01 fevereiro – Apaixonemo-nos
pelos grandes modelos e comecemos a agir! (L 10) SÃO JOSE MARELLO
Marcos 6,1-6
"Jesus voltou com os seus discípulos para a cidade de Nazaré, onde ele tinha morado. No sábado começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o estavam escutando ficaram admirados e perguntaram:
- De onde é que este homem consegue tudo isso? De onde vem a sabedoria dele? Como é que faz esses milagres? Por acaso ele não é o carpinteiro, filho de Maria? Não é irmão de Tiago, José, Judas e Simão? As suas irmãs não moram aqui?
Por isso ficaram desiludidos com ele. Mas Jesus disse:
- Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra, entre os seus parentes e na sua própria casa.
Ele não pôde fazer milagres em Nazaré, a não ser curar alguns doentes, pondo as mãos sobre eles. E ficou admirado com a falta de fé que havia ali."
"Jesus voltou com os seus discípulos para a cidade de Nazaré, onde ele tinha morado. No sábado começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o estavam escutando ficaram admirados e perguntaram:
- De onde é que este homem consegue tudo isso? De onde vem a sabedoria dele? Como é que faz esses milagres? Por acaso ele não é o carpinteiro, filho de Maria? Não é irmão de Tiago, José, Judas e Simão? As suas irmãs não moram aqui?
Por isso ficaram desiludidos com ele. Mas Jesus disse:
- Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra, entre os seus parentes e na sua própria casa.
Ele não pôde fazer milagres em Nazaré, a não ser curar alguns doentes, pondo as mãos sobre eles. E ficou admirado com a falta de fé que havia ali."
Meditação:
No evangelho de Marcos, esta
narrativa é a última em que
Jesus , na sua própria terra, aparece no espaço simbólico da
sinagoga, no sábado.
Os que ouviam Jesus "maravilhavam-se" com o que ele dizia, mas o rejeitaram. Jesus "espantava-se" com a incredulidade deles. "Não é ele o carpinteiro?...", diziam, com desprezo.
Mateus, posteriormente, para evitar a incidência do avilte a Jesus, escreverá: "... o filho do carpinteiro?". Lucas o omitirá e dirá simplesmente: "... o filho de José?".
O conteúdo teológico principal deste episódio é o rompimento de Jesus com as estruturas sociorreligiosas e de parentesco, características do judaísmo. Faltava-lhes a fé. Ele deixa de freqüentar as sinagogas e passa a percorrer os povoados da região.
Jesus retorna à sua terra, depois de longas caminhadas de missão, nas quais os pequenos, os últimos, os enfermos e endemoniados, as mulheres e as acrianças recuperam a dignidade que a sociedade lhes havia negado.
O evangelista nos leva de novo à Nazaré e nos convida a presenciar uma cena muito familiar. É sábado, e Jesus entra na sinagoga e começa a ensinar.
As pessoas ao escutá-lo se surpreendem e se escandalizam. Conhecem a Jesus: é o carpinteiro, sua família é conhecida por todos. E este homem de condição humilde se apresenta como Mestre. Mas não é um mestre qualquer, ensina coisas novas de Deus e atua em favor dos excluídos em seu nome.
Seguramente os vizinhos do povoado de Nazaré estavam já acostumados a uma fé rotineira que não transforma a vida, que não lhes exigia mudança radicais.
Jesus está propondo uma nova dinâmica de fé. O Deus de Jesus deseja mudanças reais e atua libertando e salvando na vida concreta das pessoas. Desta maneira Jesus compreende sua missão na linha dos profetas de Israel, que chamavam ao povo para voltar aos caminhos de Deus que eram a Justiça e a Igualdade. E recebe a mesma resposta: a recusa.
Ali onde não há abertura, fé, não pode acontecer o milagre do Reino. Somente alguns s enfermos, destinatários privilegiados da missão de Jesus, aceitaram sua mensagem e foram protagonistas da Boa Nova do Evangelho.
Nossa fé é uma fé de mudanças, e transformações, em favor da dignidade, da equidade e a vida plena para todos.
Os que ouviam Jesus "maravilhavam-se" com o que ele dizia, mas o rejeitaram. Jesus "espantava-se" com a incredulidade deles. "Não é ele o carpinteiro?...", diziam, com desprezo.
Mateus, posteriormente, para evitar a incidência do avilte a Jesus, escreverá: "... o filho do carpinteiro?". Lucas o omitirá e dirá simplesmente: "... o filho de José?".
