09 outubro - A maior parte das nossas ações perde o seu fruto por causa da
complicação dos elementos que concorrem para a sua formação. (L 76).
Lucas 10,38-42
- O senhor não se importa que a minha irmã me deixe sozinha com todo este
trabalho? Mande que ela venha me ajudar.
Aí o Senhor respondeu:
- Marta, Marta, você está agitada e preocupada com muitas coisas, mas apenas uma é necessária! Maria escolheu a melhor de todas, e esta ninguém vai tomar dela."
Aí o Senhor respondeu:
- Marta, Marta, você está agitada e preocupada com muitas coisas, mas apenas uma é necessária! Maria escolheu a melhor de todas, e esta ninguém vai tomar dela."
1º
Meditação:
Paulo se dirige aos fiéis
da Galácia (Gl 1,13-24) para fazer uma espécie de apologia pessoal. A
atitude dos gálatas provocou no apóstolo a necessidade de lhes esclarecer o
seguinte:
Primeiro, que todo judeu
era zeloso de sua religião e das tradições de seus pais, mas intolerante com
todo aquele que tentasse sequer desfazer-se daquelas tradições até o extremo de
persegui-los.
Chamado, contudo, por
aquele mesmo a quem perseguia fora enviado a pregar o Evangelho da graça,
primeiro a seus correligionários e logo aos gentios. Paulo esclarece que ao ter
recebido diretamente a revelação de Jesus Cristo não considerou necessária a
autoridade dos outros apóstolos para dar início a seu trabalho evangelizador.
Somente depois de três
anos sobe a Jerusalém para conhecer a Cefas com quem permaneceu por quinze
dias. Para Paulo, a autoridade de seu Evangelho e de sua missão estava, pois no
mesmo Jesus que teve por bem chamá-lo pessoalmente.
O Evangelho nos apresenta
a conhecida cena de Marta e Maria que recebem a visita de Jesus durante sua ida
a Jerusalém. Qual poderia ser a intenção de Lucas quando nos apresenta este
quadro? Poderíamos propor várias possíveis intenções.
Para Lucas, Jesus é o
homem livre e libertador. Um homem comum daquela época não teria entrado na
casa dessas mulheres a não ser que estivesse em companhia de um homem. É que
não era comum que a mulher recebesse a visita de um varão.
Quando um amigo chegava de
visita, o varão da casa o recebia enquanto que a mulher desaparecia, a fim de
ir para a cozinha preparar algo para que seu marido, não ela, oferecesse a seu
amigo. Marta e Maria – no relato – estão sozinhas e não obstante recebem a
visita de Jesus. É o primeiro elemento “anormal” que Lucas apresenta para
traçar outra feição da atitude livre e libertadora do Mestre.
Em casa, Maria assume o
papel que concretamente era desempenhado pelo homem: receber o visitante.
Maria descobre facilmente que aquela visita não é comum, que o hóspede à sua
frente vai modificando e até, se se quiser, passando por cima de uma série de
coisas que até então eram obstáculo para a vivência da verdadeira liberdade
interior (e isso não lhe será tirado).
O alcance de Jesus com
aquela visita era fazer que Maria que, como mulher, não devia ficar na “sala de
recepção” e menos ainda, permanecer aos pés de um mestre (!) desse-lhe atenção
e o escutasse, deixando para trás preconceitos e práticas sociais que somente
conseguiam manter a distância entre homens e mulheres com o agravante de manter
a mulher sempre reduzida à mínima expressão.
Com Jesus, o Evangelho
começa pelo mais humilde, pelo mais marginalizado, mas isso não é compreendido
por todos. Marta não consegue entender as coisas desse modo; para ela, a
novidade do reino, a verdade que Jesus vai propagando ao longo de seu caminho
ainda não ganhou forma em sua vida, talvez Jesus lhe cause muito boa impressão,
fale muito bonito, relacione-se com todo mundo, a ponto de visitá-las em sua
casa, mas nada mais além disso.
As coisas continuam iguais
para ela, seu papel de mulher conhecedora do que tem de fazer quando há hospede
em casa, não muda. Não pode entender o que acontece com Maria. Seu apego ao que
é mandado, ao que está estabelecido não lhe permite ver, e menos ainda
experimentar, a novidade do reino trazida por Jesus que se deu ao trabalho de a
levar até sua própria casa.
