29 abril - O mundo sofre por falta de fé, de
esperança e de caridade. (L 25). São Jose Marello
João 15,1-8
""Eu
sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não dá fruto
em mim, ele corta; e todo ramo que dá fruto, ele limpa, para que dê mais fruto
ainda. Vós já estais limpos por causa da palavra que vos falei. Permanecei em
mim, e eu permanecerei em
vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não
permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto se não
permanecerdes em mim. Eu
sou a videira e vós, os ramos. Aquele que permanece em mim, como eu nele, esse
dá muito fruto; pois sem mim, nada podeis fazer. Quem não permanecer em mim
será lançado fora, como um ramo, e secará. Tais ramos são apanhados, lançados
ao fogo e queimados. Se permanecerdes em mim, e minhas palavras permanecerem em
vós, pedi o que quiserdes, e vos será dado. Nisto meu Pai é glorificado: que
deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.""
Meditação:
João,
no seu evangelho, inicia a alegoria da videira com a última auto-proclamação de
Jesus: "Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor".
Por
várias vezes o evangelista João utiliza o gênero da auto-proclamação para
revelar a identidade de Jesus. Este gênero já estava em uso nas religiões da
antiguidade e foi assimilado na narrativa da revelação de Javé no Sinai. O
"permanecer" aparece oito vezes neste texto, e é o núcleo de sua
mensagem.
A
comparação da vinha é comum nos escritos do Antigo Testamento, para descobrir a
relação de Deus com seu povo, uma vez que as uvas eram cultura de subsistência
na Palestina, não causa surpresa que o Senhor usasse a videira como um símbolo
de seu povo, Israel (Sl 80,8-16; Jr 5,10; 6:9; Ez 15,1-8; 19:10-14).
As
imagens da videira simbolizavam o fracasso de Israel em cumprir as expectativas
do Senhor (Os 10,1-2). Suas uvas eram selvagens e sem valor, apesar do cuidado
do Senhor com sua vinha (Is 5,1-7; Jr 2,21). Israel fracassou. Mas Jesus é a
verdadeira videira, cumprindo o chamado e o destino de Israel.
A
videira para os judeus representa o povo de Israel. E era considerada a arvore
da vida para os gregos e romanos. E sabendo do simbolismo e da importância da
videira naquela época, no evangelho de hoje Jesus diz aos seus discípulos:
"Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor... e vos os
ramos". Jesus se compara à videira, o Pai é o agricultor, e os ramos somos
nós.
João
põe na boca de Jesus esta comparação para explicar a relação da comunidade
discipular com ele. Assim como os galhos devem estar muito unidos à videira
para que possam dar frutos abundantes, também o fiel deve estar estreitamente
unido a Jesus, de onde procede a vitalidade para dar frutos abundantes. Estes
frutos são a prática da justiça, a alegria, a fraternidade, a paz.
Se
não se estiver unido a Jesus não se pode dar bons frutos. É como o caso de um
galho cortado, que seca e não produz frutos.
A
glória do Pai está em que os discípulos de Jesus dêem abundantes frutos que
contribuam para a transformação do mundo.
A
seiva do amor que une Jesus e os discípulos cria laços entre as pessoas, leva à
fraternidade, à solidariedade e comunica a vida. O Pai é glorificado pela
comunidade unida, comprometida com a justiça e transformando o mundo pelo amor.
Quem
ama com ações e de verdade permanece em Deus. É permanecendo em Jesus que os
discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai.
No evangelho de hoje Jesus deixa muito clara, como o Pai está unido a Ele, e nós a Jesus. Enquanto estivermos ligados a Jesus, ao tronco, recebemos dele a seiva que vem do Pai, e temos vida, temos amor.
No evangelho de hoje Jesus deixa muito clara, como o Pai está unido a Ele, e nós a Jesus. Enquanto estivermos ligados a Jesus, ao tronco, recebemos dele a seiva que vem do Pai, e temos vida, temos amor.
