07 fevereiro - Quando
te sentires cansado, levanta os olhos, coloca a mão no coração; tu estás diante
do Senhor, estás com os amigos, estás com a catolicidade: a comunhão dos Santos
é uma grande verdade de fé... Pai, filhos, irmãos, uma corrente única de amor.
(L 23). SÃO JOSE MARELLO
Marcos 6,14-29
"O rei Herodes ouviu falar de tudo isso porque a fama de Jesus se
havia espalhado por toda parte. Alguns diziam:
-
Esse homem é João Batista, que foi ressuscitado! Por isso esse homem tem poder
para fazer milagres.
Outros
diziam que ele era Elias. Mas alguns afirmavam:
-
Ele é profeta, como um daqueles profetas antigos.
Quando
Herodes ouviu isso, disse:
-
Ele é João Batista! Eu mandei cortar a cabeça dele, e agora ele foi
ressuscitado!
Pois
tinha sido Herodes mesmo quem havia mandado prender João, amarrar as suas mãos
e jogá-lo na cadeia. Ele havia feito isso por causa de Herodias, com quem havia
casado, embora ela fosse esposa do seu irmão Filipe. Por isso João tinha dito
muitas vezes a Herodes: "Pela nossa Lei você é proibido de casar com a
esposa do seu irmão!"
Herodias
estava furiosa com João e queria matá-lo. Mas não podia porque Herodes tinha
medo dele, pois sabia que ele era um homem bom e dedicado a Deus. Por isso
Herodes protegia João. E, quando o ouvia falar, ficava sem saber o que fazer,
mas mesmo assim gostava de escutá-lo.
Porém
no dia do aniversário de Herodes apareceu a ocasião que Herodias estava
esperando. Nesse dia Herodes deu um banquete para as pessoas importantes do seu
governo: altos funcionários, chefes militares e autoridades da Galiléia.
Durante o banquete a filha de Herodias entrou no salão e dançou. Herodes e os
seus convidados gostaram muito da dança. Então o rei disse à moça:
-
Peça o que quiser, e eu lhe darei.
E
jurou:
-
Prometo que darei o que você pedir, mesmo que seja a metade do meu reino!
Ela
foi perguntar à sua mãe o que devia pedir. E a mãe respondeu:
-
Peça a cabeça de João Batista.
No
mesmo instante a moça voltou depressa aonde estava o rei e pediu:
-
Quero a cabeça de João Batista num prato, agora mesmo!
Herodes
ficou muito triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos
convidados, não pôde deixar de atender o pedido da moça. Mandou imediatamente
um soldado da guarda trazer a cabeça de João. O soldado foi à cadeia, cortou a
cabeça de João, pôs num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando
os discípulos de João souberam disso, vieram, levaram o corpo dele e o
sepultaram."
Meditação:
Nesta narrativa de Marcos
podemos ver a importância de João Batista na tradição das primeiras
comunidades. Percebe-se uma ironia sobre o ridículo das motivações de Herodes e
os grupos de poder que o cercam.
Em forte contraste, um banquete de aniversário para comemorar a vida termina
com a morte: uma cabeça degolada servida em um prato.
Na verdade, quem articulou a
morte de João, foram os poderosos da Galiléia. Eles usaram Herodíades e sua mãe
para executar o plano assassino. Trata-se da repressão do poder local contra as
ações denunciadoras e libertadoras.
A execução de João tem três
significados: Primeiro, ironizar um rei que apesar de toda sua pompa, no fundo
não passava de um fraco.
Também significou uma
advertência aos discípulos de Jesus que estavam preparados para o apresentar
como O messias, O filho de Deus, ou o próprio Deus.
Em terceiro lugar, o martírio
de João serviria para avisar, para assustar a todos, no sentido de que tomassem
consciência de que tanto de João como de Jesus, ninguém deveria esperar glória
nem poder, mas um serviço humilde e divino, seguido de martírio.