Razão de sobra tem para
reclamar com sua irmã, apelando para a autoridade do amigo Jesus. O
desassossego de Marta é bem disfarçado com a desculpa dos afazeres domésticos
da casa. Não são, porém, os cuidados domésticos, é puro dissabor. Marta não
percebe que o reino do amor, da liberdade e da libertação é também para ela.
Uma vez que se descobre esta experiência da chegada do reino ao plano pessoal,
o resto é o resto. Assim o entendeu Maria e isso não lhe seria “tirado”.
Na prática, a resposta de
Jesus a Marta é esta: “trata de quebrar tantas barreiras para que possas
experimentar a mesma alegria, o mesmo sentimento de Maria”.
Esse mesmo convite vale
também para nós. Talvez o ritmo e o estilo de nossa vida, o que está
determinado, não nos permita descobrir a novidade do reino que está diante de
nossos olhos, está em nossa própria casa, mas nos dá medo experimentar.
Jesus, que vai subindo
para Jerusalém, detectou, ao longo de seu ministério na Galiléia e pelo
caminho, estas duas atitudes: captação da novidade do reino e “abandono”,
relativização em tudo mais. Resistência, não tanto rejeição, mas resistência.
Lucas condensa esta constatação no relato da visita a Marta e Maria.
1º
Reflexão Apostólica:
Esta narrativa foi tardiamente interpretada na Igreja como se a opção pela
vida contemplativa fosse melhor do que a vida ativa.
Com certeza, se consideramos superficialmente e fora do contexto algumas
ações aqui narradas, podem-nos parecer injustas como, por exemplo, a atitude de
Maria que não ajuda Marta nas tarefas domésticas. Mas se olharmos para além do
ato mesmo e nos perguntarmos pelos motivos que levaram Maria a subtrair-se dos
afazeres de casa, entenderemos que não é por preguiça, mesquinhez ou falta de
solidariedade.
Ela deseja ocupar-se com algo de suma importância, aproveitar uma ocasião
única, levando-se ainda em conta sua condição feminina: “ouvir os ensinamentos
de Jesus”.
O que poderia ter maior importância que aprender as palavras de Jesus de
seus próprios lábios, aprofundar seu significado, encontrar-se entre os
privilegiados que podiam ouvi-lo diretamente, entre aqueles que podiam
perguntar-lhe por sua correta interpretação?
O próprio Jesus nos orienta acerca de ficarmos atentos “a coisas melhores”,
às únicas que são realmente importantes. Quantas vezes nos deixamos imbuir
pelos afazeres cotidianos, pelos cuidados do dia-a-dia? Quantas vezes, ficamos
soterrados por montanhas de trabalho, de tarefas importantes, sim, mas não substanciais?
Quantas vezes privilegiamos o atendimento do urgente em detrimento do que
realmente é importante?
As palavras de Jesus nos convidam a fazer uma parada em nossos frenéticos
trabalhos cotidianos para refletir sobre o transcendental; para aprender sobre
seus próprios ensinamentos.
Costumamos pensar que os que se dedicam à vida contemplativa, quer dizer,
consagram-se a Deus para viver num convento ou mosteiro de clausura, assumiram
o papel de Maria de Betânia, enquanto os demais, que nos dedicamos à luta pela
sobrevivência, à atividade pastoral e a enfrentar os problemas do dia a dia,
optamos pela parte de Marta. Contudo esta divisão severa de papéis corresponde
à mensagem do Evangelho.
Lucas nos convida a ‘escolhermos a melhor parte’, quer dizer, a de nos
convertermos em ouvintes e servidores de Jesus; para que, reconhecendo quando
ele se manifesta em nossa vida, nos disponhamos a escutá-lo sem titubeios.
Certamente, como cristãos, não podemos renunciar à dimensão contemplativa
da relação com Deus, porque é o fundamento de nossa identidade discipular.
Se não nos fizermos ouvintes dos ensinamentos do Mestre, o que iremos
anunciar? Se não formos servidores de sua Palavra, em que vamos crer?
