03 junho - A nossa bondade não deve ser exclusivista, carrancuda
e indiscreta, como a daqueles que gostariam que fossem todos como eles. A
verdadeira santidade deve ser afável, tolerante, universal, multíplice; deve
estender-se a todas as pessoas, acomodar-se a todos os estados e a todas as
condições, e não se limitar à esfera de uma bondade exclusiva e construída à
nossa maneira, não conforme ao espírito de Jesus. (S 329). São Jose Marello
Marcos 12,18-27
Uns saduceus, os quais dizem não
existir ressurreição, aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: “Mestre,
Moisés deixou-nos escrito: ‘Se alguém tiver um irmão e este morrer, deixando a
mulher sem filhos, ele deve casar-se com a mulher para dar descendência ao
irmão’. Havia sete irmãos. O mais velho casou-se com uma mulher e morreu sem
deixar descendência. O segundo, então, casou-se com ela e igualmente morreu sem
deixar descendência. A mesma coisa aconteceu com o terceiro. E nenhum dos sete
irmãos deixou descendência. Depois de todos, morreu também a mulher. Na
ressurreição, quando ressuscitarem, ela será a esposa de qual deles? Pois os
sete a tiveram por esposa?” Jesus respondeu: “Acaso não estais errados, porque
não compreendeis as Escrituras, nem o poder de Deus? Quando ressuscitarem dos
mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu. Quanto
à ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça
ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o
Deus de Jacó!’ Ele é Deus não de mortos, mas de vivos! Estais muito errados”.
MEDITAÇÃO:
Agora é
a vez dos saduceus que tinham posto a confiança nas riquezas acumuladas. Negam
a ressurreição, mas colocam Jesus diante de uma situação controvertida e
delicada para sua época: o levirato cujo objetivo era garantir, na família, um
herdeiro dos bens e propriedades. O caso que propõem é claramente anedótico. A
pergunta dos saduceus a Jesus era uma ratoeira maliciosa. Mas, se calhar,
no fundo, não se tratava apenas duma interrogação superficial, marginal.
No fundo, eles perguntaram a Jesus o que significa para o homem estar no mundo.
Jesus é
bem agressivo: "... não estais errados?... não
compreendeis?... não lestes no livro de Moisés?"... E esclarece: na
vida eterna a geração temporal é abolida. Jesus novamente coloca cada coisa em
seu lugar; as alianças entre os seres humanos servem para garantir a
convivência e o direito dos fracos; uma vez, porém, alcançada a plenitude de
vida perdem a validade. Em segundo lugar, a ressurreição está intimamente
ligada à imagem que se tem de Deus. Por isso, Jesus afirma que Deus é o Deus
dos vivos, que faz seus filhos participarem da vida abundante, na eternidade,
pela comunhão de amor com os irmão, com Jesus e o Pai. Deus não é o deus dos
mortos, preocupados com seus bens e propriedades.
Cuidado!
As normas e as tradições sociais e religiosas são frutos da interação entre as
pessoas e os grupos sociais e culturais. Acima, porém, de tudo está a imagem de
um Deus cheio de amor e misericórdia. O Deus em que cremos e que nos foi
revelado plenamente em
Jesus Cristo é um Deus de Vida, capaz de erguer do lugar dos
mortos a seu filho. É a hora de romper com esquemas petrificados que ocultam o
rosto de Deus transbordante de vida para todos.
Para
entender o Evangelho não basta ler as escrituras mas também compreender os
povos, culturas e costumes que lá estão presentes. Por esta razão, temos
sacerdotes e pastores que estudam muito para que possam nos explicar o que a
Escritura realmente quer dizer. Com Jesus como nosso exemplo e Senhor, as
Escrituras Sagradas como nosso fundamento, e o Espírito Santo como nosso
Professor, nós deveríamos, prazerosamente, sanar as dúvidas bíblicas para estar
em vantagem ao mundo, por Cristo e o pelo seu reino.