Ao
nos desligarmos dele, nos distanciamos de Jesus e do amor do Pai, em
conseqüência a vida perde o sentido, seca e morre.
Unidos
a Ele glorificaremos ao Pai com nossas ações pelo Reino. Temos a garantia de
Jesus, que permanecendo unidos a Ele, poderemos pedir o que quisermos e nos
será dado e, como somos comprometidos e aderimos a Jesus, sabemos que devemos
ter cuidados com o pedimos.
Deixemos de ser egoístas e, pensando no evangelho de ontem, peçamos a paz de Cristo, para nós, para o mundo. Peçamos força, coragem e perseverança, para continuarmos firmes em nossa caminhada em busca da justiça, do amor fraterno, para que permaneçamos sempre unidos a Cristo, e assim produzir frutos de amor, de vida.
Deixemos de ser egoístas e, pensando no evangelho de ontem, peçamos a paz de Cristo, para nós, para o mundo. Peçamos força, coragem e perseverança, para continuarmos firmes em nossa caminhada em busca da justiça, do amor fraterno, para que permaneçamos sempre unidos a Cristo, e assim produzir frutos de amor, de vida.
Reflexão
Apostólica:
Por
oito vezes Jesus usa o verbo “permanecer” no Evangelho de hoje. Porque tanta
relutância neste assunto? A única explicação é que a permanência em Cristo é o
núcleo fundamental da sua mensagem.
Permanecer
em Jesus é acolher sua palavra e seu exemplo, e procurar colocá-los em prática.
É permanecendo em Jesus que os discípulos produzirão os frutos que são do
agrado do Pai.
A
seiva do amor que une Jesus e os discípulos cria laços entre as pessoas, leva à
fraternidade, à solidariedade e comunica a vida.
Para
que nós sejamos ramos frutíferos precisamos ouvir e guardar bem as palavras do
da verdadeira videira: Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o
corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda. Para que
mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo
o que poderia desviar a força vital da produção.
A
poda é dolorosa, mas necessária porque muitas coisas sugam nossa força e nos
impedem de dedicarmo-nos à produtividade.
Precisamos
de uma boa capina e poda. Portanto deixa-se corrigir. A outra coisa exigida
para produção de fruto é permanecer na videira.
Sem
a ligação vital com a videira, o próprio ramo murcha e morre. Isto leva à
segunda responsabilidade principal desta passagem.
Permanecer
em Jesus é essencial para viver e frutificar. Permanecei em mim, e eu
permanecerei em vós. Como
não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira,
assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira,
vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá
muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
Aqueles
ramos que permanecem em Cristo produzem muito fruto, pois, casos contrários
serão colhidos e lançados no fogo.
É
a pura verdade que Jesus nos diz: sem mim nada podeis fazer. Separado de Jesus,
você nada pode fazer nada para melhorar a sua, vida, sua família, sua alma e
nem sua relação com Deus.
Muitos
tentam andar sós, pensando que sua bondade e discernimento produzirão fruto sem
se apoiar no Senhor. Se você também está pensando e agindo desta maneira está
enganado. Somente através de Jesus somos capazes de cumprir a justiça e a
verdade que o Senhor espera que produzamos.
Para
isso Jesus permanece em nós através de suas palavras: Se permanecerdes em mim e
as minhas palavras permanecerem em vós.
Alguns
buscam divorciar Jesus do que ele diz e procuram uma relação com ele sem prestar
cuidadosa atenção à palavra dele.
Eles
dependem de sentimentos, emoções e experiências. Mas, de fato, Jesus mora em
nós somente até o ponto em que sua palavra e seus ensinamentos permanecem em
nós.
Precisamos
lembrar-nos constantemente do que Jesus disse e meditar nisso de modo que ele
possa viver poderosamente em nós.
O
outro modo pelo qual Jesus permanece em nós é ao guardarmos os seus
mandamentos: Se guardardes os meus mandamentos
permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos
de meu Pai e no seu amor permaneço.