Temos de vencer os pudores e vergonhas do cristianismo convencional, e nos
pormos em contato com os pés do Mestre para descobrir neles o caminho que nos
conduz para o Reino.
Devemos nos aproximar dessa humanidade simples do Mestre de Nazaré, para
descobrir em seus ensinamentos o mistério de sua divindade escondida pelos
séculos.
A maior parte de nós – e de modo primordial os leigos – é chamada a
testemunhar Cristo, vivendo no mundo, para procurar sua transformação de acordo
com o Evangelho como perfeito “fermento na massa”. Compatibilizar os dois
papéis implica uma sabedoria que temos de pedir a Deus com humildade e
constância.
Vivemos num mundo apressado hoje. Corre para aqui corre para lá! Mas nos
esquecemos que correr não quer dizer crescer. Na fúria consumista, o homem
perde os valores da contemplação e da prece.
O Senhor pede para parar um pouco e ouvir. Escute Deus falar-lhe das coisas
do céu! Não tenha pressa de sair quando está na missa. Ou na oração.
Esqueça o tempo do mundo e viva o tempo da graça de Deus e com Deus.
Você escuta voluntariamente a Palavra de Deus? Na missa, o sermão não se
torna enjoativo? O povo prefere estar parado na frente da televisão. O jornal e
o rádio têm preferência à palavra divina proclamada na igreja.
Existem muitas “Santas Martas” que convivem em nosso meio: mães, avós,
tias, vizinhas, amigas, que nos acolhem tão bem em suas casas, por mais
ingratos que sejamos. Elas apenas oferecem o que têm de melhor. E, às vezes,
precisam ser lembradas que ainda mais importante do que deixar a casa impecável
para recebê-lo, é preciso abrir a porta do coração para receber Jesus.
Portanto, o importante é ouvir. Jesus certamente apreciava o trabalho de
Marta, mas não aprovava que ela pensasse só no trabalho.
Hoje devemos juntar as duas coisas: o trabalho e a escuta da Palavra, porque
a melhor parte não é aquela que multiplica as coisas; a melhor parte é aquela
que torna Deus presente em nós; então, o silêncio é mais eloqüente do que todas
as palavras. No meio da escuridão do mundo de hoje, a escuta se torna difícil.
Propósito:
Pai, que o meu agir não seja movido por um ativismo insensível à palavra de
Jesus. Antes, seja toda a minha ação decorrência da escuta atenta desta
palavra.
2º
Meditação:
Em Lucas há uma cena com
Marta dedicada aos trabalhos da casa e Maria, à escuta de Jesus (Lc 10,38-42).
Em João, nesta cena do evangelho de hoje, vemos Maria sentada em casa, triste com a morte do irmão, e Marta atenta e dialogando com Jesus em busca da vida, fazendo sua profissão de fé.
De início Marta reafirma a crença farisaica na ressurreição do último dia. Jesus revela-lhe a sua novidade: "Eu sou a ressurreição e a vida". A ressurreição é a vida de Deus, que vence a morte e que nos é dada em Jesus.
Em João, nesta cena do evangelho de hoje, vemos Maria sentada em casa, triste com a morte do irmão, e Marta atenta e dialogando com Jesus em busca da vida, fazendo sua profissão de fé.
De início Marta reafirma a crença farisaica na ressurreição do último dia. Jesus revela-lhe a sua novidade: "Eu sou a ressurreição e a vida". A ressurreição é a vida de Deus, que vence a morte e que nos é dada em Jesus.
Marta, com sua irmã Maria
e seu irmão Lázaro, só são mencionados por Lucas e por João, nesta
passagem da ressurreição de Lázaro e na ceia em Betânia, seis dias antes da
última ceia na véspera da Páscoa em Jerusalém (Jo 12,1-8).
As palavras que
acabamos de ler no Evangelho advertem-nos que, no meio da multiplicidade das
ocupações deste mundo, há um bem único para o qual devemos tender.
Tendemos porque ainda
estamos a caminho e não em morada permanente; em viagem e não na pátria
definitiva; em tempo de desejo e não da posse perfeita. Mas devemos tender sem
preguiça e sem parar, a fim de podermos um dia chegar ao fim.