A alta
estima da racionalidade de Jesus e a sua própria aplicação de argumentos indica
que o Cristianismo não é uma fé anti-intelectual. Os seguidores de Jesus hoje,
então, deveriam imitar o seu zelo intelectual, usando os mesmos tipos ou
argumentos que Ele usou. As estratégias argumentativas de Jesus têm aplicações
em quatro debates contemporâneos: a relação entre Deus e moralidade, a
confiabilidade do Novo Testamento, a ressurreição de Jesus e o relativismo
ético
Os
maiores doutores da Igreja brilharam não só pela acuidade e erudição do seu
pensamento, mas também pela profunda oração e humildade. O cristão deve, pois,
desenvolver uma inteligência humilde, capaz de compreender e respeitar os
próprios limites, e saber aceitar as verdades da fé com simplicidade e
obediência.
Os que estão
voltados unicamente para este mundo erram quando querem tratar das coisas da
eternidade, usando valores e modos de pensar deste mundo. Ainda não podemos nos
esquecer do famoso dialogo de Jesus com os saduceus onde Jesus diz que Deus não
é Deus dos mortos, mas dos vivos e em especial no Evangelho segundo Lucas
acrescenta "Pois todos estão vivos para Ele".
Note que
Jesus diz que os saduceus estão completamente errados! Assim de acordo com
Jesus existe uma verdade correta e o resto está errado! Não se pode aceitar
todas as doutrinas como sendo iguais e corretas!
Os
saduceus foram os maiores colaboradores dos romanos, certamente para manter os
cargos e os privilégios. Por isso, eram odiados pelos nacionalistas. Os
saduceus formavam o grupo judeu mais conservador: aceitavam apenas a autoridade
da lei escrita e rejeitavam as novas concepções aceitas pelos escribas e
fariseus (como a crença nos anjos, demônios, ressurreição e messianismo). O
grande debate desse grupo com Jesus foi sobre a ressurreição e, no processo de
Jesus, o messianismo.
Como
grupo, os saduceus desapareceram com a destruição do Templo pelos romanos no
ano 70 d.C., bem como a religião dos judeus como Jesus conhecia. Entre as
diversas personagens que representavam o pensamento religioso e político vimos
quem eram os zelotas, os saduceus e os samaritanos. Agora, veremos quem eram os
escribas, os fariseus e os essênios. Poderemos então compreender melhor o
Evangelho.
São
muitos, a exemplo dos saduceus do evangelho de hoje, os que se debatem com as
verdades da fé. Não se cansam de pretender esgotá-las à luz da razão. A razão,
sem dúvida, é um dom maravilhoso de Deus à criatura humana, e não só podemos,
como até devemos aprofundar a nossa fé à luz da razão. Mas o conhecimento
humano é limitado e não respeitar isso é cair na presunção dos saduceus.
Ainda
nesse discurso aos saduceus Jesus fala que as pessoas serão com anjos de Deus
no céu. Tem também aquela passagem que Jesus diz a Marta "...todo aquele
que vive e crê em mim não morrerá jamais." Todos os que morreram e não só
Abraão, Isaac ou Jacó!
Outra
passagem interessante é onde Jesus diz ao "bom ladrão": "Ainda
Hoje estarás comigo no Paraíso.". Eu tenho curiosidade em saber como os
que não acreditam na alma explicam esse "ainda hoje". O fato é que
muitos hoje como os saduceus preferem permanecer no erro.
Uma das
coisas que sempre têm questionado e preocupado o homem é seu destino final. Que
passa depois da morte? Para o cristão, a resposta de Jesus ilumina este
mistério e o faz viver em paz, pois agora sabe que não existe a morte senão
simplesmente uma transformação. O homem criado por Deus viverá para sempre. A
"morte" dispõe ao homem para desfrutar a eternidade.
Contrariamente
a outras filosofias e "teologias", o cristianismo, baseado na
revelação de Deus, afirma (e esta é nossa esperança), que ao ocorrer a morte
física, Deus nos ressuscitará de maneira semelhante a como o fez com Jesus.