O conteúdo teológico principal deste episódio é o rompimento de Jesus com as estruturas sociorreligiosas e de parentesco, características do judaísmo. Faltava-lhes a fé. Ele deixa de freqüentar as sinagogas e passa a percorrer os povoados da região.
Jesus retorna à sua terra, depois de longas caminhadas de missão, nas quais os pequenos, os últimos, os enfermos e endemoniados, as mulheres e as acrianças recuperam a dignidade que a sociedade lhes havia negado.
O evangelista nos leva de novo à Nazaré e nos convida a presenciar uma cena muito familiar. É sábado, e Jesus entra na sinagoga e começa a ensinar.
As pessoas ao escutá-lo se surpreendem e se escandalizam. Conhecem a Jesus: é o carpinteiro, sua família é conhecida por todos. E este homem de condição humilde se apresenta como Mestre. Mas não é um mestre qualquer, ensina coisas novas de Deus e atua em favor dos excluídos em seu nome.
Seguramente os vizinhos do povoado de Nazaré estavam já acostumados a uma fé rotineira que não transforma a vida, que não lhes exigia mudança radicais.
Jesus está propondo uma nova dinâmica de fé. O Deus de Jesus deseja mudanças reais e atua libertando e salvando na vida concreta das pessoas. Desta maneira Jesus compreende sua missão na linha dos profetas de Israel, que chamavam ao povo para voltar aos caminhos de Deus que eram a Justiça e a Igualdade. E recebe a mesma resposta: a recusa.
Ali onde não há abertura, fé, não pode acontecer o milagre do Reino. Somente alguns s enfermos, destinatários privilegiados da missão de Jesus, aceitaram sua mensagem e foram protagonistas da Boa Nova do Evangelho.
Nossa fé é uma fé de mudanças, e transformações, em favor da dignidade, da equidade e a vida plena para todos.
Reflexão
Apostólica:
Os
conterrâneos de Jesus se escandalizaram; não querem admitir que alguém como
eles possa ter sabedoria superior à dos profissionais e realize ações que
indiquem uma presença de Deus. Para eles, o empecilho para a fé é a encarnação:
Deus feito homem, situado num contexto social.
Aqueles que viviam
próximos a Jesus não queriam admitir que alguém tão simples como Ele pudesse
ter tanta sabedoria. Por isso, todos se admiravam e duvidavam de que o poder de
Deus estivesse com Ele e, não O reconheciam nem mesmo como profeta.
Com efeito,
Jesus não pôde fazer milagres na sua terra e no meio da sua gente. Por ser uma
pessoa humilde, filho de um carpinteiro e conhecido de todos Jesus não
conseguia ser escutado nem tampouco ser levado a sério. Ainda hoje, nós também damos pouco valor às pessoas que estão muito próximas de nós, principalmente àquelas que são humildes e simples.
Acostumamo-nos a conviver com elas e não percebemos que elas são instrumentos de Deus para o nosso crescimento e até para o nosso livramento.
Muitos milagres poderiam acontecer no nosso meio se déssemos atenção àqueles (as) que são instrumentos de Deus para nós.
Não entendemos o porquê que alguém, mesmo simples e humilde, possa ao mesmo tempo ser sábio aos olhos de Deus. Confundimos a sabedoria que vem de Deus com o conhecimento que o mundo dá.
Na maioria das vezes, valorizamos a quem é instruído, a quem tem profissão brilhante ou tem o dinheiro que compra tudo, o poder e a mente. No tempo de Jesus também não foi diferente.
Precisamos nós também perceber a quem nós estamos valorizando, o que nos prende a atenção e ao que nós estamos dando importância: às coisas simples do alto, ou às coisas complicadas de baixo.
Somos chamados (as), então a refletir: O que é simples nos incomoda ou atrai? Valorizamos as pessoas da nossa casa quando nos dão algum conselho? Na nossa casa também os profetas não são bem recebidos por nós?
2º Meditação:
Os estudiosos costumam dizer que a
primeira parte do Evangelho de Marcos (que termina da “Confissão de Pedro”) se
divide em varias partes menores; cada uma destas partes começa com um resumo –
normalmente chamado “sumario” – da vida de Jesus; depois de cada uma delas vem
uma referencia aos apóstolos. Nesse esquema, o evangelho de hoje é o fim da
segunda das três pequenas partes que se caracterizam por um aumento progressivo
no conflito que Jesus provoca ao encontrar-se com ele.