Dos evangelhos, é sempre
difícil, retirar o que é acontecimento histórico. Sabemos sim, que o objetivo
dos autores é; perante destinatários concretos, as comunidades a que dirigiam o
que escreviam, pô-las em contacto com Jesus Cristo. Seriam, dizemos nós hoje,
catequeses.
A memória de santa Marta
está associada, à ressurreição de Lázaro. Sabemos que esta ressurreição, não
foi definitiva, pois Lázaro voltou a morrer.
Este episódio contado por
João, serve para, mais uma vez, percebermos que Jesus é o Senhor da vida. Todos
os gestos, todos os sinais, incluíndo este, mostram-nos Jesus comprometido com
a vida dos homens. Vida que acreditamos nós, não termina quando da nossa morte
física, mas continua para sempre.
João põe na boca de Marta
a profissão de fé em Jesus Cristo: "Sim, Senhor, eu creio". Profissão
de fé, muito semelhante à de Pedro.
Marta que conhecíamos
doutro episódio, como andando atarefada e aparentemente distraída (Lc
10,38-42), tem neste acontecimento, a centralidade do crente que professa e
adere na confiança plena.
O acontecimento não
identifica somente uma coisa que aconteceu e com a qual tudo teve início, mas é
aquilo que desperta o presente, define o presente, dá conteúdo ao presente,
torna possível o presente.
"Amai toda a gente
com grande amor de caridade, mas reservai a vossa amizade profunda para os que
podem partilhar convosco as coisas boas. [...]"
Se partilhamos no domínio
dos conhecimentos, a nossa amizade é certamente louvável; mais ainda se
comungam da prudência, da discrição, da força e da justiça.
Contudo, se a nossa
relação é fundada na caridade, na devoção e na perfeição cristã, a nossa
amizade é preciosa! É admirável porque vem de Deus, admirável porque tende para
Deus, admirável porque o seu laço é Deus, porque é eterna em Deus. Como é bom
amar na terra como se ama no céu, aprendamos a amar neste mundo como o faremos
para sempre no outro!
Não se trata aqui do amor
simples da caridade, porque esse deve ser levado a todos os homens; trata-se
da amizade espiritual, pela qual dois, três ou vários comungam na vida
espiritual e têm um só coração e uma só alma.
É verdadeiramente justo
que tais almas cantem felizes: "Vede como é bom e agradável que os irmãos
vivam unidos!" (Sl 132, 1).
Todas as outras amizades
não são mais do que a sombra desta. É fundamental que os cristãos que
vivem no mundo se ajudem uns aos outros através de santas amizades; por este
meio incentivam-se, apoiam-se, conduzem-se mutuamente para o bem.
Ninguém pode negar que
Nosso Senhor amou com uma amizade mais doce e muito especial São João, Lázaro,
Marta e Madalena, pois o Evangelho o testemunha.
2º
Reflexão Apostólica:
A morte de uma pessoa querida é, muitas vezes, causa de desespero para
todos nós, pois nos parece que as nossas preces não foram ouvidas.
No Evangelho de hoje, enquanto Maria permanece sentada em casa, Marta vai
ao encontro de Jesus. De início Marta reafirma a crença farisaica na
ressurreição do último dia. Jesus revela-lhe a sua novidade: "Eu sou a
ressurreição e a vida".
Marta afirma: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria
morrido”. Ela mandou chamar Jesus, mas ele não estava presente no momento em
que ela tanto precisava.
Porém, ela não se desesperou por causa disso, continuou acreditando e o resultado da sua fé foi o retorno do seu irmão à vida, mostrando-nos, assim, que não devemos questionar a ação divina, mas sempre confiar em Deus, que faz tudo para o nosso bem, para a nossa felicidade e para a nossa salvação.
Jesus demonstrou a força poderosa do Amor de Deus quando ressuscitou Lázaro. A fé em Jesus Cristo gera em nós esperança, mesmo diante da morte, como aconteceu com Marta.
Porém, ela não se desesperou por causa disso, continuou acreditando e o resultado da sua fé foi o retorno do seu irmão à vida, mostrando-nos, assim, que não devemos questionar a ação divina, mas sempre confiar em Deus, que faz tudo para o nosso bem, para a nossa felicidade e para a nossa salvação.
