02 abril – Trabalha,
trabalha para o melhoramento da juventude: também o pouco é alguma coisa e, em
nossos dias, barrar o mal já é um grande bem. (L 28). SÃO JOSE MARELLO
Mateus 28,8-15
"Elas foram embora depressa do túmulo, pois estavam com medo, mas muito alegres. E correram para contar tudo aos discípulos. De repente, Jesus se encontrou com elas e disse: - Que a paz esteja com vocês!
Elas chegaram perto dele, abraçaram os seus pés e o adoraram.
Então Jesus disse:- Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos para irem à Galiléia, e eles me verão ali.
O boato dos soldados
Enquanto as mulheres ainda estavam no caminho, alguns dos soldados que estavam vigiando o túmulo voltaram para a cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que havia acontecido. Os chefes se reuniram com os líderes judeus e fizeram os seus planos. Então deram uma grande quantia de dinheiro aos soldados e ordenaram o seguinte:
- Digam que os discípulos dele vieram de noite, quando vocês estavam dormindo, e roubaram o corpo. Se o Governador souber disso, nós vamos convencê-lo de que foi isso mesmo o que aconteceu, e vocês não terão nenhum problema. Os soldados pegaram o dinheiro e fizeram o que os chefes dos sacerdotes tinham mandado. E esse boato se espalhou entre os judeus até o dia de hoje."
"Elas foram embora depressa do túmulo, pois estavam com medo, mas muito alegres. E correram para contar tudo aos discípulos. De repente, Jesus se encontrou com elas e disse: - Que a paz esteja com vocês!
Elas chegaram perto dele, abraçaram os seus pés e o adoraram.
Então Jesus disse:- Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos para irem à Galiléia, e eles me verão ali.
O boato dos soldados
Enquanto as mulheres ainda estavam no caminho, alguns dos soldados que estavam vigiando o túmulo voltaram para a cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que havia acontecido. Os chefes se reuniram com os líderes judeus e fizeram os seus planos. Então deram uma grande quantia de dinheiro aos soldados e ordenaram o seguinte:
- Digam que os discípulos dele vieram de noite, quando vocês estavam dormindo, e roubaram o corpo. Se o Governador souber disso, nós vamos convencê-lo de que foi isso mesmo o que aconteceu, e vocês não terão nenhum problema. Os soldados pegaram o dinheiro e fizeram o que os chefes dos sacerdotes tinham mandado. E esse boato se espalhou entre os judeus até o dia de hoje."
Meditação:
No evangelho de Marcos, as mulheres, depois
de irem ao sepulcro e receberem o anúncio do anjo “não disseram nada a ninguém,
porque tinham medo”.
O evangelho de Lucas, sem embargo, com medo, mas também com muita alegria, caminharam para o sepulcro para anunciar aos discípulos que Jesus os esperava na Galiléia. Ali longe da instituição judaica que o tinha levado Jesus a cruz, tudo começará de novo.
O evangelho de hoje descreve a experiência de ressurreição das discípulas de Jesus. No início de seu evangelho, na apresentação de Jesus, Mateus afirmou que Jesus é o Emanuel, Deus conosco (Mt 1,23).
Agora, no final, comunica e aumenta a mesma certeza de fé, porque proclama que Jesus ressuscitou (Mt 28,6) e que estará sempre conosco, até o fim dos tempos! (Mt 28,20).
Nas contradições da vida, esta verdade é muitas vezes contestada. Não faltam as oposições. Os inimigos, os chefes dos judeus, se defenderam contra a Boa Nova da ressurreição e espalharam a notícia que o corpo tinha sido roubado pelos discípulos (Mt 28,11-13).
Isto ainda acontece hoje. De um lado, o esforço de muitas pessoas para viver e testemunhar a ressurreição. Do outro, tantas pessoas más que combatem a ressurreição e a vida.