Marcos começou o capitulo 6 falando das maravilhas de Jesus (v. 2), as quais,
aliadas às expulsões de demônios e curas feitas por Seus discípulos na primeira
viagem missionária, trouxeram “notoriedade do nome de Jesus” (v. 14) e
provocaram três reações básicas sobre a identidade de Jesus: é João Batista
ressurreto (v. 14, 16) – é o veredicto de quem tinha a consciência culpada por
ter promovido a sua morte; é Elias (v. 15) é o veredicto dos nacionalistas –
esperavam um messias político que os livrasse do poderio romano e, segundo
criam, seria precedido pela volta de Elias; é profeta (v. 15) – é o veredicto
de quem viu nele não o messias mas apenas a volta do ministério profético que
estava interrompido a mais de 300 anos em Israel.
Como Jesus trouxe na mente de Herodes a lembrança do assassinato de João
Batista, Marcos interrompeu temporariamente sua narrativa sobre Jesus e focou a
atenção na recordação deste episódio singular, o qual traz-nos hoje importantes
lições sobre a postura da Igreja em relação aos governantes da nossa nação.
Este ano, devemos escolher aqueles que estarão à frente dos destinos dos nossos
municípios, nos próximos quatro anos, como vereadores e prefeitos. E a lição
que João Batista nos deixa é de que precisamos de UMA IGREJA INDEPENDENTE DO
PALÁCIO... UMA IGREJA OUSADA: CONFRONTA OS ERROS DOS GOVERNANTES (v. 18-19)
João Batista, percebendo o adultério de Herodes, colocou o dedo na sua ferida
de forma ousada e destemida, consciente de que sua postura atrairia o ódio
mortal da adúltera Herodias (v. 19) e a prisão por ordem de Herodes (v. 17).
Lucas acrescentou que ele também repreendeu Herodes “por todas as maldades que
ele havia feito” (Lc 3,19). A igreja hoje, igualmente, não foi chamada para
“fazer média” com os governantes, mas para conscientizá-los de seus desvios
éticos.
Como comunidade profética, ela não tem compromisso com o erro, esteja onde ele
estiver; seu único compromisso é com a verdade de Jesus, que não teve medo de
tratar o mesmo Herodes de “raposa” (Lc 13,31-32).
João Batista, ao confrontar Herodes, colocou-o em total desconforto. E o que
mais inquietava Herodes não era só o seu erro, mas a constatação de que João
Batista tinha, do ponto de vista ético, autoridade total para confrontá-lo pois
era “justo e santo”, razão porque, foi constrangido a deixá-lo em segurança.
Jesus reconheceu também está integridade afirmando que “dentre os nascidos de
mulher não houve ninguém como João Batista...” (Lc 7,28).
O profeta, como representante do Rei dos Reis de toda a terra, precisa ser
eticamente diferente de todos os governantes. Se ele tem o mesmo comportamento
do Rei que autoridade terá para confrontá-lo?
Ao longo das campanhas políticas desfilam diante de nós candidatos que afirmam
ter como objetivo serem profetas de Deus no palácio dos homens, contudo, quando
assumem seus cargos se tornam tão incoerentes ou até mais incoerente do que os
governantes que antes contestavam...
“E, quando o ouvia falar, ficava sem saber o que fazer, mas mesmo assim gostava
de escutá-lo.”. João não estava comprometido com o discurso político palaciano,
mas apenas com a mensagem do arrependimento (Lc 3,1-14). Por isso, entregou-a
de forma tão impactante que Herodes não teve como ignorá-la nos limites de seu
coração.
A igreja deve ser cobeligerante, apoiando todas as causas sociais legitimadas
por Deus e que tragam efetivamente o bem estar do povo. Porém, sua mensagem vai
além da mensagem política que oferece mais educação, segurança, saúde e
emprego: ela denuncia a corrupção do coração humano e a necessidade de um
arrependimento acompanhado de fé no Cristo do Calvário....
