01 setembro - A
maldade não entra no Céu. (S 196). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 25,14-30
"Jesus continuou:
- O Reino do Céu será como um homem que ia fazer uma viagem. Ele chamou os seus empregados e os pôs para tomarem conta da sua propriedade. E lhes deu dinheiro de acordo com a capacidade de cada um: ao primeiro deu quinhentas moedas de ouro; ao segundo deu duzentas; e ao terceiro deu cem. Então foi viajar. O empregado que tinha recebido quinhentas moedas saiu logo, fez negócios com o dinheiro e conseguiu outras quinhentas. Do mesmo modo, o que havia recebido duzentas moedas conseguiu outras duzentas. Mas o que tinha recebido cem moedas saiu, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do patrão.
- Depois de muito tempo, o patrão voltou e fez um acerto de contas com eles. O empregado que havia recebido quinhentas moedas chegou e entregou mais quinhentas, dizendo: "O senhor me deu quinhentas moedas. Veja! Aqui estão mais quinhentas que consegui ganhar."
- "Muito bem, empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!"
- Então o empregado que havia recebido duzentas moedas chegou e disse: "O senhor me deu duzentas moedas. Veja! Aqui estão mais duzentas que consegui ganhar."
- "Muito bem, empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!"
- Aí o empregado que havia recebido cem moedas chegou e disse: "Eu sei que o senhor é um homem duro, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Fiquei com medo e por isso escondi o seu dinheiro na terra. Veja! Aqui está o seu dinheiro."
- "Empregado mau e preguiçoso!", disse o patrão. "Você sabia que colho onde não plantei e junto onde não semeei. Por isso você devia ter depositado o meu dinheiro no banco, e, quando eu voltasse, o receberia com juros."
- Depois virou-se para os outros empregados e disse: "Tirem dele o dinheiro e dêem ao que tem mil moedas. Porque aquele que tem muito receberá mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. E joguem fora, na escuridão, o empregado inútil. Ali ele vai chorar e ranger os dentes de desespero." "
- O Reino do Céu será como um homem que ia fazer uma viagem. Ele chamou os seus empregados e os pôs para tomarem conta da sua propriedade. E lhes deu dinheiro de acordo com a capacidade de cada um: ao primeiro deu quinhentas moedas de ouro; ao segundo deu duzentas; e ao terceiro deu cem. Então foi viajar. O empregado que tinha recebido quinhentas moedas saiu logo, fez negócios com o dinheiro e conseguiu outras quinhentas. Do mesmo modo, o que havia recebido duzentas moedas conseguiu outras duzentas. Mas o que tinha recebido cem moedas saiu, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do patrão.
- Depois de muito tempo, o patrão voltou e fez um acerto de contas com eles. O empregado que havia recebido quinhentas moedas chegou e entregou mais quinhentas, dizendo: "O senhor me deu quinhentas moedas. Veja! Aqui estão mais quinhentas que consegui ganhar."
- "Muito bem, empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!"
- Então o empregado que havia recebido duzentas moedas chegou e disse: "O senhor me deu duzentas moedas. Veja! Aqui estão mais duzentas que consegui ganhar."
- "Muito bem, empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!"
- Aí o empregado que havia recebido cem moedas chegou e disse: "Eu sei que o senhor é um homem duro, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Fiquei com medo e por isso escondi o seu dinheiro na terra. Veja! Aqui está o seu dinheiro."
- "Empregado mau e preguiçoso!", disse o patrão. "Você sabia que colho onde não plantei e junto onde não semeei. Por isso você devia ter depositado o meu dinheiro no banco, e, quando eu voltasse, o receberia com juros."
- Depois virou-se para os outros empregados e disse: "Tirem dele o dinheiro e dêem ao que tem mil moedas. Porque aquele que tem muito receberá mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. E joguem fora, na escuridão, o empregado inútil. Ali ele vai chorar e ranger os dentes de desespero." "
Meditação:
Esta parábola está entre outras duas
parábolas: a parábola das Dez Virgens (Mt 25,1-13) e a parábola do Juízo Final
(Mt 25,31-46).
