09 DE ABRIL 2015 – ANO B – OITAVA DA PÁSCOA
09 – Lembra-te de buscar o segredo da tua
eloqüência na caridade. (L 23) SÃO JOSE MARELLO
Lucas 24,35-48
"Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: - Que a paz esteja com vocês!
Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse: - Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: - Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles.
Depois disse: - Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse:
- O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas."
"Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: - Que a paz esteja com vocês!
Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse: - Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: - Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles.
Depois disse: - Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse:
- O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas."
Meditação:
A paz só pode ser encontrada em Jesus, que tem a vida
eterna e a comunica a todos. A vida eterna, ultrapassada a condição temporal,
como ressuscitados, envolve a totalidade da pessoa, corpo e alma, e não como um
espírito desencarnado.
A comunidade quer estar segura de que Jesus ressuscitou e de que não está vivendo em uma espécie de falsa sugestão.
Igual a nós, eles experimentam dúvidas, temores, sentimentos de frustração e derrota. Entretanto, o Ressuscitado não se “rende”; é compreensivo com seus discípulos e por isso recorre à Escritura; abre-lhes as mentes para que entendam, e come com eles. Jesus ressuscitado é o centro da fé, quem cumpre as promessas de Deus.
A experiência da ressurreição impulsiona toda a comunidade a compartilhar seus dois grandes bens: a conversão, que é a transformação da mentalidade para receber a ação de Deus e o perdão dos pecados, recuperando a capacidade de fazer o bem, de dar o melhor de nós mesmos, de crer que a justiça é possível em nossa história e de que o Ressuscitado nos torna livres para amar e servir aos demais. Estamos plenamente seguros: Jesus vive
Lucas orienta as primeiras comunidades que experimentam a presença de Jesus ressuscitado entre elas. As comunidades de cristãos de origem judaica devem reler as Escrituras sob a ótica da ressurreição, para perceberem a plenitude da vida de Jesus.
É evidente que o evangelista quer afirmar, através deste relato, que o ressuscitado é Jesus de Nazaré, que anunciou com autoridade a Boa Nova do Reino; que não é um cadáver reanimado, mas que realmente é o mesmo Senhor, que, graças a ressurreição, vinculou-se plenamente à vida divina do Pai.
Obviamente o evangelista é consciente de que Jesus não está sujeito às limitações de um corpo; entretanto, devido à compreensão judia da realidade que é sempre particular e concreta, é preciso insistir na corporalidade de Jesus ressuscitado; por isso, neste relato Jesus fala, caminha e come.
Os discípulos vivem sua fé muitas vezes com dúvidas e temores, mas pouco a pouco vão compreendendo em seu interior que o Mestre já não está no sepulcro e que, portanto, já não é possível viver na passividade, e muito menos dar antitestemunho do Ressuscitado.
A comunidade quer estar segura de que Jesus ressuscitou e de que não está vivendo em uma espécie de falsa sugestão.
Igual a nós, eles experimentam dúvidas, temores, sentimentos de frustração e derrota. Entretanto, o Ressuscitado não se “rende”; é compreensivo com seus discípulos e por isso recorre à Escritura; abre-lhes as mentes para que entendam, e come com eles. Jesus ressuscitado é o centro da fé, quem cumpre as promessas de Deus.
A experiência da ressurreição impulsiona toda a comunidade a compartilhar seus dois grandes bens: a conversão, que é a transformação da mentalidade para receber a ação de Deus e o perdão dos pecados, recuperando a capacidade de fazer o bem, de dar o melhor de nós mesmos, de crer que a justiça é possível em nossa história e de que o Ressuscitado nos torna livres para amar e servir aos demais. Estamos plenamente seguros: Jesus vive
Lucas orienta as primeiras comunidades que experimentam a presença de Jesus ressuscitado entre elas. As comunidades de cristãos de origem judaica devem reler as Escrituras sob a ótica da ressurreição, para perceberem a plenitude da vida de Jesus.
É evidente que o evangelista quer afirmar, através deste relato, que o ressuscitado é Jesus de Nazaré, que anunciou com autoridade a Boa Nova do Reino; que não é um cadáver reanimado, mas que realmente é o mesmo Senhor, que, graças a ressurreição, vinculou-se plenamente à vida divina do Pai.