Peçamos
pela união das famílias, para que exista a união entre os cristãos. Com certeza
se cada um de nós fizer a sua parte, unidos a Jesus, poderemos sim transformar
nossa comunidade, nossa família, ter uma sociedade sem corrupção, violência,
injustiças... Onde predomine o amor e a valorização da vida.
Peçamos
ao Pai do céu que nos dê a graça de manter uma ligação ininterrupta, uma
relação ativa e constante com Jesus de quem dependemos para produzir os frutos que
espera de nós.
Propósito:
Pai, reforça minha união com teu Filho Jesus, de quem dependo para produzir
os frutos que esperas de mim.
2º
MEDITAÇÃO
O
texto de hoje inicia a seção do quarto evangelho que tem os trechos que mais se
aproximam aos discursos da vida pública de Jesus nos Sinóticos. Aqui temos um
exemplo raro duma parábola em João – a da vinha e dos ramos, uma metáfora que
expressa o amor íntimo entre Jesus e os seus discípulos. Em contraste, o
seguinte segmento (15,18-16,4) vai tratar do ódio do mundo para com os seus
seguidores. O evangelho nos apresenta mais uma auto-proclamação de Jesus:
"Eu sou a videira...". Com a imagem do agricultor, da videira e seus
ramos, Jesus realça a plena comunhão com ele e com o Pai, a que somos chamados.
No
Antigo Testamento, freqüentemente se retrata Israel como a vinha (ou videira)
escolhida de Deus, que ele tem cuidado com muito amor, mas que deu frutas
amargas. Na primeira parte de João, vimos como Jesus substitui as instituições
e festas judaicas; agora ele se manifesta como a vinha do Novo Israel. Se
ficarem unidos a ele, os cristãos darão somente frutos que agradarão ao
vinhateiro – o Pai. No Antigo Testamento Deus muitas vezes ameaçava podar ou
até desenraizar a vinha improdutiva. Embora a vinha do Novo Israel não falhará,
sempre haverá ramos secos a serem tirados e queimados.
Na
base deste texto está a imagem da videira e da vinha como símbolo do povo de
Deus, Israel. Diversos textos do Antigo Testamento falam da videira
referindo-se ao povo e a Deus como seu agricultor. Talvez quem expresse melhor
a relação entre a videira-povo e Deus agricultor é onde se resume a história da
relação desse povo com Deus nestes termos: “Pois bem, a vinha de Javé dos
exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a sua plantação preciosa.
Deles esperava o direito, mas o que produziram foi a transgressão; esperava a
justiça, mas o que apareceu foram gritos de desespero”. Chama a atenção que
Jesus se defina a si mesmo como videira verdadeira. Em outras partes do evangelho
se define como luz verdadeira ou como verdadeiro pão do céu.
Jesus
é a Videira, o tronco, a Cabeça da Igreja; e nós somos seus ramos, seus
membros. É a realidade da Igreja fundada Nele e por Ele, para trazer de volta a
humanidade para Deus. Além de ser uma comunidade de fé, de esperança e de
amor, Cristo a constituiu sobre a terra como um "organismo visível",
para levar a humanidade toda a Deus. Ao mesmo tempo ela é uma Assembléia
visível e uma Comunidade espiritual; uma só realidade, ao mesmo tempo humana e
divina.
Esse
mistério pode ser comparado ao mistério da Encarnação do Verbo, como diz o
Concílio: "Pois, assim como a natureza assumida pelo Verbo divino lhe
serve de órgão vivo de salvação, a Ele indissoluvelmente unido, de modo
semelhante a estrutura social da Igreja serve ao Espírito de Cristo, que a
vivifica, para fazer produzir o seu corpo místico".
É
o mesmo que São Paulo ensina aos Efésios:"É por Ele [Cristo] que todo o
Corpo - coordenado e unido por conexões que estão a seu dispor, trabalhando
cada um conforme a atividade que lhe é própria - efetua esse crescimento,
visando à sua plena edificação na caridade".