Nosso corpo voltará a tomar sua carne, será nosso mesmo corpo porém agora será
um corpo GLORIFICADO, um corpo que não sofre mais, um corpo que não pode já
experimentar a morte. Certamente não podemos entender perfeitamente este
mistério, nem como será, ou que significa ter um corpo glorificado. Então
cremos em Jesus, cremos que sua palavra se cumprirá e que nossa existência
perdurará para sempre pois nosso Deus não é um Deus de mortos mas sim dos
vivos.
Há quem
imagine que, chegando ao Céu, vai estar de volta junto dos filhos, ou do marido
ou dos familiares. Então a eternidade — a plenitude da Vida — não mudaria
absolutamente nada: seria o prolongamento desta, baseada na carne e no
sangue... Deus não nos bastaria: não seria tudo em nós... Se assim fosse,
quem procurasse fazer depender a sua eternidade dos afetos baseados na carne e
no sangue, continuaria a ‘sofrer’ pela falta de alguém ou de algo, o que é
totalmente inconciliável com a Fé Cristã.
A Fé
deve levar-nos, já neste mundo, a fazer de Deus o Tudo da nossa vida, passando
nós a amar tudo e todos em Deus, como dizia S.ª Teresa de Ávila: ‘Só Deus
basta!’. Isto não significa, de modo nenhum, que a Comunhão de Santos na
eternidade seja um amontoado de gente, que se não conhece. Lá, caídas as
‘escamas’ dos olhos, passaremos a olhar para todos como filhos de Deus e
nosso irmãos, mesmo aqueles que não faziam parte da nossa família
biológica, o que, neste mundo, se calhar, não acontecia.
Se já
neste mundo somos chamados a ser e a viver como irmãos’ — não como pai, ou mãe,
ou filho ou neto — como querer levar para a eternidade o mesmo tipo de vida? Se
quem entra no Céu – em Deus – tem o Tudo, por ter Deus, como procurar
o que falta à nossa felicidade, se nada
nos pode faltar?
A
felicidade consistirá em ver todos os que foram dignos de chegar à
Ressurreição, como irmãos, porque Deus será – como já é - o Pai de todos. Se
todos os que ali se encontram são felizes, até os que
nós amamos e nos amaram, onde está o problema? Se
queremos mesmo que lá se encontrem, isso depende de nós, agora: já neste mundo.
A morte,
em princípio, não muda nada, por ser ‘continuação da vida’ — em outro estado: o
estado de ressuscitados. Quanto há a fazer!... Como pode alguém, se é e procura
ser e viver como cristão, desleixar e desprezar a salvação dos outros:
concretamente, a salvação da sua família?...
“'Carpe
diem' expressão
latina das primeiras palavras de um verso do poeta romano Horácio em: Odes,
Livro I. 11,8. Este verso é completado por 'nec minimum crédula postero':
'Confie o menos possível no dia de amanhã'! Advertência dirigida de tempos em
tempos sobretudo nos de crise da esperança e do futuro, torna-se bandeira,
sentido de vida mesmo, para inteiras gerações. Os horizontes se encurtam e, só
sobrando o presente, não resta senão sugá-lo com sofreguidão e tédio”.
A
expressão: “Carpe
diem” hoje usada em carros e adesivos colocados em lugares públicos,
resume a mentalidade dos aproveitadores, dos que só acreditam nesta vida e não
vêem perspectiva de vida futura com dignidade e soberania. O, “aproveite,
curta, desfrute,...confie o menos possível no dia de amanhã” significa olhar a
realidade pessoal e social perdendo todos os horizontes da vida, significa não
ter ideais para lutar, não ter gosto pelo trabalho, significa não acreditar em
si mesmo, não esperar o momento seguinte na dinâmica de vivê-lo melhor,
significa colocar todas as esperanças no ar do momentâneo, do fazer por fazer.
