História
de Imaculada Conceição
Imaculada Conceição refere-se a um dogma
através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a
mancha (mácula em
latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a
Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de Deus. Ela sempre foi
cheia da graça divina. O dogma declara também que a vida da Virgem Maria
transcorreu completamente livre de pecado.
Desde os tempos da Igreja primitiva, os fiéis sempre acreditaram
que Maria, a Mãe de Jesus, nasceu sem o pecado original. Tanto no Oriente como
no Ocidente, há grande devoção à Maria enquanto mãe de Jesus e Virgem sem
Pecados. No começo do cristianismo o dogma da Imaculada Conceição já era tido
como uma verdade de fé para os fiéis.
Bíblia e tradição
O dogma que declara a Imaculada Conceição da Virgem Maria é
fundamentado na Bíblia: Maria recebeu uma saudação celestial do Anjo Gabriel
quando este veio anunciar que ela seria a Mãe do Salvador. Nessa ocasião,
o Anjo Gabriel saudou
como cheia de graça.
Foi o
papa Pio IX, o papa que proclamou o dogma da Imaculada
Conceição, recorreu principalmente à afirmação de Gênesis (3, 15), onde Deus
diz: Eu Porei inimizade entre ti e a
mulher, entre sua descendência e a dela, assim, segundo esta profecia,
seria necessária uma mulher sem pecado, para dar à luz o Cristo, que
reconciliaria o homem com Deus.
O verso Tu
és toda formosa, meu amor, não há mancha em ti, no Cântico dos
Cânticos (4,7) também é uma referência para defender a Imaculada Conceição.
Outras passagens bíblicas referentes são: Também farão uma arca de madeira incorruptível (Êxodo 25, 10-11). Pode o puro
(Jesus) vir de um ser impuro? Jamais! (Jó 14, 4). Assim, fiz uma arca de madeira
incorruptível... (Deuteronômio 10, 3). Maria é considerada a
Arca da Nova Aliança (Apocalipse 11, 19) e, portanto, a Nova Arca seria
igualmente incorruptível ou imaculada.
Também existem os escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de
Lyon e Ambrósio de Milão. São
Tomás de Aquino, por volta de 1252, declarou abertamente que a
Virgem foi, pela graça, imunizada contra o pecado original, defendendo
claramente o dogma do privilégio mariano, que seria declarado e definido
séculos mais tarde.
Definição do dogma de Imaculada Conceição
O dia da festa da Imaculada Conceição foi definido em 1476 pelo
Papa Sisto IV. A existência da festa era um forte indício da crença da Igreja
na Imaculada Conceição, mesmo antes da definição do dogma no século XIX.
No dia 8 de dezembro de 1854, dia da festa, o Papa Pio IX, com a
Bula intitulada Deus Inefável (Ineffabilis Deus), definiu oficialmente o dogma
da Santa e Imaculada Concepção de Maria.
Assim está escrito na bula (documento papal) intitulada Ineffabilis Deus que
o Papa Pio X proclamou: Em
honra da Trindade (...) declaramos a doutrina que afirma que a Virgem Maria,
desde a sua concepção, pela graça de Deus todo poderoso, pelos merecimentos de
Jesus Cristo, Salvador do homem, foi preservada imune da mancha do pecado
original. Essa verdade foi-nos revelada por Deus e, portanto, deve ser
solidamente crida pelos fiéis.
Maria confirma o dogma
Santa Bernadete Soubirous (1844-1879), a
jovem que viu Nossa
Senhora em Lourdes, disse que Nossa Senhora se auto definiu
dizendo assim: Eu
sou a Imaculada Conceição. Isso aconteceu em 1858, apenas quatro
anos após a definição do dogma.
Todos os estudiosos consideram quase impossível que uma
adolescente como era Bernadete, vivendo num lugarejo insignificante como era
Lourdes, soubesse da proclamação do dogma e muito menos o seu significado. Por isso,
as aparições de Nossa Senhora em Lourdes são consideradas como uma confirmação
celstial do dogma da Imaculada conceição. Esta é uma das três aparições de
Nossa Senhora consideradas verdadeiras pela Igreja Católica.
Imaculada Conceição, Mãe sem manchas
Por isso, nós podemos recorrer a Maria com toda a confiança
justamente porque ela é Imaculada, sem mancha, sem pecado, sem impurezas. Ela é
cheia, plena, repleta da graça de Deus e, por isso, pode ouvir nossos pedidos e
súplicas e apresentá-los ao Pai, diante de quem ela está no céu. Nossa mãe
celestial é pura, santa, sem pecado e nos ama com um amor puro, santo e divino.
Assim, com esta confiança, recorramos a ela sempre, pois ela intercede por nós.
