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domingo, 22 de setembro de 2019

Evangelho do dia 27 de setembro sexta feira 2019


27 SETEMBRO - Cuidemos de santificar as pequenas coisas: um pequenino ato de paciência ou de caridade, acompanhado de reta intenção, adquire valor imenso aos olhos de Deus. (S 232). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 9,18-22
 "Certa vez Jesus estava sozinho, orando, e os discípulos chegaram perto dele. Então ele perguntou:
- Quem o povo diz que eu sou?
Eles responderam:
- Alguns dizem que o senhor é João Batista; outros, que é Elias; e outros, que é um dos profetas antigos que ressuscitou.
- E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? - perguntou Jesus.
Pedro respondeu:
- O Messias que Deus enviou.
Então Jesus proibiu os discípulos de contarem isso a qualquer pessoa. E continuou:
- O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Será morto e, no terceiro dia, será ressuscitado.
 Meditação: 
 O Evangelho de ontem narrava a reação de Herodes ante as notícias que se espalhavam sobre Jesus. Após esse episódio, Lucas narra a multiplicação dos pães (que não entrou nessa seqüência da Liturgia Diária), e hoje continua com o versículo 18, onde Jesus pergunta o que falam d'Ele, e o que os discípulos pensam d'Ele. E o interessante disso tudo é que os discípulos escutavam os mesmos comentários que chegaram aos ouvidos de Herodes... que Jesus era ou João Batista, ou Elias, ou algum dos profetas antigos, que ressuscitou. Mas o que Jesus realmente queria saber era o que os seus discípulos pensavam a respeito d'Ele. E nesse momento é Pedro quem se adianta, dizendo: "Tu és o Cristo de Deus!"

Lucas nos apresenta hoje a preocupação de Jesus sobre o conceito que as pessoas tem e fazem da Sua pessoa e então faz aos discípulos a inquietante pergunta: “Quem dizem as pessoas sobre quem é o Filho do Homem?” E o interessante disso tudo é que os discípulos escutavam os mesmos comentários que chegaram aos ouvidos de Herodes: que Jesus era ou João Batista, ou Elias, ou algum dos profetas antigos, que ressuscitou. Mas o que Jesus realmente queria saber era o que os seus discípulos pensavam a respeito dele. E nesse momento é Pedro quem toma a iniciativa da resposta e erguendo a voz diz: Tu és o Cristo de Deus!

A palavra Cristo vem do grego, é uma tradução literal de Messias, e significa ungido. Esta resposta de Pedro tem todo um significado, e é sobre isso que vamos refletir hoje.

Os livros proféticos do Antigo Testamento falam da vinda do Messias, o Salvador. E atribui a Ele o poder de curar os doentes, expulsar demônios, e trazer a paz ao povo. João Batista sabia disso. E é por isso que quando ele mandou seus discípulos perguntarem a Jesus se Ele era o Messias, Jesus pediu que os discípulos de João o acompanhassem durante aquela tarde enquanto Ele realizou a cura de cegos e aleijados. Depois disso, Jesus disse aos discípulos de João que voltassem para dizer o que tinham visto. Jesus não queria dizer, neste momento, que Ele era o Messias, pois muitas coisas ainda precisavam acontecer antes do seu martírio. João Batista, como conhecedor das Escrituras, sabia desses sinais. Se Jesus já afirmasse desde esse momento que era a Promessa de Deus, o alvoroço e a polêmica seriam ainda maiores do que este que já estava acontecendo. E isso poderia encurtar a sua trajetória no meio de nós.

