11 junho - Às vezes Jesus se afasta de nós
para que não nos apeguemos demais às alegrias sensíveis. Mas, ao afastar-se,
nos envia o Espírito Santo, o Espírito Consolador, que nos sustenta, ajuda,
conforta e, embora não o vejamos com os sentidos, todavia
experimentamos
seus bons e salutares efeitos. (S 346).São José Marello
João 3,16-18
"De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único,
para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus
enviou o seu Filho ao mundo, não para julgar o mundo, mas para que o mundo seja
salvo por ele. Quem crê nele não será julgado, mas quem não crê já está
julgado, porque não acreditou no nome do Filho único de Deus"
Meditação:
Meditação:
Celebramos hoje em toda a Igreja, em cada pequena
comunidade cristã como a nossa, a solenidade da Santíssima Trindade: Pai
– Filho e Espírito Santo. Celebramos hoje, o que poderíamos chamar, o coração
da nossa fé. Pois acreditamos e adoramos um Deus que é Uno e Trino.
A bíblia revela, em uma palavra, quem é Deus: Deus é amor
(1 Jo 4,8). Amor pessoal, (porque te ama como se somente tu existisses) amor
total (sem medida, porque a medida do amor é dar sem medida), amor sacrificado
(oblativo, entregue e paciente), amor universal (inclusivo, não excludente),
amor preferencial (se inclina ao mais débil).
As leituras de hoje revelam o perfil, o rosto ou a fisionomia de Deus. A leitura do Êxodo o revela como um Deus “compassivo e misericordioso, lento na cólera e rico em clemência e lealdade”. Como querendo contrastar a infidelidade do Povo e a fidelidade de Deus.
Paulo, na segunda leitura, desvela o mistério de um Deus Pai, Filho e Espírito Santo, mediante a saudação trinitária à assembléia. Finalmente o evangelho de hoje revela uma luz especial: “Deus tanto amou o mundo que lhe entregou seu Filho” (Jo 3,16).
Estes seriam como que os versículos fundamentais para nossa fé. Em primeiro lugar Deus de Israel e de Jesus é um Deus presente na historia.
As leituras de hoje revelam o perfil, o rosto ou a fisionomia de Deus. A leitura do Êxodo o revela como um Deus “compassivo e misericordioso, lento na cólera e rico em clemência e lealdade”. Como querendo contrastar a infidelidade do Povo e a fidelidade de Deus.
Paulo, na segunda leitura, desvela o mistério de um Deus Pai, Filho e Espírito Santo, mediante a saudação trinitária à assembléia. Finalmente o evangelho de hoje revela uma luz especial: “Deus tanto amou o mundo que lhe entregou seu Filho” (Jo 3,16).
Estes seriam como que os versículos fundamentais para nossa fé. Em primeiro lugar Deus de Israel e de Jesus é um Deus presente na historia.
O antigo e novo Povo de Deus não chegaram à experiência
de Deus, nem pela natureza (religiões naturalistas, tendentes a divinizar a
criação), nem pela filosofia (a elucubração dos filósofos, que através das
causas segundas, chegaram a uma primeira causa: Deus), mas pela historia.
Daí que o credo de Israel e da Igreja se definam como credos históricos. Impossível proclamar este Deus, deixando de lado os grandes acontecimentos salvíficos: que “nasceu da virgem Maria, padeceu sob Poncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, etc., são dados históricos pontuais.
Deixar de lado a historia seria desencarnar a fé, privá-la de sua sacramentalidade histórica. Um Deus desentendido da historia não seria o Deus dos cristãos. Em segundo lugar, nesta historia cheia de luzes e de sombras, porém guiada pela mão de Javé, é que se vai avançando: o que os teólogos chamam “a revelação progressiva”.
Quando éramos crianças tivemos uma experiência de Deus que foi amadurecendo pouco a pouco até que nos tornássemos adultos. Trata-se de um princípio da pedagogia divina.
Daí que o credo de Israel e da Igreja se definam como credos históricos. Impossível proclamar este Deus, deixando de lado os grandes acontecimentos salvíficos: que “nasceu da virgem Maria, padeceu sob Poncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, etc., são dados históricos pontuais.
Deixar de lado a historia seria desencarnar a fé, privá-la de sua sacramentalidade histórica. Um Deus desentendido da historia não seria o Deus dos cristãos. Em segundo lugar, nesta historia cheia de luzes e de sombras, porém guiada pela mão de Javé, é que se vai avançando: o que os teólogos chamam “a revelação progressiva”.