Oração a Imaculada Conceição
Virgem Santíssima, que fostes concebida sem o pecado
original e por isto merecestes o título de Nossa Senhora da Imaculada
Conceição e por terdes evitado todos os outros pecados, o Anjo
Gabriel vos saudou com as belas palavras: Ave Maria, cheia de graça; nós
vos pedimos que nos alcanceis do vosso divino Filho o auxílio
necessário para vencermos as tentações e evitarmos os pecados
e, já que vós chamamos de Mãe, atendei-nos com carinho
maternal e ajudai-nos a viver como dignos filhos vossos. Nossa Senhora
da Imaculada Conceição, rogai por nós.
Peçamos a Maria, concebida sem pecado, que nos
torne imaculados. (S 194). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 1,26-38
Quando Isabel estava no sexto mês de gravidez, Deus enviou o
anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia chamada Nazaré. O anjo levava uma
mensagem para uma virgem que tinha casamento contratado com um homem chamado
José, descendente do rei Davi. Ela se chamava Maria. O anjo veio e disse:
- Que a paz esteja com você,
Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você.
Porém Maria, quando ouviu o
que o anjo disse, ficou sem saber o que pensar. E, admirada, ficou pensando no
que ele queria dizer. Então o anjo continuou:
- Não tenha medo, Maria!
Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá
nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus
Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei
Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca
se acabará.
Então Maria disse para o
anjo:
- Isso não é possível, pois
eu sou virgem!
O anjo respondeu:
- O Espírito Santo virá
sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra. Por isso
o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta
Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter
filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus
nada é impossível.
Maria respondeu:
- Eu sou uma serva de Deus;
que aconteça comigo o que o senhor acabou de me dizer!
E o anjo foi embora.
Meditação:
A
leitura do evangelho de Lucas já é bastante conhecida. Hoje lemos a anunciação
do Arcanjo Gabriel a Maria de que será a mãe do Filho de Deus, o Messias, o
Salvador do mundo.
O
relato nos é familiar porque na Bíblia lemos muitas anunciações, muitas
vocações. Podemos dizer que aqui não se trata só da anunciação a Maria, mas
também de sua vocação. É chamada a colaborar decididamente no plano de Deus.
Espera-se seu consentimento aos planos do Pai, sua inteira submissão à vontade
divina.
O
texto nos revela que Deus a amou e a dotou de uma graça superabundante por
causa da missão que lhe está confiando: a de ser mãe do Messias. Lemos que
Maria terminou manifestando total disponibilidade a essa missão. Suas palavras
são exemplares: “Eis aqui a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo tua
palavra”.
As
maiores obras de Deus se realizam em silêncio. Chegou a plenitude dos tempos. O
tempo messiânico. E seus sinais são: simplicidade, alegria, humildade e
entrega.
O
evangelho nos narra a familiar cena da Anunciação. Esta história começou há
muito tempo na Judéia. Zacarias, sacerdote do Templo, e sua esposa, de idade
avançada, conceberam um filho (Lc 1, 5-25). Agora, Deus se fixa numa jovem do
outro extremo de Israel.
São
dois contextos contrastantes: Zacarias recebe o anúncio na cidade, no templo,
durante o ofício divino. Maria o recebe em casa, em meio a suas tarefas
cotidianas. Ela, mulher de fé, tem um diálogo dinâmico com o mensageiro:
inquieta-se, analisa, pergunta e escuta. Suas perguntas não são as de quem
duvida, mas de quem deseja compreender o projeto de Deus para ela. Assim,
acolhe o anúncio e se oferece confiadamente: Eu sou a servidora do Senhor.
Este
anúncio revela a novidade de Deus em Jesus, que em lugar de limitar o sagrado
ao templo e aos ofícios religiosos, deseja santificar a vida com suas tarefas,
lutas, festas e fadigas. Somente uma mulher de fé podia dar este salto.
Hoje
se precisa de pessoas de fé, capazes de libertar Deus dos estreitos muros do
ritualismo e que saibam ver o Espírito, impulsionando homens e mulheres de bem
que, dia a dia, constroem o mundo justo e fraterno com que Deus sonha.
Na
Anunciação, Maria tem um papel relevante, e responde comovida, mas sem medo,
“eu sou a servidora do Senhor”. Assim, com a fé de Maria, começa a nova
aliança. Ela foi eleita para ser sinal da presença de Deus. Levará em seu ser o
Salvador. Diante da proposta do anjo, Maria só obedece, com uma entrega e
abandono absolutos.
