta-feira de Cinzas, iniciamos a Quaresma e nossa preparação para a Páscoa. É tempo de ouvir e acolher com atenção renovada a Palavra de Deus, que nos chama ao encontro e à comunhão com o Deus misericordioso e salvador. É tempo de revisão, para avaliarmos como anda a nossa vida cristã e se cumprimos nossos compromissos batismais com Deus e com a Igreja, observando seus mandamentos.
Na Quaresma deste Ano da Fé, faço um convite especial para nos confrontarmos com a fé que recebemos e professamos com a Igreja.
1.    Temos uma fé firme? Procuremos o encontro pessoal com Deus, na leitura da Palavra de Deus, nos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação? Peçamos a Deus, como os Apóstolos: "Senhor, aumenta a nossa fé!". Dá-nos uma fé viva, que frutifique na esperança, na caridade e em toda obra boa!
2.    Temos uma fé esclarecida, capaz de explicar a nós e aos outros o que cremos, enquanto católicos? Procuremos ler e estudar o Catecismo da Igreja Católica, que nos explica a fé da Igreja. A fé pouco esclarecida e que não tem raízes profundas e fortes, pode facilmente ser desviada ou perdida.
3.    Abandonamos a fé, ou negamos alguma parte da fé da Igreja? Façamos penitência e peçamos o perdão de Deus. A infidelidade na fé é pecado contra Deus. É fechar as portas a Deus é afastar-se dele. Peçamos perdão a Deus pelos pecados contra a fé.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. AS TENTAÇÕES DE CRISTO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Em certa ocasião ganhei de um amigo um par de pneus especiais para colocar no meu carro,, que segundo ele, eram ótimos para rodar no meio da lama e em estradas de terra de pista irregular, sendo que meu amigo garantiu-me ainda que não havia obstáculo que os mesmos não ultrapassassem, porque eram feitos com borracha especial e que tinham uma alta resistência. Confesso que nunca soube ao certo se todos esses atributos dos pneus era mesmo verdade, simplesmente porque jamais passei com eles por terrenos ou estradas com essas características. Da mesma forma, a nossa fé só se pode mostrar verdadeira e autêntica em sua fidelidade, se for comprovada diante das tentações.
Poderíamos ainda como exemplo, citar o caso de uma pessoa que está fazendo regime e assegura a todos que já aprendeu a se controlar em relação aos alimentos, porém, não pode passar diante de uma padaria que acabará não resistindo aos doces e guloseimas expostas no balcão e deverá, para o seu bem, manter-se longe das “tentações”. Na vida do cristão isso não pode acontecer. Jesus Cristo não fugiu das tentações, mas as enfrentou com coragem, confirmando assim sua total fidelidade ao Projeto do Pai.
Quando temos medo de freqüentar “certos ambientes” ou estar na companhia de certas pessoas de má fama, estamos manifestando o desejo de correr das tentações porque no fundo, achamos que talvez o mal presente nelas, tenha mais força do que a graça de Deus que trazemos conosco. Se Jesus pensasse dessa forma, com certeza não teria freqüentado a casa dos pecadores e nem andado com mulheres como Maria Madalena, e nem chamado para o seu grupo pessoas como Mateus, cobrador de impostos.
Na primeira tentação, o diabo tenta convencer Jesus a tirar vantagem da sua condição divina “Olha, deixa de ser bobo e use o seu poder divino transformando essas pedras em pães para saciar a sua fome”. Usar o poder que algum cargo nos confere, na vida pública, na vida profissional e até mesmo na comunidade, para beneficiar-se a si próprio, como Jesus, teremos de saber resistir a essa tentação que é muito forte, pois se ele tivesse caído na lábia do tentador, não seria realmente um homem, mas teria apenas a aparência humana e seu sofrimento seria uma grande farsa.
Na segunda tentação está outro grande perigo: ter poder para dominar a tudo e a todos, ser influente e importante e fazer com que as pessoas venham todas “comer na palma da nossa mão”, como costuma se dizer para mostrar a nossa superioridade. Ser o dono da vida das pessoas, mandar e desmandar, o diabo ofereceu todos os reinos do mundo a Jesus, isso significa dizer que toda a humanidade estaria submetida a ele, e nesse caso o seu reino seria imposto e os homens não teriam escolha, seria obrigados a aceitá-lo. Prostrando-se aos pés do diabo, Jesus estaria aceitando fazer o seu “jogo”, usando o seu método diabólico. Contrariando a proposta sedutora do diabo, Jesus irá prostrar-se não a seus pés, mas aos pés dos discípulos, colocando em lugar do Poder o Servir. Precisamos tomar muito cuidado para que na comunidade não sejamos surpreendidos cedendo a esta tentação.