Quando éramos crianças tivemos uma experiência de Deus que foi amadurecendo pouco a pouco até que nos tornássemos adultos. Trata-se de um princípio da pedagogia divina.
O mistério de Deus uno e trino é fruto dessa experiência
de revelação progressiva na historia. Revelação máxima, expressão de
amadurecimento: Deus não é um ser isolado, afastado das realidades temporais,
solitário.
Mas um Deus comunitário, família, sociedade, fraternidade, etc. Por isso, como dissemos no inicio, a expressão máxima de toda revelação bíblica é esta: Deus é amor. E o amor nunca é solidão, isolamento, mas comunhão, proximidade, diálogo e aliança.
Mas um Deus comunitário, família, sociedade, fraternidade, etc. Por isso, como dissemos no inicio, a expressão máxima de toda revelação bíblica é esta: Deus é amor. E o amor nunca é solidão, isolamento, mas comunhão, proximidade, diálogo e aliança.
A própria natureza de Deus é um projeto de vida, que
revela a própria natureza da alma humana, criada à sua imagem e semelhança.
Deste modo, podemos entender como a própria humanidade sente essa necessidade de aliança, ainda que em meio à pluralidade.
Deste modo, podemos entender como a própria humanidade sente essa necessidade de aliança, ainda que em meio à pluralidade.
Vivemos em uma casa comum, somos uma família (humana),
temos as mesmas necessidades, os mesmos problemas. Deus nesta hora da historia,
fala através de sinais de um mundo em constante busca de ser e de sentido.
Em terceiro lugar, não há por que quebrar a cabeça para tentar compreender (a partir de nossa lógica natural) um mistério que nos é dado pela revelação e que somente pode ser aceito plenamente pela fé. A Deus ninguém jamais o viu, somente o Filho que estava no seio do Pai, é quem no-lo deu a conhecer (Jo 1,18).
Em terceiro lugar, não há por que quebrar a cabeça para tentar compreender (a partir de nossa lógica natural) um mistério que nos é dado pela revelação e que somente pode ser aceito plenamente pela fé. A Deus ninguém jamais o viu, somente o Filho que estava no seio do Pai, é quem no-lo deu a conhecer (Jo 1,18).
Neste texto, como núcleo do discurso de Jesus a
Nicodemos, João reapresenta a encarnação salvífica de Jesus, já anunciada no
Prólogo de seu evangelho. "E
o Verbo se fez carne e veio morar entre nós e vimos a sua glória, que ele
recebe do seu Pai como Filho único" (Jo 1,14). "Ele estava no mundo. A quantos,
porém, o acolheram deu o poder de se tornarem filhos de Deus: são os que crêem
no seu nome" (Jo 1,12).
Temos aqui o anúncio fundamental que pregava o evangelho
de João. Deus, no seu grande amor, enviou seu Filho ao mundo para comunicar a
vida eterna a todos que nele crêem.
O objeto do amor de Deus é o mundo. A palavra
"mundo", principalmente nas cartas paulinas (1Co 2,12; 3,19; Ef 6,12)
e no evangelho de João, significa a sociedade alienada de Deus pela dominação
daqueles que são seduzidos pela ambição do dinheiro e do poder.
No evangelho de João o mundo está submisso ao príncipe das
trevas. Não é necessário pensar em entidades demoníacas. Trata-se do poder da
morte.
São os poderosos deste mundo que semeiam a morte em vista
de garantir e consolidar suas riquezas, seu poder econômico, militar, e
ideológico, apelando para contra-valores seculares ou religiosos.
Este "mundo" tem uma estrutura que se opõe a
Deus, mas Deus vem, com amor, para transformar e libertar este mundo.
O mundo é criação de Deus e Deus dá seu Filho único ao
mundo para elevá-lo à plenitude da paz e da vida eterna. O Filho é a "luz
do mundo" (Jo 1,9; 3,19; 8,12; 9,5; 12,46), e Jesus dá a vida pelo mundo
(Jo 6,33).
"Deus
amou tanto o mundo que deu seu filho único", enviando-o pela
sua concepção no ventre de Maria, na encarnação. Jesus, o novo Adão, já é a realidade
da nova humanidade: é o homem que, na condição de filho de Deus, já é divino e
eterno.
O fruto do amor não é a condenação mas a libertação de
toda opressão, que é realizada por Deus com o dom gratuito da vida eterna, e
alcançada pela fé.
