27 MAIO - São João, o Apóstolo predileto, foi
o primeiro membro da família de Maria: ele era virgem, e isso é uma linda prova
da predileção de Maria pela virgindade. (S 343). São
Jose Marello
A missão do Espírito Santo. - Jo 15,26–16,4a
Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos:
“Quando, porém, vier o Defensor que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito
da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim. E vós, também,
dareis testemunho, porque estais comigo desde o começo. Eu vos disse estas
coisas para que vossa fé não fique abalada. Sereis expulsos das sinagogas, e
virá a hora em que todo aquele que vos matar, julgará estar prestando culto a
Deus. Agirão assim por não terem conhecido nem ao Pai, nem a mim. Eu vos falei
assim, para que vos recordeis do que eu disse, quando chegar a hora.”
MEDITAÇÃO
Através
de nossa reflexão de hoje podemos chegar à conclusão de que a tarefa de
evangelizar não está isenta de dificuldades. Consiste em dar testemunho de
Jesus no meio do sistema do mundo injusto, ou o que é igual, em aderir-se a seu
estilo de vida. O seguidor de Jesus não esta só nesta tarefa, pois conta com o
Espírito como protetor, Espírito de Verdade e de Amor.
“Estar
com Jesus desde o princípio” significa aceitar como norma toda a vida de Jesus,
sem separar o Jesus ressuscitado, do Jesus terrestre. Considerar somente o
Jesus glorioso é uma tentação espiritualista que leva a prescindir do
compromisso. Jesus os previne para evitar sua deserção no futuro. Poderia
parecer-lhes inexplicável e incompreensível ver-se combatidos pelas
instituições religiosas. Deste modo, tão duramente reflete o evangelista João a
tensão entre a sinagoga e a Igreja, entre o judaísmo e o cristianismo. Sua
situação será extremamente dura, pois a instituição religiosa considerará que
perseguir ao seguidor de Jesus equivale a prestar culto a Deus; os seguidores
de Jesus serão marginalizados pelos que se chamam representantes de Deus e
intérpretes de sua vontade, chegando até a dar-lhes a morte, crendo com isso
dar culto a Deus.
"O
Paráclito (Consolador), que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade,
que procede do Pai, dará testemunho de mim. E vós dareis testemunho, porque
estais comigo desde o começo".
Numa
primeira leitura o texto parece conter alguma ambigüidade. Cristo enviará o
Consolador, mas o Consolador será enviado “da parte do Pai”, o espírito da
verdade “que procede do Pai”, afirma Jesus. Na realidade esta dualidade já
estava presente no verso 26 do capítulo anterior. Em João 14:26 quem envia o
Consolador é o Pai; em João 15:26 quem envia o Consolador é Jesus. Como
explicar esta aparente contradição?
Já
vimos que o espírito de Cristo é também o espírito de Deus. Ambos compartilham
o mesmo pneuma (espírito). Veja estas afirmações de Cristo: “Tudo quanto o Pai
tem é meu...”; “...para que possais saber e compreender que o Pai está em mim e
eu nele.”; “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim?”. Estes
versos nos dizem que tudo o que o Pai tem, também pertence ao Filho. Tudo!
Inclusive o seu próprio espírito (pneuma). É por esta razão que Cristo está no
Pai e o Pai está no Filho, pois são um em espírito, ou seja, compartilham o
mesmo pneuma. Portanto, não há contradição entre João 14:26 e João 15:26.
Cristo envia o seu pneuma e o Pai faz o mesmo.
Sem
medo de errar, com convicção de que o Pai e o Filho compartilham do mesmo espírito,
reafirmamos que: espírito de Deus = espírito de Cristo. Como conseqüência,
podemos afirmar que quando Deus envia o seu espírito, Cristo também envia o seu
espírito, pois não há diferença entre espírito de Cristo e espírito de Deus.
Os
Doze tinham sido escolhidos por Jesus para serem seus representantes e
revelarem a mensagem do evangelho. O Espírito Santo iria equipá-los para esta
obra. Ele lhes lembraria o que Jesus disse a eles e os guiaria em toda a
verdade de modo que eles pudessem testificar de Jesus.
Uma
das funções do Espírito da Verdade é a de dar testemunho de Jesus. Sua ação em
favor dos discípulos consiste em convencê-los da veracidade da pessoa e dos
ensinamentos do Mestre. O conteúdo do seu testemunho será o próprio Jesus.