E finalmente a terceira tentação: exigir de Deus uma prova do seu amor para conosco isso é, “poderei me jogar do vigésimo andar de um prédio, que nada irá me acontecer porque Deus não irá permitir”, foi esse verbo que o apóstolo Pedro empregou, quando tentou convencer Jesus a fugir do seu destino – Deus não permita tal coisa, Senhor. Isso é tentar a Deus e colocá-lo á prova! Nos momentos mais difíceis de sua vida Jesus nunca duvidou do amor do Pai, nem mesmo quando estava na cruz do calvário, experimentando o fracasso aos olhos dos seus aos quais tanto amou.
As tentações de Jesus resumem bem, todas as tentações que enfrentamos nessa vida, sendo ocasiões oportunas para provar a nossa fidelidade ao projeto de Deus e a nossa capacidade de usarmos com sabedoria a liberdade que o próprio Deus nos concedeu. É assim que devemos buscá-lo nesta quaresma, através do jejum, da oração e da esmola, que nos ajudará no processo de conversão aproveitando ao máximo todos os momentos que a vida nos oferece, porque como vimos na liturgia da quarta feira de cinzas, este é o tempo favorável em que o Senhor se deixa encontrar. Importante também lembrar que as tentações evoluem, quanto mais resistência e força tivermos, mais forte ela irá voltar, o diabo sempre acha que no segundo embate ele levará vantagem.
O texto afirma que o tentador deixou Jesus para voltar em outro tempo, que viria a ser na cruz do calvário onde se consolidou a vitória da Cruz, sinal da Fidelidade de Jesus ao Pai. Portanto, não descuidemos da retaguarda!
José da Cruz é Diácono da 
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail  cruzsm@uol.com.br
2. O filho de Deus obediente à vontade do Pai
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
A cena das tentações está intimamente vinculada à cena do batismo e à genealogia de Jesus: é como Filho de Deus que Jesus é tentado (cf. Lc 4,3.9). Israel, depois de ter sido escolhido pelo Senhor como seu filho (Ex 4,22), foi conduzido pelo deserto, através de uma coluna de fogo (cf. Is 63,11.14), para ser tentado durante quarenta anos. A tipologia subjacente ao relato das tentações de Jesus é a do Êxodo.
As três cenas das tentações descrevem Jesus como Filho de Deus, obediente à vontade do Pai. Por essa razão, ele não cede à sedução de usar seus poderes ou sua autoridade de Filho para uma finalidade distinta da que é a sua missão. A tentação é a de utilizar a sua condição de Filho de Deus em benefício próprio. As três cenas fazem alusão às tentações do povo de Israel ao longo da travessia pelo deserto. O relato não visa nos fazer compreender que as tentações aconteceram num único momento da vida de Jesus; ele só pode ser lido e compreendido no conjunto do evangelho, pois as tentações acompanharam Jesus ao longo de toda a sua vida terrena.
Como Moisés, que antes de escrever as palavras da aliança jejua, assim também Jesus, antes de começar o seu ministério público. Depois de dias de jejum, a fome não aparece como uma tentação surpreendente. Ainda que o pão seja necessário para a vida, a vida do ser humano não se reduz aos seus bens, nem se resolve com um passe de mágica. A segunda tentação é a da ambição da realeza humana, que Jesus rejeita. Depois da multiplicação dos pães, querem fazer Jesus rei: "Jesus, porém, sabendo que viriam buscá-lo para fazê-lo rei, retirou-se, de novo, sozinho, para o monte" (Jo 6,15; Mc 8,31-33; Mt 27,42-43). Na cruz zombavam dele e gritavam: "Rei de Israel que é, desça agora da cruz e creremos nele!" (Mt 27,42).
A terceira tentação é a de realizar um sinal espetacular para ser crido e reconhecido. Em Jo 6,30s, temos uma questão do mesmo tipo: "Que sinal realizas para que vejamos e creiamos em ti?" A tentação de se fazer valer aos olhos dos homens e de buscar a sua própria glória é algo presente em toda a vida de Jesus. No entanto, a pedagogia de Jesus é de outra sorte para conduzir as pessoas à fé nele. A fidelidade de Jesus ao Pai, a clareza da vontade de Deus para a sua vida, a convicção de sua missão, a força do Espírito Santo recebida no batismo, permitem a Jesus não sucumbir nem cair no poder da tentação.
Oração
Espírito de fortaleza, permanece sempre comigo, nas horas da tentação, para que, como Jesus, eu seja firme em superá-las.
3. VENCENDO AS TENTAÇÕES
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Os evangelhos não escamoteiam o fato da tentação na vida de Jesus. Se, por um lado, ao ser tentado, a humanidade do Messias fica patente, uma vez que todo ser humano é passível de tentação, por outro lado, a tentação evidencia a sua santidade.
Ao encarnar-se, Jesus assumiu plenamente a condição humana, sem exigir privilégios por ser Filho de Deus. Sendo assim, esteve sujeito a toda sorte de provações, como: abandonar o itinerário traçado pelo Pai para escolher um projeto de vida baseado no orgulho e na vanglória; usar mal o poder recebido do Pai, e realizar milagres para fazer-se reconhecido pelo povo. Foi tentado a desviar-se da cruz, e escolher o caminho fácil do pacto com as potências mundanas, a fim de realizar sua missão. Foi tentado a buscar fama e admiração, por meio de feitos espetaculares.