Infelizmente,
os resultados desta ideologia têm causado graves danos pessoais, dores e
sofrimentos incalculáveis, perda do gosto de viver, levando ao sentimento do
tanto faz matar ou morrer. Os valores da vida pessoal e dos outros não passa de
falsidade ou imposições. Vale o que penso e o que decido, o “eu” acaba sendo a
razão última, a verdade absoluta, sou um pequeno deus cujo altar é o efêmero
desfrutar e curtir. As gerações se sucedem com grandes avanços em todas as
áreas da vida humana e social. Como não avançar na vivência do dia a dia,
construindo no agora com esperança de um amanhã melhor, mais feliz e realizado?
Qual o sentido da vida quando tudo termina aqui?
O ser
humano precisa aprender a superar as crises, enfrentar os obstáculos, refazer a
esperança de um futuro que não depende de nós, restabelecendo em cada momento
presente o gosto de viver e viver cada vez melhor, visando o bem comum de
todos. A paz interior a tranqüilidade de consciência, a felicidade que tanto
buscamos, nasce de um coração que teme a Deus e coloca Nele a sua esperança. A
busca incansável de Deus está na natureza do ser humano, a sede do
transcendente leva o coração humano a buscá-lo sem tréguas. Como afirma Santo
Agostinho: O meu coração anda inquieto enquanto em ti não repousar.
Superar
as crises, de maneira especial a crise do sentido da vida, significa começar
acreditando em si mesmo, no outro e no totalmente Outro. Sem a dimensão da fé
no sobrenatural e na vida eterna, o ser humano vira bicho e na maioria das
vezes bicho feio. Aproveitar, curtir, desfrutar, da vida faz bem a qualquer um
de nós desde que saibamos em quem depositamos a nossa esperança. Confie em você
e naquele que o criou e viverá o amanhã melhor do que hoje. Na síntese
evangélica Jesus resume toda a lei no amor a Deus e ao próximo como a nós
mesmos. Por isso quem não ama, não vive, porque o amor vem de Deus e o nosso
Deus é o Deus dos vivos e não dos mortos. Mortos porque não descobriram a
capacidade de amar e ser amados.
Vida
eterna. Onde é que está? Quando será? Por muito tempo, pensamos na vida eterna
como uma vida depois de todos os nossos aniversários se terem esgotado. Durante
a maior parte dos nossos anos, falamos de vida eterna como a
"pós-vida", como "vida depois da morte". Mas, à medida que
vamos ficando mais velhos, menos interesse temos pelo "pós-vida".
Preocupar-nos
com o amanhã, com o próximo ano, com a próxima década, e também com a próxima
vida, parece-nos uma falsa preocupação. Cismar sobre como é que tudo será para
nós depois de morrer parece-nos, em grande parte, uma distração. Se a nossa
meta é a vida eterna, então essa vida deve ser atingível já agora, onde
estamos, porque a vida eterna é a vida em e com Deus, e Deus está onde estamos,
aqui e agora.
O grande
mistério da vida espiritual — a vida em Deus — é que não temos de esperar por
ela como algo que acontecerá depois. Jesus diz: "Estai em mim como eu
estou em vós". É este divino "estar em" que é a vida eterna. É a
presença ativa de Deus no centro do meu viver — o movimento do Espírito de Deus
dentro de nós — que nos dá a vida eterna. "Esta é a vida eterna: que te
conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste".
Seja
como for, o que será a vida depois da morte? Quando vivemos em comunhão com
Deus, pertencemos à própria casa de Deus, onde não há mais nenhum
"antes" ou "depois". A morte deixa de ser a linha
divisória. A morte perde seu poder sobre aqueles que pertencem a Deus, porque
Deus é o Deus dos vivos e não dos mortos.