Herodes Antipas, o Herodes de nossa passagem recebeu de seu pai Herodes, o
Grande, uma herança de violência. Foi de seu pai a idéia de matar todas os
meninos de dois anos para baixo da cidade de Belém e região, para assim
eliminar também o recém-nascido Jesus que os magos afirmavam ser o rei dos
judeus (Mt 2,1-18).
Diz a história que Herodes o Grande se casou várias vezes e mandou assassinar
vários membros de sua própria família. Portanto, mandar matar ou permitir a
morte de críticos do Reino não era um procedimento novo no palácio de Herodes.
Marcos nos afirma que a independência profética de João Batista custou a sua
própria vida. Na trama de sua morte está uma mulher adúltera (v. 16-17),
violenta (v. 19), oportunista (v. 22-25) e indiferente (v. 28) e um governante
que se tornou escravo de uma promessa impensada – dar a sua enteada o que ela quisesse
(v.22).
Assim, o profeta que se recusara a usufruir das benesses dos manjares reais,
tem sua própria cabeça colocada num prato palaciano.
A história do mártir João Batista nos remete às palavras de Jesus dita à igreja
de Esmirna: “não temas as coisas que tens de sofrer; eis que o diabo está para
lançar em prisão alguns dentre vós, par serdes postos à prova, e tereis
tribulação de dez dias; sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap
2,10).
Este é um desafio imenso: para João Batista e para muitos cristãos, ao longo da
história, a independência do palácio e a dependência completa de Jesus custou o
derramamento de sangue. Será que estamos prontos, se necessário, vivenciar
nossa fé com tamanha intensidade?
Em conclusão, podemos dizer que uma igreja OUSADA - usa a autoridade de Seu
cabeça para confrontar os desvios e desmandos dos governantes É uma igreja que
procura manter um canal de comunicação com o palácio, procurando ver nas
oportunidades de aproximação com os governantes um espaço para, em amor, fazer
críticas construtivas...
Uma igreja ÍNTEGRA - credibiliza-se pela semelhança com Seu cabeça É uma igreja
que “dá a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” – reconhece e
respeita a ordem política, mas coloca a ordem espiritual acima da política, por
isso não se deixa atrair pelos caminhos diabólicos da corrupção, mentira,
desonestidade, falcatrua e nem fecha alianças com partidos políticos.
Uma igreja PROCLAMADORA: que vai ao palácio para testemunhar do Seu
cabeça e não para comprar benesses Uma igreja que está presente no palácio
orando, orientando, sugerindo, interagindo como embaixadora do Rei dos Reis,
proclamando sua mensagem, sem usar esta proximidade para vender seu apoio. Uma
igreja que não mistura púlpito com palanque, investimento financeiro no Reino
com investimento financeiro em campanhas políticas...
Uma igreja SACRIFICAL pronta para morrer por Seu cabeça se necessário for uma
igreja que olha para o poder público como consumidora de benesses mas como
parceira de alternativas que promovam a transformação da sociedade.
Antes de votar: ore, informe-se, avalie.... Depois de votar: registre os nomes
dos escolhidos, acompanhe o trabalho, sugira, elogie, confronte, interaja:
PARTICIPE.
Reflexão
Apostólica:
O
poder resiste e mata aqueles que se levantam, comunicando liberdade e vida.
Esse evangelho é um dos mais vistos durante o ano. Pelo menos três vezes ele é
inserido na liturgia semanal e cada vez que o leio, alguma coisa diferente me
salta aos olhos, algo além do direcionamento da exegese aplicada a esse
profundo texto.