As três parábolas esclarecem e orientam as
pessoas para a vinda do Reino. A parábola das Dez Virgens insiste sobre a
vigilância: o Reio pode chegar a qualquer momento. A parábola do Juízo Final
diz que para possuir o Reino é necessário acolher os pequenos. A parábola dos
Talentos orienta para o que fazer a fim de que o Reino possa crescer. Fala dos
dons ou carismas que as pessoas recebem de Deus. Cada pessoa possui qualidades,
sabe algo que pode ser ensinado aos outros.
Esta parábola de Mateus, tendo provavelmente
em sua origem algum dito de Jesus, parece ter sofrido acréscimos e adaptações
quando veiculada entre as primeiras comunidades. Nela se encontram imagens
extraídas de situações reais de ambição, opressão e exclusão. O seu caráter
seletivo e condenatório é pouco condizente com a revelação de Jesus de Nazaré,
manso e humilde de coração, que vem trazer vida para todos, sem exclusões.
Aqui em Mateus, vemos Jesus explicando sobre o
Reino de Deus (Mateus usa a expressão Reino dos Céus – sinônima) através de
exemplos comparativos – as parábolas contam histórias que tem os princípios do
ensino que se quer dar – não dá pra pegar todos os detalhes das parábolas e
aplicá-las em nossa vida, mas podemos retirar dela os princípios para a vida
cristã; Jesus usava método pedagógico que o povo confunde com lei e regra. A
parábola não é uma regra, mandamento, lei, mas forma de ensino.
Aqui vemos Jesus expondo sobre o reino, o senhor (Ele), os servos (nós), os bens do reino (dons para o serviço) e então a partir disso desenvolve-se a parábola onde podemos tirar muitas lições.
Aqui vemos Jesus expondo sobre o reino, o senhor (Ele), os servos (nós), os bens do reino (dons para o serviço) e então a partir disso desenvolve-se a parábola onde podemos tirar muitas lições.
A parábola tem um sentido escatológico, relativo ao
fim dos tempos. Nas primeiras comunidades havia a expectativa de uma volta
breve de Jesus. Mateus adverte as comunidades que se devia aguardar Jesus
produzindo frutos concretos, e não na passividade e indolência.
Ninguém é só aluno, ninguém é só professor. Aprendemos uns dos outros. Uma chave para entender a parábola: Uma das coisas que mais influi na vida das pessoas é a idéia que nós fazemos de Deus.
Ninguém é só aluno, ninguém é só professor. Aprendemos uns dos outros. Uma chave para entender a parábola: Uma das coisas que mais influi na vida das pessoas é a idéia que nós fazemos de Deus.
Entre os judeus da linha dos fariseus, alguns
imaginavam que Deus fosse um juiz severo, que tratava as pessoas se acordo com
o merecimento conquistado graças às observâncias da lei e das prescrições ou
mandamentos. Isto causava medo e impedia às pessoas de crescer. Sobretudo,
impedia que abrissem um espaço dentro de si, para acolher a nova experiência de
Deus que Jesus comunicava. Para ajudar estas pessoas, Mateus narra a parábola
dos talentos.
Jesus narra a história de um homem que, antes
de viajar, distribui seus bens aos servidores, dando a eles cinco, dois ou um
talento, de acordo com as capacidades de cada um. Um talento corresponde a 34
quilos de ouro, que não é pouco. Afinal, cada um recebe o mesmo, porque recebe
“segundo sua capacidade”. Cada um recebe sua pequena ou grande copa cheia. O
patrão viaja para o exterior e fica por lá durante muito tempo.
A história cria certa suspense. Não se sabe
com que objetivo o patrão entrega seu dinheiro aos servos, nem se sabe qual
será o final.