Obviamente o evangelista é consciente de que Jesus não está sujeito às limitações de um corpo; entretanto, devido à compreensão judia da realidade que é sempre particular e concreta, é preciso insistir na corporalidade de Jesus ressuscitado; por isso, neste relato Jesus fala, caminha e come.
Os discípulos vivem sua fé muitas vezes com dúvidas e temores, mas pouco a pouco vão compreendendo em seu interior que o Mestre já não está no sepulcro e que, portanto, já não é possível viver na passividade, e muito menos dar antitestemunho do Ressuscitado.
Os ressuscitados viveram a experiência da Ressurreição.
Quem não reconhece o Ressuscitado na comunidade não assumiu a realidade plena
de ser um cristão individual.
Os discípulos estão reunidos dando seus próprios
testemunhos do encontro com o Ressuscitado. No meio da reunião de fé Jesus se
apresenta a eles e sentem medo.
Eles são enviados em missão. Anunciar
a todas as nações a conversão à justiça para o perdão dos pecados. A conversão
à justiça é a forma concreta do amor. E pelo amor se entra em comunhão com Deus
em sua vida eterna.
É aí que a experiência individual passa a ser coletiva,
comunitária, sem destruir a pessoal. Nós, como Igreja, temos a obrigação de
encarnar o projeto de vida e de justiça que nos oferece o Ressuscitado.
A ressurreição, então, foi um feito histórico, no sentido
de que realmente se sucedeu, mas não é no sentido que podemos comprovar no
espaço e no tempo.
Este acontecimento, que é o centro da fé cristã, tem razão de ser unicamente se visto desde o ponto da fé, tal como fizeram os discípulos, que perceberam a presença do Senhor, assumindo para si a tarefa de anunciar o Reino de Deus, quer dizer, convertendo-se em verdadeiras testemunhas da ressurreição
Este acontecimento, que é o centro da fé cristã, tem razão de ser unicamente se visto desde o ponto da fé, tal como fizeram os discípulos, que perceberam a presença do Senhor, assumindo para si a tarefa de anunciar o Reino de Deus, quer dizer, convertendo-se em verdadeiras testemunhas da ressurreição
Continuemos acreditando, construindo e assumindo o Reino
como a nova experiência de vida para os homens e mulheres de boa vontade.
Somente assim será possível ressuscitar também.
Reflexão Apostólica:
Jesus devia se divertir muito com aqueles homens que Ele havia
escolhido. Ô Povo devagar! Ele passou os últimos três anos de sua vida falando
tudo que iria lhe acontecer, as profecias já anunciavam sua morte e
ressurreição, mas mesmo assim, Seus discípulos não compreendiam e estavam
bastante assustados.
Tudo indica que um dos discípulos de Emaús (Cleófas) era o
pai de Judas Tadeu e Tiago, ambos apóstolos. O que impedia, segundo estudos
recentes, o próprio tio de Jesus de reconhecê-lo pelo caminho? E a nós? O que
nos impede ainda de ver a Jesus ressuscitado?
Esse evangelho apresenta uma pedagogia extremamente confortante a todos que estão enfrentando momentos de dúvida em sua caminhada, seja ela no trabalho, em equipe ou em casa. Ele é auto-explicativo. Abramos nossos olhos aos versículos que grifei:
Esse evangelho apresenta uma pedagogia extremamente confortante a todos que estão enfrentando momentos de dúvida em sua caminhada, seja ela no trabalho, em equipe ou em casa. Ele é auto-explicativo. Abramos nossos olhos aos versículos que grifei:
“(…)
Por que vocês estão assustados?”
(Uma constatação)
“(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?" (Uma característica humana)
“(…) Toquem em mim e vocês vão crer!” (Uma ação e uma promessa)
“(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?" (Uma característica humana)
“(…) Toquem em mim e vocês vão crer!” (Uma ação e uma promessa)
(…) Uma constatação…
Como no evangelho de hoje, às vezes os problemas, bem como
as respostas, são precedidos de sinais ou avisos, mas preocupados com a solução
ou outras coisas, acabamos deixando passar por despercebido a solução que
pairava “embaixo dos nossos narizes”.