Mas então as pessoas da época não sabiam que Ele era o Ungido de Deus? O Filho de Deus? Que não deveriam esperar que viesse outro? Pois é, não sabiam. Somente os discípulos sabiam disso. E foram severamente proibidos de comentar isso com alguém até que Ele passasse pelo martírio, morte e ressurreição.
 Ainda hoje os judeus esperam a primeira vinda do Messias. Para eles, Jesus foi apenas mais um profeta, que teve a sua importância, mas que não libertou o povo, como eles esperavam. O entendimento deles não permite que vejam a libertação que Jesus veio trazer…
 A libertação da escravidão do pecado. Essa libertação vai muito além da libertação que eles esperavam, que era a libertação da servidão aos romanos da época, e depois a tantos outros povos ao longo da história.
 A libertação que Jesus veio trazer é de dentro para fora. Você pode estar acorrentado numa prisão, e ser livre. Você pode estar doente em um leito de hospital, rejeitado pelos seus pais e estar em um orfanato ou um asilo, pode ter perdido a saúde, a dignidade, o dinheiro, a liberdade de ir e vir… e ainda ser livre.
 Parece contraditório, mas é a Verdade. E a Verdade vos libertará. Nem a morte causa medo a quem tem essa liberdade. E essa é a maior prova de fé: não temer a morte.

Para Pedro, Jesus é Filho do Homem. É o Deus que se faz humano, convivendo no dia-a-dia comum entre as multidões e comunicando-lhes seu amor divino e eterno, que permanece para sempre, além da morte. E para você, quem é Jesus?
 A pergunta: E vós quem dizeis que Eu sou?, exige um comprometimento pessoal. Pedro corajosamente mostrou sua crescente lealdade, ao afirmar que Jesus era o Cristo de Deus.
 Nesta confissão Pedro quis dizer que Jesus era o único Deus, Filho ungido para seus propósitos. Quais propósitos? A maioria não tinha idéia, portanto Jesus não queria que seus discípulos divulgassem o que Pedro havia dito. Ao invés de um Rei ungido para sofrer e morrer por pecadores, a maioria dos judeus estavam à procura de um rei que trouxesse libertação política.
 Jesus então deixou claro o preço que teria que pagar para seguir a confissão de Pedro num mundo que não apenas estava confuso a seu respeito, como também era contra seu ministério.
 Concordar com a confissão de Pedro significa causar conflito entre os crentes e o mundo e os levaria a negar a si mesmos, ao carregarem a cruz do discipulado.

O discipulado de Cristo lá e aqui tem seu preço, seu custo. Dar a sua vida por amor aos seus irmãos. Esta é a mensagem para o dia de hoje.
 Peçamos e oremos ao Senhor para que nos ajude a abrir mão, se preciso for, da segurança, conforto e diversões deste mundo para O seguir.
 Que Ele nos ensine a negar a nós mesmos, carregar a cruz e seguí-lo. Pois, sua promessa é: quem perder a vida por minha causa, este a salvará.
Reflexão Apostólica:
 Jesus não é simplesmente um personagem histórico ou um mero objeto da razão humana, é uma pessoa viva, e uma pessoa só pode ser verdadeiramente conhecida através do encontro e do relacionamento.

Só conhece verdadeiramente Jesus quem realiza na sua própria vida a experiência do Ressuscitado presente e atuante na sua história pessoal e comunitária, quem descobre que Cristo não é o sobrenome de Jesus, mas quem ele é verdadeiramente: o Messias, o Ungido de Deus, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Deus Encarnado, o Redentor de toda a humanidade. Mas é preciso que a descoberta de tudo isso seja de forma existencial, de modo que essas verdades não sejam um conjunto de palavras teóricas e vazias, mas manifestam o que Jesus significa nas nossas vidas.
Jesus tinha uma missão específica e queria prepara-los para quando chegasse a hora. A opinião dos Seus discípulos sobre Ele era muito importante, pois era com eles que Jesus contava para que o Seu Ministério continuasse.
 A resposta de Pedro foi providencial. Jesus percebeu nela a ação do Espírito Santo e sabia que o Pai lhe revelara a verdade. Por isso, continuou confidenciando-lhes o que iria acontecer com Ele.

Na medida em que caminhamos com Jesus Ele também nos atrai para um lugar à parte e nos confidencia os planos do Pai para a nossa vida. Nos nossos momentos de oração e intimidade, o Espírito Santo nos revela a vontade do Pai para nós e sonda o nosso coração para coisas que precisamos entender.