O texto marca o ponto chave:
Jesus – que é apresentado aqui como profeta – se encontra com a absoluta falta
de fé dos seus amigos e parentes. O “fracasso” de Jesus vai se acentuando: na
terceira parte já começa a pressentir a “derrota” do Senhor antecipada na
morte do Batista. É característica do Evangelho de Marcos apresentar a seus
destinatários o aparente fracasso, a solidão, o escândalo da cruz de Jesus.
Essa cruz é partilhada com todos os perseguidos por causa do seu nome, como o é
a comunidade de Marcos.
Em toda a segunda parte do
Evangelho encontramos Jesus tratando – a sós com os seus – de revelar-lhes o
sentido de um “Messias crucificado” que será plenamente descoberto pelo
centurião – na ausência de qualquer sinal exterior que o justifique – como o
“Filho de Deus”. Os habitantes de Nazaré não dão crédito a seus ouvidos: de
onde lhe vem isso que ensina na sinagoga? “A este nós o conhecemos e também a
seus parentes”. A sabedoria com a qual fala, os sinais do Reino que saem de sua
vida, não parecem coerentes com o que eles conhecem. Aí está o problema: “com o
que ele s conhecem”.
É que a novidade de Deus sempre
está mais além do conhecido, sempre mais além do aparentemente “sabido”; porém,
não um mais além do “celestial”, mas um “mais além” do que esperávamos, porém
“mais aqui” do que imaginávamos; não estamos longe da alegria de Jesus porque
“Deus ocultou estas coisas aos sábios e prudentes e as revelou aos simples”,
não estamos longe da incompreensão das parábolas: não por serem difíceis, mas
precisamente ao contrário, por serem simples.
O “Seus sempre maior” desconcerta e
isto leva a que falte a fé se não estamos abertos à gratuidade e à eterna
novidade de Deus, à sua proximidade. Por isso, pela falta de fé, Jesus não pode
fazer ali muitos milagres. Quem não descobre nele os sinais do Reino, não
poderão crescer em sua fé e não descobrirão então, que Jesus é o enviado de
Deus, o profeta que vem anunciar um Reino de Boas notícias. Isto é escândalo
para quem não pode aceitar Jesus porque nenhum profeta é bem recebido em sua
própria pátria.
Talvez também a nós nos
escandalize. Jesus é olhado com os olhos dos seus conterrâneos como uma pessoa
a mais. Não souberam ver nele um profeta. Um profeta é alguém que fala em nome
de Deus. Custa muito reconhecer em quem é visto como um de nós: é difícil
reconhecer nele alguém que Deus escolheu e enviou. Custa pensar que estes
tesmpo em que vivemos são tempos especiais e preparados por Deus (kairós) desde
sempre. Porém, nesse momento específico, Deus escolheu um homem específico,
para que pronuncie sua palavra de Boas Noticias para o povo, cansado e abatido
por tantas noticias más.
Não é fácil reconhecer a passagem
de Deus pela nossa vida, especialmente quando essa passagem se reveste de
roupagem comum, como um de nós. Às vezes gostaríamos que Deus se manifestasse
de maneira espetacular, tipo “Hollywood”, porém o enviado de Deus, seu próprio
Filho, participa de nossas mesas, caminha nossos passos e veste nossas roupas.
É alguém que conhecemos, porém não o reconhecemos. Sua palavra é uma palavra
que Deus pronuncia e com a qual Deus mesmo nos fala. Suas mãos de trabalhador
comum são mãos que realizam sinais, porém com muita freqüência nossos olhos não
estão preparados para ver nesses sinais a presença da passagem de Deus em nossa
historia.
Muitas vezes não conseguimos
perceber a passagem de Deus em nossa historia, não conseguimos reconhecer
nossos profetas. É sempre mais fácil esperar os casos extraordinários e
espetaculares ou olhar alguém de fora. É muito mais “espetacular” olhar um
testemunho em Cualcutá do que cem mil irmãos e irmãs pelas terras da América
Latina que trabalham, se gastam e se desgastam trabalhando pela vida, ainda que
lhes custe a vida.
É muito mais maravilhoso olhar os
milagres anunciados pelos pregadores itinerantes e televisivos, que aceitar o
sinal cotidiano da solidariedade e a fraternidade. É muito mais fácil esperar e
escapara para uma manhã que talvez venha, do que ver a passagem de Deus em
nosso tempo e semear a semente de vida e esperança no tepo e no espaço de nossa
própria historia. Tudo isso será mais fácil, porém, não estaríamos deixando
Jesus passar longe?