Jesus
quis dotar a Sua comunidade de uma estrutura que permanecerá até a consumação
do Reino de Deus. Como toda sociedade formada de homens e mulheres, Cristo
sabia que sem uma hierarquia, ela jamais poderia subsistir.
A
família tem necessidade do cabeça, o marido; a cidade precisa de um prefeito; o
Estado precisa de um governador; o país precisa ter o seu presidente. É conhecido
o provérbio que diz: "Dois capitães afundam um navio". Isto é verdade
também para a Igreja, por ser ela formada de pessoas humanas.
Antes
de tudo o Senhor quis escolher os Doze, com Pedro como o seu Chefe; a cabeça
visível. "Designou Doze entre eles para ficar em sua companhia. Ele os
enviava a pregar, com o poder de expulsar os demônios. Escolheu estes Doze:
Simão a quem pôs o nome de Pedro...".
Em
primeiro lugar Jesus confiou o Reino de Deus aos Apóstolos: "Eu, pois,
disponho do Reino a vosso favor assim como o meu pai o dispôs a meu favor, para
que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos senteis em tronos para
julgar as doze tribos de Israel".
Com
Jesus começa uma nova humanidade. Desta nova humanidade-videira participam os
ramos-seguidores na medida em que estejam unidos e identificados com a videira
e dêem frutos. Isto é, cumpram sua missão de amar sem medida. O ramo que não se
converte em nova criatura, modelado à imagem e estilo de Jesus, isto é, o que
não responde à vida que recebe de Jesus e não a comunica a outros, não serve
para nada. Ao negar-se a amar e não fazer caso ao Filho–videira verdadeira, se
coloca sob a reprovação de Deus.
O
ramo que não dá fruto é aquele que pertence à comunidade, porém não responde ao
Espírito, o que come o pão, porém não se assemelha a Jesus. Ao que dá fruto o
Pai o poda, fazendo-o que elimine os fatores de morte que estejam nele,
fazendo-o cada vez mais autêntico e mais livre, e aumentando, deste modo, sua
capacidade de entrega e eficácia.
Jesus
exorta a seus discípulos a renovarem sua adesão a ele, olhando o fruto que hão
de produzir. A união com Jesus não é algo automático nem ritual. Pede a decisão
pessoal, à iniciativa dos discípulos responde a fidelidade de Jesus (eu
permanecerei convosco). Este união mútua entre Jesus e os seus, vistos aqui
como grupo, é a condição para a existência da comunidade, para seu crescimento
e para que produza fruto. Os discípulos não terão verdadeiro amor ao ser humano
sem o amor a Jesus, e sem amor ao ser humano não há fruto possível.
O
ramo não tem vida própria e, portanto, não pode dar fruto por si; necessita da
seiva, ou seja, o Espírito comunicado por Jesus. Interromper a relação com Ele
significa desligar-se da fonte da vida e reduzir-se à esterilidade. Permanecendo
em Jesus, ele próprio permanecerá no discípulo, em comunhão de amor com o Pai.
É o dom da vida eterna ao discípulo, a qual não lhe será tirada.
A
participação em Jesus representa querer conformar-se a Ele. Esta é a
sublimidade da realidade espiritual cristã, ou seja, a vivência plena de um
cristocentrismo que leva o homem a ser visto e interpretado inteiramente à luz
do mistério de Cristo.
“Todos
os homens são chamados a essa união com Cristo, que é a luz do mundo; dele
viemos, para ele vivemos, a ele nos dirigimos”. Aliás, o
próprio Jesus asseverou: “Eu sou a videira e vós os ramos” e
a ordem do Pai foi esta: “Este é o meu filho amado, escutai-O”. Jesus
Cristo vive em seus epígonos e alarga o espaço dentro do coração de cada um,
fazendo-o disponível a acatá-lo e a amá-lo.