Os dois primeiros trabalham e duplicam
os talentos. Mas aquele que recebeu um talento o enterra para não perdê-lo.
Trata-se de bens do Reino que são entregues às pessoas e às comunidades de
acordo com suas capacidades. Todos recebem algum bem do Reino, mas nem todos
respondem da mesma maneira!
Depois de muito tempo, o patrão volta. Os
dois primeiros dizem a mesma coisa: “Senhor, me destes cinco/dois talentos;
eis, lucrei outros cinco/dois”. E o patrão a mesma resposta: “Muito bem, servo
bom e fiel – lhes responde o padrão – foste fiel no pouco, dar-te-ei autoridade
sobre muito; entra na alegria do teu patrão!”
Chega o terceiro servo e diz: “Senhor, sei
que és um homem exigente, que ceifas onde não semeaste e colhes onde não
espalhaste; por medo, enterrei o talento debaixo da terra: aqui está o que é
teu!” Nesta frase aparece a idéia errada de Deus que é criticada por Jesus. O
servo considera Deus como um patrão severo. Diante de um Deus assim, o ser humano
tem medo e se esconde por trás da observância exata e mesquinha da lei. Pensa
que, agindo assim, a severidade do legislador não o punirá.
Na realidade, uma pessoa assim não acredita
em Deus, mas acredita só em si mesma e na sua observância da lei. Fecha-se em
si mesmo, se afasta de Deus e não consegue se preocupar pelos outros. Torna-se
incapaz de crescer como uma pessoa livre. Esta imagem falsa de Deus isola o ser
humano, mata a comunidade, acaba com a alegria e empobrece a vida.
A resposta do Senhor é irônica. Diz:
"Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que
ceifo onde não semeei? Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para
que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence”. O terceiro empregado
não foi coerente com a imagem severa que tinha de Deus. Se ele imaginava que
Deus era severo, teria pelo menos colocado o dinheiro no banco. Ou seja é
condenado não por Deus, mas pela idéias errada que tinha de Deus e que o deixa
mais imaturo e medroso. Não lhe tinha sido possível ser coerente com aquela
imagem de Deus, porque o medo o desumaniza e lhe paralisa a vida.
O patrão ordena que se pegue o talento e seja
dado ao que já tem dez, “Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em
abundância, mas, daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado”. Eis a
chave que esclarece tudo. Na realidade, os talentos, o “dinheiro do patrão”, os
bens do Reino, são o amor, o serviço, a partilha. É tudo o que faz crescer a
comunidade e revela a presença de Deus.
Quem se fecha em si com medo de perder o
pouco que tem, este perderá também aquele pouco de possui. Mas a pessoa que não
pensa a si, e se doa aos outros, cresce e recebe por sua vez, de modo
inesperado, tudo o que deu e muito mais. “Quem perde a vida a recebe, e obtém a
vida quem tem a coragem de perdê-la”. • A moeda diferente do Reino. Não existe
diferença entre aqueles que receberam mais ou menos.
Todos têm o seu dom de acordo com sua
capacidade. O que importa é que este dom seja colocado ao serviço do Reino e
faça crescer os bens do Reino que são amor, fraternidade, partilha.
A chave principal da parábola não consiste em
fazer render e produzir os talentos, mas em se relacionar com Deus de modo
correto.
Os dois primeiros não pedem nada, não buscam
o próprio bem-estar, não guardam para si, não se fecham em si mesmos, não fazem
cálculos. Com a maior naturalidade do mundo, quase sem perceberem e sem buscar
méritos, começam a trabalhar, de modo que o dom dado por Deus renda para Deus e
pelo Reino.
O terceiro tem medo, e por isso não faz nada.
De acordo com as normas da antiga lei, ele age corretamente. Mantém-se dentro
das exigências. Não perde nada e não ganha nada. Por isso, perde até mesmo o
que tinha. O reino é risco. Quem não quer correr riscos, perde o Reino!