Reflexão
Apostólica:
Sempre é importante enaltecer e
convidar-nos a eterna vigilância. Não somente a vigilância da oração, mas das
coisas que saem da boca. Jesus um dia mencionava que pior são os males que saem
da boca e não aqueles que entram. É um fato: quantos desistem de caminhar
sucumbindo pela inveja e pela maldade dos que nos cercam?
Não sei bem se serve de conforto, mas
notem a situação de Jesus no evangelho de hoje: Ele incomoda por fazer o bem.
Seria mesmo por que ele fazia o bem ou por que fazia?
Como vemos isso no nosso dia a
dia! Quando menos percebemos, já falamos… É contra isso e tantas outras que
devemos nos monitorar, pois sem perceber ela nos arrasta a uma série de outros
problemas e complicações. Essa inveja, disfarçada de “ciúme” esta dentre as
coisas que devem ser banidas do nosso coração está a inveja (CIC §2538).
Vamos iniciar nossa
reflexão de hoje desejando muita paz para você conterrânea e conterrâneo
amigo. Conterrâneo... essa palavra é bastante utilizada no norte e nordeste do
Brasil e tem o mesmo significado de concidadão, compatriota ou patrício. São
pessoas nascidas na mesma terra, na mesma cidade.
No evangelho de hoje, Jesus aparece entre seus amigos de infância. Rodeado por pessoas, de todas as idades, que o conheciam desde pequeno. Muitos dos presentes devem ter freqüentado a mesma escola e partilhado, com Ele, dos mesmos brinquedos.
Sabendo de tudo isso, não conseguiam aceitar que um "conterrâneo", alguém nascido e criado ali, pudesse demonstrar tanta sabedoria e realizar milagres. É muito difícil de aceitar que as virtudes possam estar presentes nas pessoas humildes ou num simples carpinteiro da região.
Assim como eu, você também já deve ter comprado eletro-eletrônicos, eletrodomésticos, roupas, relógios, brinquedos e outras centenas de produtos importados, crente que eles nunca iriam quebrar. Infelizmente é assim que pensamos. O simples fato de serem importados traz a sensação de serem superiores em qualidade e resistência.
Parecem até mais bonitos e bem acabados que os nossos. Chega a ser desleal a concorrência quando comparamos esses produtos com os nacionais. Por mais que se queira disfarçar, existe um grande preconceito quanto aos produtos fabricados internamente em relação aos importados.
No evangelho de hoje, Jesus aparece entre seus amigos de infância. Rodeado por pessoas, de todas as idades, que o conheciam desde pequeno. Muitos dos presentes devem ter freqüentado a mesma escola e partilhado, com Ele, dos mesmos brinquedos.
Sabendo de tudo isso, não conseguiam aceitar que um "conterrâneo", alguém nascido e criado ali, pudesse demonstrar tanta sabedoria e realizar milagres. É muito difícil de aceitar que as virtudes possam estar presentes nas pessoas humildes ou num simples carpinteiro da região.
Assim como eu, você também já deve ter comprado eletro-eletrônicos, eletrodomésticos, roupas, relógios, brinquedos e outras centenas de produtos importados, crente que eles nunca iriam quebrar. Infelizmente é assim que pensamos. O simples fato de serem importados traz a sensação de serem superiores em qualidade e resistência.
Parecem até mais bonitos e bem acabados que os nossos. Chega a ser desleal a concorrência quando comparamos esses produtos com os nacionais. Por mais que se queira disfarçar, existe um grande preconceito quanto aos produtos fabricados internamente em relação aos importados.
O mesmo acontece com as pessoas,
profissões e entidades. Não vamos contestar os recursos técnicos e a capacidade
de alguns profissionais, mas a verdade é que esperamos verdadeiros milagres dos
médicos do exterior e, diante de uma simples dor de cabeça, não acreditamos no
poder de cura do analgésico, só porque foi receitado pelo médico do Posto de
Saúde.
Os mais abastados fretam avião, hospedam-se em hotéis luxuosos e pagam "fortunas" por uma consulta médica no exterior, enquanto em sua terra estão excelentes profissionais, muito conhecidos e afamados lá fora.
Mas, pelo visto, não é novidade esse modo de pensar e agir. Jesus também foi rejeitado, teve que exercer seu ministério longe da sua terra.