Jesus, a luz do mundo, vem como dom e prova do amor de
Deus. Sua glória, que é a glória do Pai é a comunicação deste amor.
Deus que "dá" seu Filho ao mundo para que o
mundo seja salvo, foi entendido dentro das categorias do judaísmo, como oferta
sacrifical.
Jesus seria sacrificado na cruz nos moldes dos cordeiros
no altar do Templo de Jerusalém ou como Isaac que é levado ao sacrifício por
seu pai Abraão. Terrível compreensão!
Deus é amor! Deus envia Filho Jesus não para julgar e
condenar, mas como portador do amor divino, no Espírito Santo, para comunicar a
vida aos homens e mulheres.
É um renascer para a eternidade, é a ressurreição.
"Deus enviou seu Filho ao mundo, não para julgar o mundo, mas para que o
mundo seja salvo por ele".
A salvação, na tradição de Israel, é compreendida como
sendo o resgate do castigo e da condenação dos ímpios pecadores, um povo de
"cabeça dura", sob o ponto de vista das elites religiosas.
Com Jesus esta idéia de salvação vai sendo didaticamente
substituída pela idéia da libertação da opressão que impera no mundo e o
anúncio do dom da vida eterna. O estar julgado ou não estar julgado é
substituído pelas atitudes de não crer ou crer em Jesus, Filho único de Deus.
Quem crer em Jesus não será julgado porque libertou-se e
recebe o dom da vida eterna. Quem não crer é julgado por permanecer conivente
com as estruturas de poder deste mundo, distanciando-se deste dom.
Os discípulos eram do mundo, mas foram libertados de seu
poder e de sua ideologia pela adesão ao projeto de Jesus. Eles são a semente da
libertação do mundo.
O crer é a porta para a vida eterna. Crer no nome do
Filho é seguir Jesus. É ser portador da misericórdia e da vida ao mundo. Viver
o amor na comunidade, desvelando a presença do amor de Deus no mundo.
A fé passa do ouvido à mente, da mente ao coração e
do coração à vida. Não se trata de um processo meramente racional. Pois a razão
necessita da racionalidade da fé, ao reconhecer-se humilde diante do mistério
de Deus. Com efeito, Deus revela estas coisas ao povo simples, e as esconde aos
sábios deste mundo.
Esta é a lógica e a sabedoria do nosso Deus, muito distinta e muito distante da lógica natural, marcada pelos egoísmos humanos. Deus entra mais facilmente no coração da criança do que no coração do adulto; entra mais no coração do humilde do que no coração do soberbo; mais no coração do débil que no coração do que se julga forte.
Estamos diante do maior mistério, que nem olho viu, nem ouvido escutou. Aproximemo-nos de Deus com adoração (O Pai) dispostos a assumir seu projeto de fraternidade (O Filho) com toda profundidade de nosso ser (o Espírito Santo).
Esta é a lógica e a sabedoria do nosso Deus, muito distinta e muito distante da lógica natural, marcada pelos egoísmos humanos. Deus entra mais facilmente no coração da criança do que no coração do adulto; entra mais no coração do humilde do que no coração do soberbo; mais no coração do débil que no coração do que se julga forte.
Estamos diante do maior mistério, que nem olho viu, nem ouvido escutou. Aproximemo-nos de Deus com adoração (O Pai) dispostos a assumir seu projeto de fraternidade (O Filho) com toda profundidade de nosso ser (o Espírito Santo).
Reflexão Apostólica:
Nós adoramos
Deus que é Pai criador. Aquele que criou todas as coisas visíveis e invisíveis,
conforme professamos no creio, com amor e sabedoria e fez de nós homens a mais
predileta de todas as suas criaturas; pois só a nós foi dada a dignidade de
sermos chamados filhos de Deus.
Adoramos o
Deus que é Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, que por nós e por amor nosso se
encarnou no seio de uma Virgem, Maria; fez-se um de nós para salvar a nossa
humanidade destruída e desfigurada pelo pecado.
Prova disso é
que ele passou pelo mundo sanando, curando, restituindo a dignidade aos pobres
e excluídos e a todos mostrando o caminho que conduz ao Pai, o caminho
que nos conduz à felicidade.
Nós adoramos
Deus que é Espírito Santo, que é o amor infinito do Pai e do Filho por
nós. Ao voltar para o Pai, Jesus não quis que ficássemos sozinhos.
Ele sabia que
continuar a sua missão não seria nada fácil para os seus discípulos, e por
isso, Ele nos deu o Espírito Santo, o grande consolador.