Reflexão
Apostólica:
Esta parábola é um ensinamento valioso para a nossa vida espiritual e
humana. Ela nos fala dos empregados que receberam do patrão respectivamente,
cinco, dois e um talento.
Aqueles que receberam mais talentos apresentaram no final maior rendimento, porém o que só recebeu um talento enterrou-o por medo de não conseguir fazer render o seu dote.
Nós sabemos que temos dons, e que Deus nos premiou com talentos e virtudes, porém muitas vezes, nós desprezamos os carismas que temos e deixamos de lado as aptidões que possuímos, por preguiça, por desleixo, porque não damos muita importância, ou porque não nos valorizamos, desconhecemos o nosso potencial.
No mínimo, todo homem e toda mulher recebem das mãos de Deus o dom da vida! É o talento mais simples e ao mesmo tempo o talento mais importante.
Quantas vezes nós esperamos que aconteçam na nossa vida coisas extraordinárias quando o Senhor só quer de nós que possamos viver a nossa vida com alegria e confiança Nele. O medo nos leva a destruir a nossa capacidade de viver feliz.
O querer muito, o achar tudo pouco faz nos perder o tempo precioso da nossa vida e a enterrarmos as pequenas oportunidades que temos de viver bem.
Para sermos fiéis no muito precisamos primeiro sermos fiéis no pouco. A justiça de Deus consiste em fazer valer o Seu Plano de Amor para a nossa vida.
Justo é que todos nós usemos e usufruamos de tudo quanto Deus providenciou para a nossa felicidade. Se possuirmos algum dom e não o estivermos usando que possamos agora reverter esse quadro aproveitando o tempo que nos resta depositando no Banco da vida tudo o que recebemos das mãos do Criador.
Vamos evitar a religião que apenas rotula a pessoa. Que os outros possam dizer de mim: não “ele é um católico, apostólico, romano, tudo isso”; mas “ele vive seu batismo, ele empunha a bandeira de Cristo, ele passa fazendo o bem.”
Não percamos tempo: O QUE VOCÊ TEM FEITO COM OS TALENTOS QUE RECEBEU DE DEUS?
Aqueles que receberam mais talentos apresentaram no final maior rendimento, porém o que só recebeu um talento enterrou-o por medo de não conseguir fazer render o seu dote.
Nós sabemos que temos dons, e que Deus nos premiou com talentos e virtudes, porém muitas vezes, nós desprezamos os carismas que temos e deixamos de lado as aptidões que possuímos, por preguiça, por desleixo, porque não damos muita importância, ou porque não nos valorizamos, desconhecemos o nosso potencial.
No mínimo, todo homem e toda mulher recebem das mãos de Deus o dom da vida! É o talento mais simples e ao mesmo tempo o talento mais importante.
Quantas vezes nós esperamos que aconteçam na nossa vida coisas extraordinárias quando o Senhor só quer de nós que possamos viver a nossa vida com alegria e confiança Nele. O medo nos leva a destruir a nossa capacidade de viver feliz.
O querer muito, o achar tudo pouco faz nos perder o tempo precioso da nossa vida e a enterrarmos as pequenas oportunidades que temos de viver bem.
Para sermos fiéis no muito precisamos primeiro sermos fiéis no pouco. A justiça de Deus consiste em fazer valer o Seu Plano de Amor para a nossa vida.
Justo é que todos nós usemos e usufruamos de tudo quanto Deus providenciou para a nossa felicidade. Se possuirmos algum dom e não o estivermos usando que possamos agora reverter esse quadro aproveitando o tempo que nos resta depositando no Banco da vida tudo o que recebemos das mãos do Criador.
Vamos evitar a religião que apenas rotula a pessoa. Que os outros possam dizer de mim: não “ele é um católico, apostólico, romano, tudo isso”; mas “ele vive seu batismo, ele empunha a bandeira de Cristo, ele passa fazendo o bem.”