O evangelista diz que: "Ficaram escandalizados por causa dele". Seus amigos e vizinhos se escandalizaram com a sabedoria, com as palavras e com os milagres que estava fazendo um simples jovem, filho daquela terra.
Também não é novidade que o profeta não é bem aceito, pois suas palavras incomodam, machucam. Geralmente, não é bem vindo quem diz verdades, quem luta por igualdade e prega honestidade e amor. Generalizando: esse nós afastamos, ou dele nos afastamos.
Não quero parecer maldoso, mas quantas vezes recebemos como verdadeiro herói aquele mau caráter de colarinho branco, aquele "ficha suja" comprovado e confesso. Cheios de admiração enaltecemos aquele que lesa pessoas e o patrimônio público (vejam a "turminha" da Comissão de Ética do Senado e de certos integrandes da CPMI ). Batemos palmas quando os ouvimos falar. Não raro, até banda de música está presente na recepção.
Jesus fica admirado com a falta de fé que encontra ali e, diante da incompreensão do povo, deve ter dito para si próprio: “Só mesmo tentando nos povoados da redondeza, pois em lugar como este, não dá para fazer milagres!”
Os mais abastados fretam avião, hospedam-se em hotéis luxuosos e pagam "fortunas" por uma consulta médica no exterior, enquanto em sua terra estão excelentes profissionais, muito conhecidos e afamados lá fora.
Mas, pelo visto, não é novidade esse modo de pensar e agir. Jesus também foi rejeitado, teve que exercer seu ministério longe da sua terra.
O evangelista diz que: "Ficaram escandalizados por causa dele". Seus amigos e vizinhos se escandalizaram com a sabedoria, com as palavras e com os milagres que estava fazendo um simples jovem, filho daquela terra.
Também não é novidade que o profeta não é bem aceito, pois suas palavras incomodam, machucam. Geralmente, não é bem vindo quem diz verdades, quem luta por igualdade e prega honestidade e amor. Generalizando: esse nós afastamos, ou dele nos afastamos.
Não quero parecer maldoso, mas quantas vezes recebemos como verdadeiro herói aquele mau caráter de colarinho branco, aquele "ficha suja" comprovado e confesso. Cheios de admiração enaltecemos aquele que lesa pessoas e o patrimônio público (vejam a "turminha" da Comissão de Ética do Senado e de certos integrandes da CPMI ). Batemos palmas quando os ouvimos falar. Não raro, até banda de música está presente na recepção.
Jesus fica admirado com a falta de fé que encontra ali e, diante da incompreensão do povo, deve ter dito para si próprio: “Só mesmo tentando nos povoados da redondeza, pois em lugar como este, não dá para fazer milagres!”
Sejamos vigilantes para podermos
admirar no irmão coisas que vem de Deus e denunciar a bandidagem que circula
livremente entre nós.
DEDUÇÕES DEFASADAS
Toda dedução tem como base aquilo que você vivenciou no passado.
Todavia, o mundo mudou – e muito – desde que você formou as suas deduções, e
talvez agora seja a hora de anula-las. Deduções podem lhe evitar desperdicio de
tempo e muitos problemas, porém, existem ocasiões onde é muito melhor pensar,
ponderar do que simplesmente deduzir.
Se há algo que lhe frustra, existe uma boa possibilidade que apenas uma mudança nas suas deduções poderá reduzir significativamente a sua frustração. Todas as vezes que o sol se levanta, a vida traz a você um novo dia e novas possibilidades; permita que esse novo dia seja mais um lembrete sobre os valores que podem vir de uma nova e empolgante perspectiva.
Algumas deduções podem lhe servir muito bem, porém, agora, neste momento, muitas das suas deduções em nada lhe ajudam. Seja aberto, honesto e corajoso consigo mesmo o suficiente afim de descartar as deduções defasadas porque assim você poderá encarar a vida com uma nova e vitoriosa determinação.
Se há algo que lhe frustra, existe uma boa possibilidade que apenas uma mudança nas suas deduções poderá reduzir significativamente a sua frustração. Todas as vezes que o sol se levanta, a vida traz a você um novo dia e novas possibilidades; permita que esse novo dia seja mais um lembrete sobre os valores que podem vir de uma nova e empolgante perspectiva.
Algumas deduções podem lhe servir muito bem, porém, agora, neste momento, muitas das suas deduções em nada lhe ajudam. Seja aberto, honesto e corajoso consigo mesmo o suficiente afim de descartar as deduções defasadas porque assim você poderá encarar a vida com uma nova e vitoriosa determinação.
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