A santidade de Jesus revela-se na capacidade de vencer toda sorte de tentação, sem abrir mão do projeto do Pai, embora, devendo sofrer as conseqüências da ousadia de ser fiel. 
A cruz será a suprema provação de Jesus. Não lhe faltará o desejo de ser poupado dela. Nem estará imune do pavor gerado por esta cruel circunstância. Todavia, ao superá-la, estará provado, mais do que nunca, ser ele o Filho de Deus, santo e fiel.


2. O filho de Deus obediente à vontade do Pai
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
A cena das tentações está intimamente vinculada à cena do batismo e à genealogia de Jesus: é como Filho de Deus que Jesus é tentado (cf. Lc 4,3.9). Israel, depois de ter sido escolhido pelo Senhor como seu filho (Ex 4,22), foi conduzido pelo deserto, através de uma coluna de fogo (cf. Is 63,11.14), para ser tentado durante quarenta anos. A tipologia subjacente ao relato das tentações de Jesus é a do Êxodo.
As três cenas das tentações descrevem Jesus como Filho de Deus, obediente à vontade do Pai. Por essa razão, ele não cede à sedução de usar seus poderes ou sua autoridade de Filho para uma finalidade distinta da que é a sua missão. A tentação é a de utilizar a sua condição de Filho de Deus em benefício próprio. As três cenas fazem alusão às tentações do povo de Israel ao longo da travessia pelo deserto. O relato não visa nos fazer compreender que as tentações aconteceram num único momento da vida de Jesus; ele só pode ser lido e compreendido no conjunto do evangelho, pois as tentações acompanharam Jesus ao longo de toda a sua vida terrena.
Como Moisés, que antes de escrever as palavras da aliança jejua, assim também Jesus, antes de começar o seu ministério público. Depois de dias de jejum, a fome não aparece como uma tentação surpreendente. Ainda que o pão seja necessário para a vida, a vida do ser humano não se reduz aos seus bens, nem se resolve com um passe de mágica. A segunda tentação é a da ambição da realeza humana, que Jesus rejeita. Depois da multiplicação dos pães, querem fazer Jesus rei: "Jesus, porém, sabendo que viriam buscá-lo para fazê-lo rei, retirou-se, de novo, sozinho, para o monte" (Jo 6,15; Mc 8,31-33; Mt 27,42-43). Na cruz zombavam dele e gritavam: "Rei de Israel que é, desça agora da cruz e creremos nele!" (Mt 27,42).
A terceira tentação é a de realizar um sinal espetacular para ser crido e reconhecido. Em Jo 6,30s, temos uma questão do mesmo tipo: "Que sinal realizas para que vejamos e creiamos em ti?" A tentação de se fazer valer aos olhos dos homens e de buscar a sua própria glória é algo presente em toda a vida de Jesus. No entanto, a pedagogia de Jesus é de outra sorte para conduzir as pessoas à fé nele. A fidelidade de Jesus ao Pai, a clareza da vontade de Deus para a sua vida, a convicção de sua missão, a força do Espírito Santo recebida no batismo, permitem a Jesus não sucumbir nem cair no poder da tentação.
Oração
Espírito de fortaleza, permanece sempre comigo, nas horas da tentação, para que, como Jesus, eu seja firme em superá-las.
3. VENCENDO AS TENTAÇÕES
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Os evangelhos não escamoteiam o fato da tentação na vida de Jesus. Se, por um lado, ao ser tentado, a humanidade do Messias fica patente, uma vez que todo ser humano é passível de tentação, por outro lado, a tentação evidencia a sua santidade.
Ao encarnar-se, Jesus assumiu plenamente a condição humana, sem exigir privilégios por ser Filho de Deus. Sendo assim, esteve sujeito a toda sorte de provações, como: abandonar o itinerário traçado pelo Pai para escolher um projeto de vida baseado no orgulho e na vanglória; usar mal o poder recebido do Pai, e realizar milagres para fazer-se reconhecido pelo povo. Foi tentado a desviar-se da cruz, e escolher o caminho fácil do pacto com as potências mundanas, a fim de realizar sua missão. Foi tentado a buscar fama e admiração, por meio de feitos espetaculares.
A santidade de Jesus revela-se na capacidade de vencer toda sorte de tentação, sem abrir mão do projeto do Pai, embora, devendo sofrer as conseqüências da ousadia de ser fiel.
A cruz será a suprema provação de Jesus. Não lhe faltará o desejo de ser poupado dela. Nem estará imune do pavor gerado por esta cruel circunstância. Todavia, ao superá-la, estará provado, mais do que nunca, ser ele o Filho de Deus, santo e fiel.
Oração
Espírito de fortaleza, permanece sempre comigo, nas horas da tentação, para que, como Jesus, eu seja firme em superá-las.


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