A fase inicial à solução de um problema começa na constatação
que ele existe e esta instalado. Lutamos para não usar óculos, remédios de
controle de pressão ou diabetes, (…)
Quantas vezes pessoas muito próximas a nós nos perguntaram
do nada: “você está diferente, está mais nervoso (a)!?”, “fulano(a), porque
você esta tão introspectivo?”, “por que esta tão agressivo (a) ou ríspido?”, “o
que aconteceu, por que esta tão impaciente?”
Enxergar o problema, ou seja, constatá-lo, ajuda na
solução. “(…) Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como
tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão”. Reparem que eles
só o reconheceram mais tarde
(…) Uma característica humana…
QUANDO ÉRAMOS JOVENS não tínhamos a noção das limitações
que nos acometeriam na senilidade; QUANDO ÉRAMOS SOLTEIROS não imaginávamos que
não teríamos tanto tempo quando casássemos; SAUDÁVEIS não imaginamos como
agiríamos na fraqueza.
Temos dificuldade de constatar a nova realidade que nos é
apresentada e transformá-la em algo favorável, pois temos medo de reconhecer nossas
fraquezas e limitações. Combatemos contra nós mesmos o tempo inteiro. “(…) Por
que há tantas dúvidas na cabeça de vocês”?
Com o tempo perdemos parte da energia, da saúde, da
memória, da disposição e do tempo, mas em compensação ganhamos prudência, maturidade,
discernimento, astúcia, experiência de vida… Quem nunca se pegou dizendo “se eu
fosse jovem hoje com a cabeça que tenho hoje”?
Nos preocupamos com que perdemos mas não com que ganhamos.
Ganhamos medos. “(…) Jesus apareceu de repente no meio deles
e disse: Que a paz esteja com vocês! Eles ficaram assustados e com muito medo e
pensaram que estavam vendo um fantasma”.
(…) Uma ação e uma promessa…
Reconheça a nova situação. Dê passos antecipados eles. Meu
avô sempre dizia em minha juventude que “guerra avisado não mata aleijado”, ou
seja, os sinais das mudanças surgem, como sementes que rompem a casca, levarão,
portanto certo tempo a alcançar um tamanho que seja visto.
Quem imaginava que as máquinas de escrever seriam
obsoletas? Quem imaginaria alguns anos atrás que as locadoras iriam acabar por
causa da pirataria e da internet?
Viu que a empresa que trabalha não vai bem das pernas, por que
não se antecipar e começar a procurar uma nova situação? O filho que anda
estranho, com hábitos estranhos, por que esperar para ter uma conversa?
Observe sob essa ótica essa mensagem profética de Jesus
notem que ele já avisava dos acontecimentos e hoje os relembra: “(…)
Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que
estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos
Salmos. Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras
Sagradas…”.
Em todas as ocasiões, não se esqueça de se apegar a Deus. Ele
caminha conosco e não tardará em reaparecer em meio às dúvidas.
Esse evangelho nos apresenta um alerta: MESMO CAMINHANDO
COM JESUS, SENDO SEU PRÓXIMO, ESTUDANDO SUA PALAVRA, SEM A DIVINA SENSIBILIDADE
E A DOCILIDADE EM OUVIR, NÃO CONSEGUIREMOS RECONHECÊ-LO.
Preciso rever minhas falas e meus conceitos sobre ser igreja. Será que ficar só numa sala rezando é ser igreja? Será que fazer uma ação social sem rezar é ser igreja?
Em ambos os casos, é e não é! Frei Faustino Paludo (referencia em liturgia da CNBB) certa vez disse que receber a eucaristia sem meditar a conseqüência do nosso pecado “como” e “na” comunidade torna nossa comunhão incompleta. “Sou santo”, mas não me misturo; vou à igreja todos os dias, mas não mudo minha forma de lidar com as pessoas… É preciso rever isso!
Ainda estamos vivendo a Páscoa, a espera de Pentecostes, mas não podemos esquecer nossos dons, o que aprendemos, por medo ou preciosismo.
Sim, parece utopia, mas busquemos completar o gesto eucarístico de cada dia com ações, a começar enxergando o que minha comunidade igreja precisa.
Também, brotou algo nessa reflexão: O quanto sou igreja? Consigo ver no irmão de outra pastoral ou movimento a face de Jesus? Consigo ver no irmão que perambula pela rua a imagem do seu Senhor? Sou igreja ou uma identidade? Parecem perguntas desconexas, mas tem muito haver com a reflexão.