É o Espírito
que nos fortalece nas provações, nos guia nos nossos caminhos, nos ajuda no
testemunho, nos une como irmãos numa só família que é a Igreja que Cristo
desejou.
Mas o que
significa para nós celebrar hoje a Santíssima Trindade, esse Deus Uno e
Trino, que tanto nos amou e nos ama a ponto de fazer-se um de nós para nos
salvar, que hoje caminha conosco como nosso companheiro de vida; como Ele
próprio prometeu, que estaria conosco até o fim dos tempos?
A primeira
coisa mais importante a dizer é que celebrando solenidade da Santíssima
Trindade, nós celebramos o grande amor de Deus por nós. O nosso Deus não é
um Deus das nuvens e dos tronos celestes.
Não é um Deus
longe do ser humano, indiferente á aquilo que lhe acontece; mas é um Deus que
caminha conosco, que se revela como misericórdia, rico de graça e perdão, fiel;
que faz aliança com o seu povo amado.
O nosso Deus é
o Deus que entra na nossa história e na nossa vida para nos salvar e que
faz questão que sintamos a sua presença protetora, defensora, como encontramos
relatado em muitos textos do livro do Êxodo. Ora, a máxima revelação desse
amor do Pai por nós chegou com Jesus Cristo.
O próprio
Jesus no Evangelho de hoje vai dizer no colóquio com Nicodemos que: "Que
Deus tanto amou o mundo que deu o seu filho unigênito para que quem nele crer,
não morra, mas tenha a vida eterna".
No seu filho
Jesus, por meio do qual o Pai também age para a salvação do ser humano,
Deus quer acabar definitivamente com aquele abismo que o pecado escavou entre
Ele e a humanidade. Deus não quer que os seus filhos morram, mas que vivam.
Diante das
situações de morte pelo pecado, ele propõe para os homens e mulheres de os
todos os tempos uma possibilidade de vida nova e feliz.
Nós fomos
feitos para viver junto de Deus e é por isso que desde sempre Ele vem ao
encontro do ser humano quando se extravia do reto caminho; perdoa quando caímos
no erro; nos corrige quando persistimos em nos fazer o mal e conosco faz
aliança de amor.
Todo esse amor
de Deus por nós quer nos revelar toda a sua dedicação e cura pela nossa vida e
pela nossa felicidade. Em Jesus, Deus destruiu o poder do pecado sobre nós e
com o sangue do seu filho fez conosco uma aliança de Amor, fortalecida e
renovada cada dia pelo Espírito que nos acompanha até o fim dos tempos.
Celebrar também a Trindade é para nós hoje um chamado ao compromisso com esse amor de Deus por nós. Se o nosso Deus Uno e Trino nos amou e continua nos amando apesar de nossas fraquezas, devemos também nós nos comprometer a viver esse amor, sobretudo porque somos nós batizados os convocados e enviados pelo Mestre Jesus para anunciar o seu amor e o amor do Pai pela força do Espírito a todos os povos.
Celebrar também a Trindade é para nós hoje um chamado ao compromisso com esse amor de Deus por nós. Se o nosso Deus Uno e Trino nos amou e continua nos amando apesar de nossas fraquezas, devemos também nós nos comprometer a viver esse amor, sobretudo porque somos nós batizados os convocados e enviados pelo Mestre Jesus para anunciar o seu amor e o amor do Pai pela força do Espírito a todos os povos.
Essa é a nossa
missão como batizados. E esse anúncio, passa sobretudo através do testemunho
das nossas comunidades, que são os lugares privilegiados da vivência e do
compromisso com esse amor.
Porque somos
amados por Deus, por sua vez devemos também nos amar para sermos, para este
mundo, anunciadores, com a vida, do grande amor de Deus.
Olhando para
nós, para o nosso testemunho de vida, os outros deveriam dizer como diziam para
os primeiros cristãos: olhem como eles se amam.
Esse amor
urge, portanto, traduzir-se em ações concretas que nos construam e nos conduzam
a sermos mais irmãos conforme é o desejo de Deus.
São Paulo, na
sua carta aos Coríntios, vai justamente nos apontar algumas formas concretas de
como a comunidade cristã pode traduzir em ações concretas este amor de Deus.
A vivência da
paz, da concórdia, da ajuda mútua, do encorajamento nos momentos difíceis,
dentro da comunidade é um testemunho vivo de como o amor de Deus está sendo
correspondido e que se torna um grande testemunho para o mundo.