Sim, João Batista morreu
por denunciar a verdade. Apresentava a todos que deveriam mudar seu
comportamento. Poderosos o temiam, os simples o admiravam. Era um homem santo e
profundamente focado na sua missão, mas isso nós já conhecemos, mas foi uma
seqüência de palavras que hoje me chamam a atenção: “(…) Pois tinha sido
Herodes mesmo quem havia mandado prender João, AMARRAR AS SUAS MÃOS E JOGÁ-LO
NA CADEIA”.
Quantas vezes, no trabalho, na igreja, em
um grupo de estudo (…), também fomos amarrados e jogados num canto? Quando
estamos repletos de energia, idéias, propostas ai vem alguém, às vezes por
inveja, ou má compreensão, ou por não sabermos nos expressar ou esperar,
tomamos um chá de cadeira? Mas mesmo na cadeia, João Batista ainda incomodava
sem nada dizer.
Conheço irmãos que vivem e outros tantos
que já assim viveram. Indivíduos que nada fizeram além de querer viver honestamente,
no entanto nunca, pois foram reconhecidas; irmãos e irmãs que trabalhavam
enquanto outros nada faziam e, no momento oportuno, foram também exiladas,
afastadas, descredenciadas simplesmente por conseguir fazer.
Quem já passou por isso sabe bem: como o
próprio João, ainda que amarrados, incomodamos e incomodaremos!
Um conforto: Se João azucrinava sem
fazer milagres ou desafiá-los publicamente, imaginemos o quanto Jesus devia ser
visto e “adorado” pelos mestres da Lei? Consegue imaginar o quanto crescia
naqueles corações o ódio ao ponto de declarar que o profeta de Nazaré deveria
perecer numa Cruz, a pior morte possível na época?
Os Evangelhos dessa semana, mesmo o da
apresentação do Senhor, nos trazem uma idéia concreta que, mesmo abatidos, em
Deus seremos fortes; que mesmo que tudo se oponha ou derrotas a nós forem impostas,
sairemos no fim, vitoriosos. O que está nos faltando é: “tomar posse e
acreditar”.
“(…) Bem-aventurados os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia! Bem-aventurados os puros de coração, porque
verão Deus! Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o
Reino dos céus!
BEM-AVENTURADOS SEREIS QUANDO VOS
CALUNIAREM, QUANDO VOS PERSEGUIREM E DISSEREM FALSAMENTE TODO O MAL CONTRA VÓS
POR CAUSA DE MIM. ALEGRAI-VOS E EXULTAI, PORQUE SERÁ GRANDE A VOSSA RECOMPENSA
NOS CÉUS, POIS ASSIM PERSEGUIRAM OS PROFETAS QUE VIERAM ANTES DE VÓS“. (Mt
5, 7-12)
João nada mais falava na prisão, mas o
silêncio abraçado a sua fé e a consciência que já havia realizado sua tarefa o
fazia um vencedor mesmo no mais profundo dos calabouços. Quantos colegas
idealizaram projetos de uma vida inteira e veio alguém e os jogou no lixo ou se
declarou como seu criador? Quantos viram sua vida ir embora num desastre,
numa enchente? Móveis, carros, casas, sonhos, vidas foram, mas a fé na
reconstrução permanece.
Como cai bem a canção do padre Fábio de
Melo “viver pra mim é Cristo”, nesse momento:
“(…) SE CALAREM o som da MINHA VOZ;
Nunca pense que lhe calaram ou lhe
desvalorizaram… É difícil lidar com a inveja que é inerente a nós seres
humanos.
Davi caiu tantas vezes, mas a cada nova e
corajosa tentativa de permanecer de pé, saiu um salmo que nos conforta e nos
alegra.
Você conhece casos de pessoas mortas
vítimas da corrupção e da tirania dos poderosos? Conhece, na nossa
comunidade e na nossa igreja pessoas vítimas do autoritarismo e de um excesso
de poder? Superstição, covardia e corrupção eram as marcas do exercício
do poder nas mãos de Herodes. Como se comportam aqueles que hoje exercem seu
poder sobre os outros?