Somente
a preocupa uma coisa: “eu sou virgem”. Então o anjo lhe dissipa todas as
dúvidas e a nós também: “para Deus nada é impossível”. Deus não necessitava de
uma criatura para dar a seu Filho um corpo humano, mas, em seu imenso amor à
humanidade, buscou uma mãe, e para que Maria fosse essa mãe, necessariamente
Deus a teve que olhar com amor, antes que a qualquer outra criatura. Por isso
lhe foi dito e sempre se dirá “cheia de graça”.
Agora
Maria espera o nascimento do filho concebido em seu seio com a graça e o poder
criador de Deus, da mesma forma que nós também esperamos que chegue o Natal
para poder adora-lo e bendize-lo.
Somos
chamados a assumir neste Advento as atitudes de Maria: humilde disponibilidade
à vontade de Deus sobre nós, gozosa acolhida de sua palavra, fidelidade à nossa
vocação de cristãos e à tarefa que Deus dispôs para cada um de nós em sua
Igreja, certos de que participamos também da graça superabundante com que Maria
foi dotada.
O
mundo espera de nós e da Igreja que, como Maria, façamos nascer a Cristo no
coração de tantos e tantos que ainda não o conhecem e que não ouviram sua
palavra de salvação.
Reflexão Apostólica:
Quanto
mais nós meditamos sobre esta passagem do Evangelho mais nós nos
conscientizamos da grande participação de Maria no Projeto Salvífico do Pai.
Conforme prometera Deus escolheu Aquela de cuja descendência sairia o Salvador
dos homens.
Porque
conhecia as Escrituras e confiava na promessa do Pai, Maria submeteu-se a ação
do Espírito Santo e deu o seu Sim a fim de que a humanidade fosse redimida. O
anjo Gabriel anunciou a Maria o advento do Filho do Altíssimo o qual reinaria
eternamente, segundo o plano de Deus, sobre toda a humanidade.
O
anjo anuncia da parte de Deus a Zacarias e depois a Maria o nascimento de João
e Jesus, respectivamente, que se relacionam com outros nascimentos no Antigo
Testamento. Os anúncios a Zacarias, mesmo não sendo mulher, e a Maria, dão
continuidade ao projeto de Deus na história da salvação.
Lucas
apresenta os personagens e os lugares que preparam a chegada de Jesus: Gabriel,
Zacarias, Maria, José, Isabel, João Batista, os pastores, Simeão, Ana, Nazaré,
o Templo. Descreve o que está acontecendo: a ajuda de Deus a cada um deles, e
mostra a forma como é recebido Jesus na vida de cada um desses personagens.
Ainda que todos tenham uma importância dentro do relato, o personagem central é
Maria: ela recebe o chamado do Senhor, experimenta a certeza da bondade de Deus
e responde com generosidade ao chamado. Maria nos apresenta uma forma concreta
de acolher e tornar viva a Palavra de Deus que se manifesta de forma concreta
na nossa vida.
No
Evangelho de hoje três aspectos nos chamam a atenção: a Fé de Maria que não
questiona a vontade de Deus transmitida pelo anjo, o conteúdo da mensagem do
anjo e a obediência expressa na resposta: “Eis a serva do Senhor, faça-se em
mim segundo a tua palavra.”
Maria
recebeu o dom da divina maternidade porque teve fé e pela fé se torna
felizarda. O nascimento de Jesus é obra da intervenção de Deus, pois Maria
concebe sem conhecer homem algum. Aquele que vai iniciar nova história surge
dentro da história de maneira totalmente inédita.
0
título Filho de Deus, associado à ostentação de poder, foi atribuído aos faraós
e a outros chefes de nações ou impérios, além de ao próprio rei Davi. Muitos
discípulos de Jesus se inclinaram a essa interpretação. Jesus, contudo, sempre
se colocou em relação de filiação com o Deus Pai, misericordioso e todo
amoroso. Filho de uma jovem pobre e de um carpinteiro, Jesus revela-se como o
Filho de Deus humilde e solidário com os pobres e excluídos, aos quais deseja
comunicar a vida divina.
Eis
a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. Palavras muito simples
mais que atraem responsabilidade. Pois doravante aquela pobre menina vai ser
depositária dos desígnios de Deus. Deus entra no tempo por meio do sim de Maria
que se coloca como escreva ao serviço do seu senhor 24 horas por dia.
O
sim de Maria mostra a confiança no projeto de Deus. A promessa feita através
dos profetas, agora vai se realizar na pequena jovem, que com o seu sim, vai se
tornar a mãe do salvador.
Maria
é um exemplo de humildade e obediência ao Pai. Devemos aprender com Maria a
darmos sempre o sim a Deus acolhendo com humildade a Sua vontade sobre nós e
nossas comunidades.