Logo que
tenhamos provado a alegria e a paz que vem do fato de sermos abraçados pelo
amor de Deus, sabemos que tudo está bem e estará bem. "Não
tenhais medo", disse Jesus, "Eu venci as forças da morte...
vinde morar comigo e ficai sabendo que, onde eu estou, aí está Deus".
Se a
vida eterna é a nossa meta, então não é uma meta longínqua. É uma meta que se
pode alcançar no momento presente. Quando o nosso coração compreende esta
verdade divina, estamos vivendo a vida eterna. Quem crê na vida eterna, fruto
da ressurreição depois da morte, é capaz de resistir a tudo, até mesmo às mais
terríveis ameaças de morte e martírio.
“Estas
palavras confirmaram uma disposição do meu coração: pouca preocupação com a vida
depois da morte e mais preocupação com a vida antes da morte.”. O Cristianismo,
nos dá segurança para a eternidade. Mas devemos convir que nosso grande problema
não é a eternidade, mas sim a próxima segunda-feira. Os dilemas que assolam
nossa alma não dizem respeito ao céu e ao inferno, mas ao restante do mês no
fim do salário. Não nos preocupa tanto nosso futuro eterno, mas o futuro dos
nossos filhos, do nosso casamento, da nossa carreira profissional e do nosso
País. Já não estamos tão ocupados em saber o que nos acontecerá depois de nossa
morte, na "outra vida", mas o que nos espera amanhã, ainda nesta
vida.
É Jesus
que tem a capacidade de nos fazer enxergar o sol por sobre as nuvens: sabemos
que ele está lá em um dia chuvoso, mas teimamos em desconfiar... Tal
qual acontece com a crença na ressurreição e na vida eterna. Para não deixar
dúvidas, Jesus é direto: "Deus é o Deus dos vivos!".
A páscoa
cristã nos remete aos umbrais das portas e janelas dos hebreus no Egito, e,
cobertos pelo sangue do "cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo", somos livres do aguilhão e da condenação da morte, e
experimentamos, aqui e agora, o poder da nova vida que brota do túmulo vazio
desde a manhã do domingo da Ressurreição de Jesus Cristo, que vive e reina para
todo o sempre.
A
nossa reflexão de hoje nos convida, portanto, a reafirmar a nossa fé e a nossa
esperança na ressurreição dos mortos. Todos, afinal, estão vivos. Uns na glória
plena, outros na purificação que a ela conduz. Não há pois, motivos para tristezas,
para menos paz e tranqüilidade. O nosso Deus é o Deus dos Vivos. Vamos dar
vivas à Vida. Mais caridade e mais oração, menos flores e menos gastos. É isto
que os defuntos precisam.
Oração:
Senhor nosso Deus, obrigado pelo dom da vida e pelos valores cristãos, entre os
quais a fé na ressurreição após a da terrena. Pai, vós sois o Senhor da vida e
nos conduzes para a vida eterna junto de vós. Aumentai a nossa fé de que não
estamos destinados à morte, e sim à comunhão convosco e nos façais valorizar, cada
vez mais, a vida presente e que, como pais, sejamos iluminados pelo evangelho
na educação dos filhos. Por Cristo, nosso Senhor. Amém;
Reflexão:
Em seus ensinamentos, Jesus disse que todos devem se amar e “amar ao próximo como a eles mesmos” (cf Mt 22,39).
Com essas palavras, ele transmitiu o princípio fundamental: antes de amar alguém, é importante amar a si mesmo.
Se houver dúvidas sobre esse aspecto, significa falta de valorização pessoal.
É preciso trabalhar a auto - aceitação; somente assim será possível investir em algo construtivo.
Em seus ensinamentos, Jesus disse que todos devem se amar e “amar ao próximo como a eles mesmos” (cf Mt 22,39).
Com essas palavras, ele transmitiu o princípio fundamental: antes de amar alguém, é importante amar a si mesmo.
Se houver dúvidas sobre esse aspecto, significa falta de valorização pessoal.
É preciso trabalhar a auto - aceitação; somente assim será possível investir em algo construtivo.
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