Propósito:
Viver cada momento do dia de hoje, de forma
transparente, em coerência com a Palavra: "Diga apenas "sim"
quando é "sim"; e "não", quando é "não". O que
você disser além disso, vem do Maligno" (Mt 5,37)
Dia
07
Saber
calar e falar quando é preciso é um princípio de sabedoria.
Falar
quando se deve calar pode piorar a situação. De acordo com o ditado: “Falar é
prata, calar é ouro”.
Quando
proferidas para ajudar os irmãos, as palavras são úteis e dão frutos; no
entanto, quando prejudicam os semelhantes, são impróprias.
Falar
e calar... é necessário moderar e praticar esse princípio.
Os
verdadeiros sentimentos se manifestam mais por atos que por palavras.
“Quem
é sadio mantém-se calado até certo tempo, mas o leviano e o imprudente não
esperam a ocasião.
Quem
usa de muitas palavras será detestado; da mesma forma, quem arroga o poder para
si injustamente.”
(Eclo
20,7-8).
Santo Ricardo
No século V, a rainha da Inglaterra
meridional era Sexburga, que mais tarde se tornou abadessa e uma santa da
Igreja Católica. Ela teve três filhos e duas filhas, estas, a seu exemplo,
fundaram mosteiros dedicando-se aos pobres e a Cristo. Também o caçula Winfrido,
ou Bonifácio, deixou a vida da corte para ser monge beneditino, hoje venerado
como o grande “Apóstolo da Alemanha”.
O primogênito Egberto I, assumiu o
trono em 664, mas onze anos depois morreu, deixando o sucessor ainda muito
pequeno. Foi assim que, o filho do meio, Hlother ou Ricardo I, se tornou rei da
Inglaterra e guardião da coroa do sobrinho. Em 685, empossou o jovem rei Eadric
I, que era o legítimo herdeiro da casa real dos Kents.
Ricardo deixou o palácio com os
filhos Vilibaldo, Vunibaldo e Valburga, indo morar no mosteiro de Waltham, onde
viveram sob as regras dos beneditinos. A partir daí os dados de suas vidas são
descritos pelos registros da Santa Sé.
No ano de 720,conforme uma narração
de um monge alemão, Ricardo e os dois filhos, então já monges, saíram da
Inglaterra meridional, para empreenderem uma peregrinação de penitencia e
devoção. A filha Valburga ficou no mosteiro, onde seguia a vida de religiosa. A
meta, como sempre, era Roma, onde pretendiam venerar as relíquias dos apóstolos
Pedro e Paulo. De lá queriam ir até a Terra Santa.
Atravessaram toda a França, mas
quando chegaram na cidade de Luca, a viagem teve de ser interrompida porque
Ricardo ficou doente e acabou falecendo. Foi sepultado na igreja de são
Frediano em 722. Os milagres foram acontecendo em seu túmulo e o local se
tornou uma rota de devoção para os cristãos, que o chamavam de “rei, santo”. Só
Vilibaldo pôde completar o programa, porque Vunibaldo ficou estudando em Roma
até 739. Depois os dois foram recrutados pelo tio Bonifácio, que acabara de ser
elevado à condição de bispo, para a missão evangelizadora dos povos germânicos.
Por fim, à eles se juntou a irmã Valburga, também a pedido do tio.
Sobre Ricardo, lemos no Martirológio
Romano: “Em Luca, na Toscana, a deposição de são Ricardo, rei da Inglaterra e
pai de são Vilibaldo, bispo de Eichstat , de são Vunibaldo abade de Heidenheim
e da santa Valburga, abadessa virgem.” Seu culto se propagou graças as
colaborações eficazes na obra de evangelização dos seus filhos e do irmão.
Em Luca, uma das mais belas cidades
medievais de Florença, ele costuma ser festejado com grande veneração pela
legião de devotos que procuraram por sua intercessão e foram atendidos por este
“santo, rei dos ingleses”.
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