Jesus demonstrou a força poderosa do Amor de Deus quando ressuscitou Lázaro. A fé em Jesus Cristo gera em nós esperança, mesmo diante da morte, como aconteceu com Marta.
Nunca poderemos duvidar da força do amor de Jesus que quer nos salvar:
“Senhor, se tivesse estado aqui, meu irmão não teria morrido, mas, mesmo assim,
eu sei que o que pedires a Deus, ele to concederá”.
Quando nós caminhamos na vida tendo convicção de que o poder amoroso de
Deus pode nos conceder vida nova e nos tirar das situações de morte nós não
tememos coisa alguma.
Crer em Jesus é o troféu mais valioso que nós podemos empunhar, pois é a
condição prevista pelo próprio Jesus para que tenhamos a vida eterna.
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais. Crês isto?”
Você, crê nisto também? É assim que você pensa e espera? Como
você entende isto que Jesus falou: ainda que morra, viverá? E aquele que vive e
crê em mim não morrerá jamais? A que tipo de morte Jesus se
refere? Como você imagina que Deus seja? Qual a experiência que você
tem vivido das coisas desagradáveis?
Jesus se apresenta como a ressurreição e a vida, mostrando que a morte é apenas uma necessidade física. Para a fé cristã a vida não é interrompida com a morte, mas caminha para a sua plenitude. A vida plena da ressurreição já está presente naqueles que pertencem à comunidade de Jesus.
A ressurreição é a vida de Deus que vence a morte e que nos é dada em Jesus. A ressurreição de Lázaro revela a continuidade da vida e a presença da vida eterna, já, naqueles que crêem em Jesus.
Jesus se apresenta como a ressurreição e a vida, mostrando que a morte é apenas uma necessidade física. Para a fé cristã a vida não é interrompida com a morte, mas caminha para a sua plenitude. A vida plena da ressurreição já está presente naqueles que pertencem à comunidade de Jesus.
A ressurreição é a vida de Deus que vence a morte e que nos é dada em Jesus. A ressurreição de Lázaro revela a continuidade da vida e a presença da vida eterna, já, naqueles que crêem em Jesus.
O crer em Jesus é a recuperação da vida, agora, sem jamais morrer. É a
participação na vida divina, no presente. A comunidade que crê em Jesus e vive
sua missão de amor já está inserida na vida eterna.
__._,_.___
TOME A
INICIATIVA
Quanto mais velho fico, menos atenção eu presto, ao que os homens dizem.
Simplesmente, observo o que eles fazem.
Você não precisa da
permissão de ninguém para criar genuínos valores. O que você precisa é de um
genuíno desejo de fazer uma diferença, um pouco de imaginação, algum esforço e
tempo. Sempre haverá trabalho para realizar seja onde for que você detiver o
seu olhar. Sempre haverá valores para se criar. Vá em frente e faça o que você
tem de fazer. Aqueles que tomam iniciativa são os que obterão as melhores
recompensas.
Se alguém espera pelas condições propícias a fim de tomar uma ação, saiba que as condições – muito provavelmente - nunca irão melhorar. Em vez de esperar que as coisas melhorem, seja aquele que está engajado em fazer com que as coisas sejam melhores.
Quando você se deparar com um problema, trabalhe para transformá-lo em uma oportunidade. Nas mais difíceis circunstâncias, você sempre encontrará um grande potencial para acrescentar valores na vida das pessoas e neste mundo, como um todo. Portanto, dê um passo à frente e tome a iniciativa. Não fique parado. Aja! E o que você irá obter, poderá transformar completamente a sua vida.
Se alguém espera pelas condições propícias a fim de tomar uma ação, saiba que as condições – muito provavelmente - nunca irão melhorar. Em vez de esperar que as coisas melhorem, seja aquele que está engajado em fazer com que as coisas sejam melhores.
Quando você se deparar com um problema, trabalhe para transformá-lo em uma oportunidade. Nas mais difíceis circunstâncias, você sempre encontrará um grande potencial para acrescentar valores na vida das pessoas e neste mundo, como um todo. Portanto, dê um passo à frente e tome a iniciativa. Não fique parado. Aja! E o que você irá obter, poderá transformar completamente a sua vida.
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