Com certeza, a
vivência da paz entre nós como irmãos, se torna para o nosso mundo
destruído por tantas guerras e violência um sinal de esperança.
Assim também,
como o é, a vivência da compreensão, da ajuda mutua, num mundo que prega o
individualismo e a competição.
Vivendo esses
valores que a nossa fé nos convida a viver podemos ser para este mundo um
grande sinal como comunidade que o amor de Deus não é uma teoria, mas uma
realidade que pode tornar-se concreta quando buscamos crescer como irmãos.
Para concluir, lembramos que, celebrar a Santíssima Trindade hoje, é celebrar a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo no meio de toda comunidade cristã.
Para concluir, lembramos que, celebrar a Santíssima Trindade hoje, é celebrar a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo no meio de toda comunidade cristã.
É pela
Trindade que toda comunidade é viva, é santificada, é abençoada. A
Eucaristia, que celebramos nas nossas comunidades, é um exemplo concreto
dessa presença.
De fato, nós
começamos a Celebração da Eucaristia em nome do Pai do Filho e do Espírito
Santo e recebemos a última benção em nome dos três. E ainda: é no nome da
Trindade que recebemos todos os sacramentos, assim como todas as bênçãos que
pedimos à Igreja.
Propósito:
Pai, louvo-te e agradeço-te por nos teres amado tanto, a ponto de
oferecer-nos a salvação, por meio de teu Filho, ao qual somos atraídos pela
força do teu Espírito. Ó Deus Trindade, “a maior comunidade”, mistério eterno,
insondável, do qual apenas podemos balbuciar uma longínqua aproximação. Aviva
em nós tua própria vida, da qual fazes participar a cada uma de tuas criaturas,
para que nos sintamos convocados a acrescentar a Vida. Nós nos joelhamos diante
dessa corrente original e eterna de vida, na comunhão expressa no teu próprio
ser: Trindade Santa, Pai, Filho e Espírito Santo.
OLHE PARA CIMA E SORRIA!
Eis
aqui uma verdade inquestionável: Quanto mais positivo você for no senso físico,
mais positiva e gratificante será toda a sua vida. O seu corpo e a sua mente
trabalham e operam num harmonioso compasso; torna-se extremamente difícil ser
mental e espiritualmente alegre e positivo quando você tem um negativo
psicológico estilo de vida.
Pense nisso: com quem você gostaria de desfrutar companhia e investir o seu precioso tempo? Com alguém que está constantemente com o semblante carregado, olhando sempre prá baixo, rosto triste e amargurado ou com alguém que é sinceramente prá cima, sorridente e cheio de positiva esperança?
Faça uma experiência prática. Experimente o contraste em você mesmo. Primeiro, você fecha o seu rosto, olhe para baixo e diga a você mesmo: “as coisas estão muito más, horríveis, terríveis.” Veja como você se sente. Agora, sente-se numa posição firme e postado para a frente, coloque um grande sorriso no seu rosto e diga com empolgação e paixão: “Este é o dia que o Senhor me deu, eu vou me alegrar e regozijar nele.” Imediatamente você vai começar a sentir a diferença em sua fisiologia. Resumindo: a vida é um presente magnífico de Deus a você; problemas e aflições fazem parte do seu ingrediente, mas jamais se esqueça de que a maneira como você responde à vida é que irá determinar a maneira como a vida irá responder a você.
Pense nisso: com quem você gostaria de desfrutar companhia e investir o seu precioso tempo? Com alguém que está constantemente com o semblante carregado, olhando sempre prá baixo, rosto triste e amargurado ou com alguém que é sinceramente prá cima, sorridente e cheio de positiva esperança?
Faça uma experiência prática. Experimente o contraste em você mesmo. Primeiro, você fecha o seu rosto, olhe para baixo e diga a você mesmo: “as coisas estão muito más, horríveis, terríveis.” Veja como você se sente. Agora, sente-se numa posição firme e postado para a frente, coloque um grande sorriso no seu rosto e diga com empolgação e paixão: “Este é o dia que o Senhor me deu, eu vou me alegrar e regozijar nele.” Imediatamente você vai começar a sentir a diferença em sua fisiologia. Resumindo: a vida é um presente magnífico de Deus a você; problemas e aflições fazem parte do seu ingrediente, mas jamais se esqueça de que a maneira como você responde à vida é que irá determinar a maneira como a vida irá responder a você.
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