Não percamos tempo: O QUE VOCÊ TEM FEITO COM OS TALENTOS QUE RECEBEU DE DEUS?
Na nossa comunidade,
procuramos conhecer e valorizar os dons de cada pessoa? A nossa comunidade é um
espaço onde as pessoas podem conhecer e colocar à disposição seus dons? Às
vezes, os dons de alguns geram inveja e competitividade nos outros. Como
reagimos? Como entender a frase: “Porque a todo aquele que tem será dado
mais, e terá em abundância, mas, daquele que não tem, até o que tem lhe será
tirado”?
Relendo a parábola para
hoje encontramos muitas semelhanças:
Há um reino – de Jesus
Os servos – nós
Os talentos – os dons para o serviço na igreja
É necessário desenvolve-los (trabalhar no que recebemos de Deus para melhorar, aperfeiçoar)
É preciso ser achado útil na vida com Deus e isso reflete não só na aceitação do Senhor, mas também em nossa auto-estima e realização pessoal
Cada um conforme a capacidade que já tem. Você tem dons e talentos que Deus, pois além dele capacitar você espiritualmente já colocou em você na sua formação, nascimento etc tudo aquilo que é necessário para o desenvolvimento destes.
Exerça os seus dons com misericórdia, compaixão, amor, paz, alegria e muito prazer, pois esta parte da vida com Deus é aquilo que nos faz participantes da sua graça derramada sobre as pessoas.
Há um reino – de Jesus
Os servos – nós
Os talentos – os dons para o serviço na igreja
É necessário desenvolve-los (trabalhar no que recebemos de Deus para melhorar, aperfeiçoar)
É preciso ser achado útil na vida com Deus e isso reflete não só na aceitação do Senhor, mas também em nossa auto-estima e realização pessoal
Cada um conforme a capacidade que já tem. Você tem dons e talentos que Deus, pois além dele capacitar você espiritualmente já colocou em você na sua formação, nascimento etc tudo aquilo que é necessário para o desenvolvimento destes.
Exerça os seus dons com misericórdia, compaixão, amor, paz, alegria e muito prazer, pois esta parte da vida com Deus é aquilo que nos faz participantes da sua graça derramada sobre as pessoas.
Propósito: Aplicar os dons
recebidos.
UMA QUESTÃO DE FOCO
Realmente não é difícil manter o seu
foco; o que você precisa fazer é deletar alguns hábitos negativos que você tem
desenvolvido.
Você sempre obtém mais daquilo que
você está focando. Então, no que é que você está focado neste exato momento? O
seu foco são problemas, distrações, frustrações e as chateações desse mundo? Ou
você está focado no seu sonho, suas grandes possibilidades, suas paixões
positivas e nas coisas que realmente tem genuíno de duradouro valor?
Sim, existe uma variedade de coisas negativas e destrutivas nas quais você pode decidir focar. Porém, ao mesmo tempo existe uma quantidade ainda maior de coisas positivas que você também pode decidir focar e experimentar o melhor que esta vida pode lhe oferecer.
Focar no que é positivo, produtivo, capacitado é algo até mesmo muito divertido e carregado de gratificação pessoal. Foque no melhor que você pode imaginar e veja todas aquelas coisas maravilhosas viajar abundantemente para sua direção.
Sim, existe uma variedade de coisas negativas e destrutivas nas quais você pode decidir focar. Porém, ao mesmo tempo existe uma quantidade ainda maior de coisas positivas que você também pode decidir focar e experimentar o melhor que esta vida pode lhe oferecer.
Focar no que é positivo, produtivo, capacitado é algo até mesmo muito divertido e carregado de gratificação pessoal. Foque no melhor que você pode imaginar e veja todas aquelas coisas maravilhosas viajar abundantemente para sua direção.
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