Naquele tempo Jesus não estava interessado na opinião das outras pessoas, mas sim dos Seus seguidores. Hoje, também Ele quer de nós o conhecimento aprofundado da Sua pessoa, para que, como Pedro, tenhamos a convicção no Espírito Santo para afirmar: “Tu és o Cristo de Deus!”
Se Jesus já afirmasse que era a Promessa de Deus, o alvoroço e a polêmica seriam ainda maiores do que este que já estava acontecendo. E isso poderia encurtar a sua trajetória no meio de nós.

As pessoas da época não sabiam que Ele era o Ungido de Deus? O Filho de Deus? Que não deveriam esperar que viesse outro? Pois é, não sabiam. Somente os discípulos sabiam disso. E foram SEVERAMENTE PROIBIDOS de comentar isso com alguém até que Ele passasse pelo martírio, morte e ressurreição.

Ainda hoje os judeus esperam a primeira vinda do Messias. Para eles, Jesus foi apenas mais um profeta, que teve a sua importância, mas que não libertou o povo, como eles esperavam.

O entendimento deles não permite que vejam a libertação que Jesus veio trazer... A libertação da escravidão do pecado. Essa libertação vai muito além da libertação que eles esperavam, que era a libertação da servidão aos romanos da época, e depois a tantos outros povos ao longo da história.

A libertação que Jesus veio trazer é de dentro pra fora. Você pode estar acorrentado numa prisão, e ser livre. Você pode estar doente em um leito de hospital, rejeitado pelos seus pais e estar em um orfanato ou um asilo, pode ter perdido a saúde, a dignidade, o dinheiro, a liberdade de ir e vir... e ainda ser livre.

Parece contraditório, mas é a Verdade. E "a Verdade vos libertará". Nem a morte causa medo a quem tem essa liberdade. E essa é a maior prova de fé: não temer a morte.

Assim sendo, teremos a esperança e a confiança plena de que, depois do sofrimento e, mesmo da morte, nós também, como Ele, seremos ressuscitados.

Tem uma música de Roupa Nova que diz assim: "Lá no final, há um lugar... ondas de puro amor vão nos envolver... feito o mar..." Esse é o nosso destino. Somos rios, e quando o rio pensa que vai morrer, ele se encontra com o mar... e é envolvido pelo mar, se mistura a ele, e passam a ser um só... o mar é Deus.

Você tem buscado ficar sozinho (a) com Jesus?- Quem é Jesus para você? Quem é você para você mesmo (a)? Você tem dúvidas em relação à sua intimidade com Jesus? Você, também, como Pedro, pode afirmar que Jesus é o Cristo de Deus, isto é, que Jesus é o seu Salvador? Pense um pouquinho sobre isso, hoje.
Propósito: Demonstrar a fé que recebi no Batismo e que vivo como pessoa cristã.
DÊ A SI MESMO UMA BOA RAZÃO
Quando o mundo perde os dons e as bênçãos de alguém, evoca uma tristeza que se torna a trama do nosso tecido espiritual. A perda do potencial é conseqüência de todos os males deste planeta.  
Dê a si mesmo uma boa e suficiente razão e você poderá se ver em alturas que jamais imaginou ser possível alcançar. Faça a você mesmo uma oferta irrecusável. Dê a si mesmo uma razão que você não possa resistir. 

Num instante você poderá sair de um estado apático e desmotivado para um entusiástico e energético novo momento. Grandes possibilidades estão abertas a você. Ligue-se em uma positiva e empolgante razão a tal ponto que ela não venha lhe deixar um minuto sequer até que as coisas aconteçam. 

Dê a você mesmo uma boa razão porque Deus, o teu Criador já a deu; ele tem sonhos para a sua vida e a bola está do seu lado do campo. Dê uma boa razão a si mesmo e você não terá problema nenhum em se mover rápida e determinadamente para um destino encantador.

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