No evangelho de Mateus, a verdade da ressurreição de Jesus é narrada através da linguagem simbólica, que revela o sentido escondido dos eventos. Mateus fala de tremores de terra, de raio e de anjos que anunciam a vitória de Jesus sobre a morte (Mt 28,2-4).
É uma linguagem apocalíptica, muito comum naquele tempo, para anunciar que finalmente o mundo tinha sido transformado pelo poder de Deus! Realizava-se a esperança dos pobres que reafirmavam sua fé: "Ele está vivo, em nosso meio!"
Na manhã de domingo, o primeiro dia da semana, duas mulheres se dirigem ao sepulcro, Maria Madalena e Maria de Tiago, chamada a outra Maria. Improvisamente a terra estremece e um anjo aparece como um raio. Os guardas que estavam vigiando o túmulo desmaiaram.
As mulheres ficaram com medo, mas o anjo as animou, anunciando a vitória de Jesus sobre a morte e mandando que avisassem os discípulos para que fossem para a Galileia.
Na Galiléia puderam vê-lo novamente. Aí começou tudo, aí aconteceu a grande revelação do Ressuscitado. A alegria da ressurreição começa a superar o medo. Começa assim o anúncio da vida e da ressurreição.
As mulheres saem correndo. Nelas se dá uma mistura de medo e de alegria. Sentimentos típicos daqueles que fazem uma profunda experiência do Mistério de Deus. Improvisamente, o próprio Jesus vai ao encontro deles e afirma: "Alegrai-vos!" E eles se prostraram e o adorar.
O evangelho de Lucas, sem embargo, com medo, mas também com muita alegria, caminharam para o sepulcro para anunciar aos discípulos que Jesus os esperava na Galiléia. Ali longe da instituição judaica que o tinha levado Jesus a cruz, tudo começará de novo.
O evangelho de hoje descreve a experiência de ressurreição das discípulas de Jesus. No início de seu evangelho, na apresentação de Jesus, Mateus afirmou que Jesus é o Emanuel, Deus conosco (Mt 1,23).
Agora, no final, comunica e aumenta a mesma certeza de fé, porque proclama que Jesus ressuscitou (Mt 28,6) e que estará sempre conosco, até o fim dos tempos! (Mt 28,20).
Nas contradições da vida, esta verdade é muitas vezes contestada. Não faltam as oposições. Os inimigos, os chefes dos judeus, se defenderam contra a Boa Nova da ressurreição e espalharam a notícia que o corpo tinha sido roubado pelos discípulos (Mt 28,11-13).
Isto ainda acontece hoje. De um lado, o esforço de muitas pessoas para viver e testemunhar a ressurreição. Do outro, tantas pessoas más que combatem a ressurreição e a vida.
No evangelho de Mateus, a verdade da ressurreição de Jesus é narrada através da linguagem simbólica, que revela o sentido escondido dos eventos. Mateus fala de tremores de terra, de raio e de anjos que anunciam a vitória de Jesus sobre a morte (Mt 28,2-4).
É uma linguagem apocalíptica, muito comum naquele tempo, para anunciar que finalmente o mundo tinha sido transformado pelo poder de Deus! Realizava-se a esperança dos pobres que reafirmavam sua fé: "Ele está vivo, em nosso meio!"
Na manhã de domingo, o primeiro dia da semana, duas mulheres se dirigem ao sepulcro, Maria Madalena e Maria de Tiago, chamada a outra Maria. Improvisamente a terra estremece e um anjo aparece como um raio. Os guardas que estavam vigiando o túmulo desmaiaram.
As mulheres ficaram com medo, mas o anjo as animou, anunciando a vitória de Jesus sobre a morte e mandando que avisassem os discípulos para que fossem para a Galileia.
Na Galiléia puderam vê-lo novamente. Aí começou tudo, aí aconteceu a grande revelação do Ressuscitado. A alegria da ressurreição começa a superar o medo. Começa assim o anúncio da vida e da ressurreição.