Alguns Movimentos e Pastorais sucumbem ou sofrem por falta de humildade ou de apoio. Muitos, como os discípulos de Emaús, andam com o Senhor, mas não o reconhecem, pois esquecem que são igreja quando se apegam a uma identidade pastoral para justificar suas faltas com a igreja como um todo. “Batem no peito” o nome do seu Grupo ou Movimento, esquecendo o principal: VER JESUS, A PRÓPRIA CABEÇA DA IGREJA.
Essa cegueira (ou seria miopia) que fez sucumbir a teologia da libertação, que apesar de ser muito preciosa e bem fundamentada, agarrou-se ao partidarismo político abandonando a oração e conseqüentemente a Jesus. Essa cegueira, como dos discípulos de Emaús, tem sinais bem clássicos:
Quando limito propositalmente meu olhar esqueço paulatinamente os propósitos de Cristo. Quando vejo que precisam do meu serviço, da minha ajuda, da minha atenção, mas limito a ajudar os meus, grandemente me equivoco.
Preciso rever minhas falas e meus conceitos sobre ser igreja. Será que ficar só numa sala rezando é ser igreja? Será que fazer uma ação social sem rezar é ser igreja?
Em ambos os casos, é e não é! Frei Faustino Paludo (referencia em liturgia da CNBB) certa vez disse que receber a eucaristia sem meditar a conseqüência do nosso pecado “como” e “na” comunidade torna nossa comunhão incompleta. “Sou santo”, mas não me misturo; vou à igreja todos os dias, mas não mudo minha forma de lidar com as pessoas… É preciso rever isso!
Ainda estamos vivendo a Páscoa, a espera de Pentecostes, mas não podemos esquecer nossos dons, o que aprendemos, por medo ou preciosismo.
Sim, parece utopia, mas busquemos completar o gesto eucarístico de cada dia com ações, a começar enxergando o que minha comunidade igreja precisa.
Também, brotou algo nessa reflexão: O quanto sou igreja? Consigo ver no irmão de outra pastoral ou movimento a face de Jesus? Consigo ver no irmão que perambula pela rua a imagem do seu Senhor? Sou igreja ou uma identidade? Parecem perguntas desconexas, mas tem muito haver com a reflexão.
Alguns Movimentos e Pastorais sucumbem ou sofrem por falta de humildade ou de apoio. Muitos, como os discípulos de Emaús, andam com o Senhor, mas não o reconhecem, pois esquecem que são igreja quando se apegam a uma identidade pastoral para justificar suas faltas com a igreja como um todo. “Batem no peito” o nome do seu Grupo ou Movimento, esquecendo o principal: VER JESUS, A PRÓPRIA CABEÇA DA IGREJA.
Essa cegueira (ou seria miopia) que fez sucumbir a teologia da libertação, que apesar de ser muito preciosa e bem fundamentada, agarrou-se ao partidarismo político abandonando a oração e conseqüentemente a Jesus. Essa cegueira, como dos discípulos de Emaús, tem sinais bem clássicos:
Quando limito propositalmente meu olhar esqueço paulatinamente os propósitos de Cristo. Quando vejo que precisam do meu serviço, da minha ajuda, da minha atenção, mas limito a ajudar os meus, grandemente me equivoco.
Para terminar deixo a reflexão proposta pela CNBB: “(…)
Este trecho nos mostra todas as etapas do trabalho evangelizador. Inicialmente,
as pessoas estão caminhando em comunidade. NINGUÉM
CAMINHA VERDADEIRAMENTE QUANDO ESTÁ SOZINHO. Jesus é o
verdadeiro evangelizador, que entra na caminhada das pessoas, caminha com elas.
DURANTE A CAMINHADA, FAZ SEUS CORAÇÕES ARDEREM, PORQUE DESPERTA NELES O AMOR,
PERMANECE COM ELES, FORMANDO UMA NOVA COMUNIDADE, E SE DÁ VERDADEIRAMENTE A
CONHECER QUANDO AS PESSOAS DÃO RESPOSTAS CONCRETAS AOS APELOS DO AMOR, fazendo
com que elas sejam novas testemunhas da ressurreição”.
Não tenha medo das mudanças! Deus estará com você!
Propósito: Testemunhar que Jesus está vivo no meio de
nós, como rezo nas celebrações: "Ele está no meio de nós".
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