A
Bíblia sempre insiste que o fruto que Deus quer é a prática da justiça e
solidariedade. Este tema perpassa a Bíblia toda, tanto no Antigo como no Novo
Testamentos. Mas os cristãos somente poderão dar este fruto agradável se ficarem
unidos a Jesus, pois “sem mim, nada poderão fazer”. Mais uma vez volta-se à
idéia que é pelos frutos que se conhece a árvore. Com uma das piores
distribuições de renda no mundo, com uma das maiores concentrações de terras
nas mãos de poucos, com índios e sem-terra marginalizados, com tanta gente
sofrida, talvez muita coisa tenha que ser podado pelo Pai, para que realmente
sejamos a verdadeira videira na vinha do Senhor. Sem dúvida, há muita coisa
realmente boa acontecendo nas comunidades cristãs do Brasil, bem como na
sociedade civil em geral, mas o teste mesmo é a construção duma sociedade
baseada na princípios de justiça, fraternidade e solidariedade e não no lucro,
competitividade e na lei da selva.
Até
há pouco tempo, um dos sentimentos mais comuns em todas as camadas da sociedade
era a da impotência. Parecia que éramos sem forças diante do rolo opressor do
sistema hegemônico, do neo-liberalismo, da globalização, das forças do mercado.
A arrogância estadunidense, confiante na força das suas armas e no poderio
econômico, podia ter reforçado este sentimento. Seria fácil cairmos na tentação
de desistir da luta para melhorar a sociedade, pois os resultados parecem
ínfimos. Por isso urge cada vez mais ficarmos unidos a Jesus, na oração e no
compromisso, a ele que parecia também um derrotado, mas que teve a vitória
final na Ressurreição. Se sem ele, nada podemos fazer, o contrário é também
verdade – com ele tudo podemos! Talvez não de maneira que gostaríamos, mas sem
dúvida como co-construtores com ele do Reino de Deus.
As
dificuldades enfrentados pelos movimentos populares em favor do excluídos e
pelos setores mais comprometidos das Igrejas, os sofrimentos dos mártires da
caminhada e das suas famílias, são podas – mas podas que darão mais fruto
ainda. Como as forças opressoras do Império Romano aliadas às elites do
judaísmo não conseguiram matar o projeto de Jesus, nem as forças opressoras de
hoje conseguirão matar o crescimento do Reino entre nós — uma vez que fiquemos
unidos a Ele, e entre nós, pois “sem mim, nada poderão fazer”!
Recentemente,
aprendemos a fazer um enxerto e compreendemos como é íntima e absolutamente
imprescindível a seiva da planta mãe. Todavia a árvore vai desenvolver-se a
partir do enxerto. O sucesso do enxerto não depende muito da sua qualidade, nem
depende só da qualidade da receptora, depende sobretudo da qualidade da relação
que se estabelece entre as duas. A planta que é enxertada tem de ser colocada
dentro da planta receptora, totalmente envolvida e estreitamente unida. Penso
que a figura do enxerto é muito significativa pois o Senhor nos oferece a
possibilidade de viver com a força da sua seiva.
UM NOVO VALOR
É natural ser
negativo. Mas isso não significa que você deva deixar a negatividade controlar
a sua vida. É normal se preocupar. Porém a preocupação não realiza
absolutamente nada uma vez que existe maneiras muito melhores de usar o seu
tempo e sua energia.
A situação em que você se encontra poderia ser muito pior, porém as chances dela melhorar são muito melhores. Você não sabe o que o futuro irá lhe trazer. Portanto, a sua melhor estratégia é se manter positivo e retirar o melhor do presente.
Hoje é um dia onde você pode - pela graça de Deus - fazer um real progresso, prossiga rumo ao seu alvo, coloque um sorriso no seu rosto e traga um novo valor à sua vida neste exato momento.
A situação em que você se encontra poderia ser muito pior, porém as chances dela melhorar são muito melhores. Você não sabe o que o futuro irá lhe trazer. Portanto, a sua melhor estratégia é se manter positivo e retirar o melhor do presente.
Hoje é um dia onde você pode - pela graça de Deus - fazer um real progresso, prossiga rumo ao seu alvo, coloque um sorriso no seu rosto e traga um novo valor à sua vida neste exato momento.
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