As mulheres saem correndo. Nelas se dá uma mistura de medo e de alegria. Sentimentos típicos daqueles que fazem uma profunda experiência do Mistério de Deus. Improvisamente, o próprio Jesus vai ao encontro deles e afirma: "Alegrai-vos!" E eles se prostraram e o adorar.
É a atitude daquele que acredita e acolhe a
presença de Deus, também se surpreende e supera a capacidade humana de
compreensão. Agora o próprio Jesus manda reunir os irmãos na Galiléia: "Não
tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galiléia. Lá
eles me verão"
A mesma oposição que Jesus teve em vida, aparece agora também após sua ressurreição. Os chefes dos sacerdotes se reúnem e dão dinheiro aos guardas. Eles devem espalhar a notícia que os discípulos roubaram o corpo de Jesus para evitar assim que se fale da ressurreição.
Os chefes não aceitam a Boa Nova da Ressurreição. Preferem acreditar que se trata de uma invenção por parte dos discípulos e das discípulas de Jesus.
O significado do testemunho das mulheres. A presença das mulheres na morte, sepultura e ressurreição de Jesus é significativa. Elas são testemunhas da morte de Jesus (Mt 27,54-56).
Na hora do sepultamento, ficam sentadas diante do sepulcro e portanto podem dar testemunho do lugar onde Jesus foi sepultado (Mt 27,61). Agora, na manhã de domingo, elas estão aí novamente. Sabe que aquele sepulcro vazio é realmente o sepulcro de Jesus!
A profunda experiência de morte e ressurreição que elas fizeram transformou suas vidas. Elas mesmas se tornam testemunhas qualificadas da ressurreição nas Comunidades cristãs. Por isso recebem a ordem de anuncias: "Jesus está vivo! Ressuscitou!"
Que experiência de ressurreição existe em minha vida? Existe em mim alguma força que busca combater a experiência da ressurreição? Qual é a minha reação? Qual é hoje a missão a missão da nossa Comunidade, Equipe, Grupo, discípulos e discípulas de Jesus?
Reflexão Apostólica:
A mesma oposição que Jesus teve em vida, aparece agora também após sua ressurreição. Os chefes dos sacerdotes se reúnem e dão dinheiro aos guardas. Eles devem espalhar a notícia que os discípulos roubaram o corpo de Jesus para evitar assim que se fale da ressurreição.
Os chefes não aceitam a Boa Nova da Ressurreição. Preferem acreditar que se trata de uma invenção por parte dos discípulos e das discípulas de Jesus.
O significado do testemunho das mulheres. A presença das mulheres na morte, sepultura e ressurreição de Jesus é significativa. Elas são testemunhas da morte de Jesus (Mt 27,54-56).
Na hora do sepultamento, ficam sentadas diante do sepulcro e portanto podem dar testemunho do lugar onde Jesus foi sepultado (Mt 27,61). Agora, na manhã de domingo, elas estão aí novamente. Sabe que aquele sepulcro vazio é realmente o sepulcro de Jesus!
A profunda experiência de morte e ressurreição que elas fizeram transformou suas vidas. Elas mesmas se tornam testemunhas qualificadas da ressurreição nas Comunidades cristãs. Por isso recebem a ordem de anuncias: "Jesus está vivo! Ressuscitou!"
Que experiência de ressurreição existe em minha vida? Existe em mim alguma força que busca combater a experiência da ressurreição? Qual é a minha reação? Qual é hoje a missão a missão da nossa Comunidade, Equipe, Grupo, discípulos e discípulas de Jesus?
Se este texto fosse escrito em um jornal de hoje, poderia ser assim: "Roubo de um cadáver de um dos crucificados da sexta passada". Essa era a história oficial que circulava cinqüenta anos depois, quando se escreveu o evangelho de Mateus.
Entretanto, havia outra história que as mulheres da comunidade contavam: o Senhor ressuscitou! E esta versão é a que correu durante mais de 2000 anos e chegou até nós hoje.