As
mesmas palavras que o anjo dirigiu à Mãe de Jesus nos são dirigidas também,
hoje, quando somos escolhidos (as) para cooperar na edificação do reino de Deus
aqui na terra: “Não tenhas medo…porque encontraste graça diante de Deus”.
Também
nós somos chamados a todo o momento a dar o nosso sim ao projeto de Deus. Como está
sendo nossa resposta? Um sim sincero e confiante, ou um talvez, quem sabe, mais
tarde!!! Maria deu o seu sim, e deixou que Deus realizasse maravilhas. Assim,
também se dermos nosso sim, as maravilhas de Deus podem acontecer através de
cada um de nós.
Propósito:
Senhor Jesus, que a contemplação da concepção imaculada
de tua mãe desperte em mim o desejo de romper, definitivamente, com o pecado
que maculou a humanidade.
Quando tive chance de explicar a um desses irmãos aguerridos de outra igreja,
expus o porquê desses nomes e dessas datas. Se ele se satisfez, não sei, mas
parou de discordar. Aceito ouvir as explicações deles, mas quero o direito de
explicar os meus porquês. Não sou um crente visceral; sou crente cristão
católico que estuda. Por isso celebramos os mistérios e vivências de ontem e
neles, nossos mistérios e nossas vivências.
1-Anunciação, a 25 de março, por conta do anúncio feito pelo anjo a Maria. Ela
seria mãe de alguém especial. Está nos evangelhos.
2-Imaculada Conceição a 8 de dezembro, porque, para nós, o primeiro instante de
uma vida é sagrado. O primeiro instante da vida da mãe de Jesus para nós e
motivo de festa. Está na Tradição.
3-Natal a 25 de dezembro porque o nascimento de Jesus fez a diferença no mundo.
Está nos evangelhos.
4-Natividade de Maria a 8 de setembro porque, se o menino que dela não foi um
menino qualquer, ela também não foi menina qualquer. Está na Tradição. Além de
festejarmos sua concepção imaculada festejamos seu nascimento.
5-Nossa Senhora das Luzes ou da Candelária no dia 2 de fevereiro; das Dores,
dia 15 de setembro, um dia depois do dia da Santa Cruz porque ela estava lá aos
pés do filho que morria. A iluminada é também iluminadora. Por isso, oramos a
ela para que ore por nós durante nossa vida e na hora em que estivermos
morrendo. Ela viveu isso com o Filho!
Durante o ano temos mais de 40 dias especiais, nos quais lembramos algum
mistério da vida de Jesus ou da vida de Maria associada à de Jesus.
6-Ascensão alguns dias depois da Páscoa porque ali Jesus se despediu prometendo
que voltaria, mas nunca mais foi visto com os olhos da carne.
7-Assunção, porque seremos todos levados para o céu, para onde não podemos ir
por nossas próprias forças, mas lembrando que Maria morreu de morte bem mais
serena do que a nossa e que, para ela o céu não trazia dúvidas. Foi passagem
serena. Já tinha tido o céu no ventre. Nossa assunção é bem menos festiva.
Morrer ainda nos assusta, isto porque não temos a correta dimensão de céu em
nós.
Assim, as doutrinas e dogmas que cercam Jesus e seus santos, sobretudo Maria,
para nós são festas maiores ou menores, a depender do enfoque devocional desta
ou daquela cidade ou paróquia.
Pergunte a um católico devidamente instruído na fé e ele saberá responder
porque ora, a quem ora, como ora e porque celebra algum dogma ou acontecimento.
Os que leem menos sabem menos. Mas está tudo lá nos livros oficiais da Igreja.
Creio e sei porque creio, celebro e sei o que celebro.
***
Perguntei a um grupo de católicos atuantes qual a diferença entre Ascensão e
Assunção e entre Nossa Senhora da Conceição e Natividade de Nossa Senhora.
Tiveram dificuldade de responder. Em algum lugar de sua formação alguém se
esqueceu de mergulhar nos porquês de nossa devoção. Agiu coerentemente o pároco
de uma ativa comunidade católica, quando escalou uma equipe de jovens para
explicar em letras grandes num painel à entrada do templo, a cada festa, o que
ela significava e, se fosse a vida de algum santo, o resumo de sua vida,
atuação e pensamentos. A mesma equipe foi encarregada de colocar uma breve
placa de explicação diante de cada imagem que havia no templo, com a corresponde
citação bíblica. Resgatou conceitos e fundamentou suas celebrações.
Deixa a desejar a paróquia ou templo que por anos a fio apenas mostra imagens e
celebra festas sem jamais explicar a catequese que elas expressam. Resultado:
temos sido uma igreja mal vivida porque mal explicada.
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