Com a ressurreição começa
um mundo novo no que já não há discípulos ou mestres “homens e mulheres”,
escravos e livres, mas sim que todos são um Graças ao Senhor Jesus que ensina a
todos a chamar a Deus de Pai.
Mas há quem, como os sumos sacerdotes, que não aceitaram essa nova ordem e desejaram calar a noticia com o dinheiro.
Com um álibi ridículo e incoerente, o Sinédrio suborna os guardas para dizer que estavam dormindo quando os discípulos roubaram o corpo de Jesus.
Como fizeram anteriormente com Judas para que lhes entregasse Jesus, agora prometem aos soldados dar-lhes uma quantia considerável, tendo como condição, que digam sobre o roubo do corpo de Jesus. É que a boa noticia da ressurreição tem um caráter subversivo e denunciador da ordem da injustiça que é melhor que não se divulgue.
Como diria um padre que conheço: “ESSE MUNDO AINDA PAGA PARA QUE NÃO OUÇAMOS OU ACREDITEMOS EM JESUS”.
Acreditar em Jesus em alguns momentos tornou-se um grande desafio em meio a tantas crenças e crendices que vemos crescer. São tantos pastores buscando dinheiro em troca de falsas promessas.
Acreditar em Jesus torna-se um ato de coragem quando se renega a programação de TV focada no corpo e no hedonismo que alguns programas oferecem.
Mas há quem, como os sumos sacerdotes, que não aceitaram essa nova ordem e desejaram calar a noticia com o dinheiro.
Com um álibi ridículo e incoerente, o Sinédrio suborna os guardas para dizer que estavam dormindo quando os discípulos roubaram o corpo de Jesus.
Como fizeram anteriormente com Judas para que lhes entregasse Jesus, agora prometem aos soldados dar-lhes uma quantia considerável, tendo como condição, que digam sobre o roubo do corpo de Jesus. É que a boa noticia da ressurreição tem um caráter subversivo e denunciador da ordem da injustiça que é melhor que não se divulgue.
Como diria um padre que conheço: “ESSE MUNDO AINDA PAGA PARA QUE NÃO OUÇAMOS OU ACREDITEMOS EM JESUS”.
Acreditar em Jesus em alguns momentos tornou-se um grande desafio em meio a tantas crenças e crendices que vemos crescer. São tantos pastores buscando dinheiro em troca de falsas promessas.
Acreditar em Jesus torna-se um ato de coragem quando se renega a programação de TV focada no corpo e no hedonismo que alguns programas oferecem.
Acreditar em Jesus virou um
“ato heróico” em meio a tanta gente que se elege usando valores cristãos em
seus comícios e propagandas eleitorais, mas que ao serem eleitos constroem leis
para que Ele seja esquecido. Um estado laico que esquece que os funcionários
não são.
Acreditar em Jesus é hoje um ato de personalidade quando um jovem opta pela missa, participar de uma pastoral, de uma ação social ao invés de preencher sua vida com o vazio das LAN HOUSES.
Acreditar em Jesus é hoje um ato de personalidade quando um jovem opta pela missa, participar de uma pastoral, de uma ação social ao invés de preencher sua vida com o vazio das LAN HOUSES.
Acreditar no testemunho dos
apóstolos e viver os atos dos apóstolos é um caminho desafiador em um mundo que
nos ensina desde pequeno a sermos egoístas e individualistas.
A Páscoa traz de volta a esperança – o grão de trigo renasce. Revela-se novamente que ter fé, uma crença, uma identidade, vale à pena.
A Páscoa traz de volta a esperança – o grão de trigo renasce. Revela-se novamente que ter fé, uma crença, uma identidade, vale à pena.
Renasce também quem já dava por
perdido, desiludido ou desanimado. Como os apóstolos que se põem aos pés de
Jesus e recebem um levante confiante e uma nova missão: “(…) Jesus disse: – Não
tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos para irem à Galiléia, e eles me verão
ali”.
A grande gratificação do cristão é ano após ano ver suas forças renovadas. Saber que o que acreditamos venceu o maior dos nossos medos – a morte. Entender que o tempo do silêncio e introspectivo litúrgico passa e agora retorna a alegria dos gestos e cantos.
A grande gratificação do cristão é ano após ano ver suas forças renovadas. Saber que o que acreditamos venceu o maior dos nossos medos – a morte. Entender que o tempo do silêncio e introspectivo litúrgico passa e agora retorna a alegria dos gestos e cantos.
Um tempo convidativo a sair
pelo mundo em missão e convidar os irmãos. Um tempo de gritar, pular e louvar
aquele que se fez pequeno e enalteceu os humildes. Alguém que vale toda a nossa
luta e crença.
Os dias tristes passaram, mas sabemos que um dia voltarão, pois o inimigo ou inimigos do projeto de Deus não descansarão.
Os dias tristes passaram, mas sabemos que um dia voltarão, pois o inimigo ou inimigos do projeto de Deus não descansarão.
Procurarão transformar pequenas
contendas em grandes discussões; pequenas dificuldades em muralhas
intransponíveis, coragem em medo, ânimo em preguiça, projetos e sonhos em
grandes decepções, mas feliz será aquele que mesmo assim perseverar e se
atrever, como Pedro, levantar a vós e acreditar.
Viveremos agora a espera da Festa de Pentecostes, mas diferentemente de outros anos, não se esconda. Jesus cumpriu a promessa de vencer a morte, cumprirá quantas vezes for necessário o pentecostes em nossa vida.
Viveremos agora a espera da Festa de Pentecostes, mas diferentemente de outros anos, não se esconda. Jesus cumpriu a promessa de vencer a morte, cumprirá quantas vezes for necessário o pentecostes em nossa vida.
Que a celebração da
Ressurreição do Senhor, nos leve ao compromisso de construirmos juntos um reino
que se mostre discípula e missionária de Jesus dos excluídos da sociedade. A
você e a toda a sua família continuo desejando uma Feliz e Santa Páscoa!
Propósito: Buscar forças e coragem para realizar nossa
missão.
SEUS PENSAMENTOS
O que você se torna, primeiramente você
se torna na sua mente. O que você alcança, primeiramente você alcança na sua
mente. A sua vida é uma direta e inequívoca manifestação daquilo que está
povoando a sua mente. Portanto, o que está passando pela sua mente? Os seus
pensamentos estão lhe amarrando ou lhe impulsionando para frente?
Olhe ao seu redor e você verá. A vida que você está vivendo é o resultado dos seus pensamentos, principalmente daqueles pensamentos que você tem dado maior energia e atenção. Os pensamentos não se tornam – magicamente – uma realidade no momento que você os pensam. Em vez disso, os seus pensamentos se tornam uma realidade como resultado da importância e poder que você dá a eles.
Quais são os pensamentos que estão constantemente em sua mente? São pensamentos destrutivos ou pensamentos enriquecedores e essencialmente construtivos? Os seus pensamentos tem uma tremenda importância e você sempre é absolutamente livre para pensar o que desejar. Tome a decisão de trazer à sua mente pensamentos que lhe levem para cima e espere para viver numa dimensão de vida que até agora você ainda - possivelmente – não experimentou.
Olhe ao seu redor e você verá. A vida que você está vivendo é o resultado dos seus pensamentos, principalmente daqueles pensamentos que você tem dado maior energia e atenção. Os pensamentos não se tornam – magicamente – uma realidade no momento que você os pensam. Em vez disso, os seus pensamentos se tornam uma realidade como resultado da importância e poder que você dá a eles.
Quais são os pensamentos que estão constantemente em sua mente? São pensamentos destrutivos ou pensamentos enriquecedores e essencialmente construtivos? Os seus pensamentos tem uma tremenda importância e você sempre é absolutamente livre para pensar o que desejar. Tome a decisão de trazer à sua mente pensamentos que lhe levem para cima e espere para viver numa dimensão de vida que até agora você ainda - possivelmente – não experimentou.
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