Tal
testemunho faz-se perceptível na própria ação dos discípulos. Pelo fato de o
Espírito manter sempre viva no coração deles a imagem de Jesus, estão em
condições de mostrar a todos a verdade do Filho de Deus, que veio armar sua
tenda no meio da humanidade carente de salvação. A ação do Espírito da Verdade
predispõe os discípulos a enfrentar a perversidade do mundo, sem se
intimidarem. Afinal, a missão deles consistirá em levar a luz de Cristo para
quem caminha nas trevas do erro e da mentira. Move-os a esperança de que a
humanidade marcada pelo pecado acolha a palavra de Jesus para ser salva.
Jesus
adverte aos seus que as instituições religiosas adoram a um deus que aceita
como culto a morte do ser humano (e mais, aproxima-se a hora em que todo aquele
que lhes der morte julgue oferecer culto a Deus). Se esse é seu deus, a
instituição religiosa é homicida por essência. De fato, seus maiores
representantes decretaram a morte de Jesus e a da comunidade, representada por
Lázaro.
Jesus
liberta os discípulos do respeito às instituições religiosas. Por trás de sua
impressionante fachada esconde-se uma falsidade, pois não conhecem o Pai, quer
dizer, não conhecem a Deus. O deus a quem oferecem culto não é o verdadeiro,
pois não está a favor das pessoas: é a antítese do que se manifesta em Jesus.
Jesus
não facilitou, não pintou o quadro cor de rosa para conseguir adeptos. Ele foi
realista e objetivo, foi transparente e rigoroso. A verdade em amor acima de
tudo. Muitas vezes as multidões e os dignatários da religião ou do poder
político econômico não gostaram. Mesmo assim Ele não alterou uma vírgula o seu
discurso e o compromisso dos que queriam segui-lo. Falou com propriedade e
autoridade porque Ele sabe do que falou.
Sob
o impacto do ódio dos poderosos do mundo, os discípulos não estarão sós. Jesus,
ausentando-se em sua presença sensível, enviará o Espírito da Verdade. É a
continuidade do confronto entre a vida e a morte, já experienciado por Jesus.
Nessa dinâmica de vida e morte, estará presente o Defensor.
A
luz do Espírito do Senhor está sobre nós, pelo que nos ungiu para evangelizar
aos pobres; enviou-nos para proclamar libertação aos cativos e restauração da
vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos. Testemunhar a luz do
Espírito da Verdade choca aqueles que, nas trevas da mentira, fazem seus
injustos projetos de dominação e acumulação de riquezas. Foi o que João
ensinou, ao escrever: “Sabemos que permanecemos em Deus e ele permanece em nós,
pois nos deu de seu Espírito”. Ora se pela participação do Espírito nós nos
tornamos participantes da natureza divina insensato será dizer que o Espírito
pertence à natureza criada e não à de Deus.”.
O
testemunho do Espírito supõe do discípulo total discernimento e docilidade para
acolhê-lo, pois ele o recebe em meio a hostilidades que, muitas vezes, o
impedem de captar com clareza a moção do bom Espírito. Por outro lado, o mau
espírito, encarnado nos adversários, busca inculcar-lhe dúvidas a respeito da
pessoa de Jesus, e da credibilidade de suas palavras. Só com muito
discernimento e disposição para deixar-se guiar pelo Espírito, é possível
manter-se fiel a Jesus.
Deus
não impõe. Realiza e propõe. Faz o que não está ao nosso alcance realizar e
deixa a cada um de nós o veredicto face às evidências expressas. É o Seu amor
que nos persegue, que contende conosco, que nos desarma, que pacientemente nos
questiona.
Hoje
é a própria palavra amor que tem sido pervertida: Fazer amor é fazer sexo. Deus
criou o sexo e, ao contrário do que se pretende passar, biblicamente não é
pecado, nem sequer o fruto proibido ou a raiz do pecado original. Como tudo o
resto, é para ser vivido e expresso dentro dos valores da fidelidade e do
compromisso, ou seja, dentro do valor do amor.
Quem
somos nós para lhe dar um conselho? Mas aceite uma simples sugestão: leia os
Evangelhos e peça a Deus que lhe dê entendimento para compreender o que ali se
encontra exposto, mesmo se você tem algumas dúvidas sérias acerca da Sua
existência. Deus compreende o nosso coração e conhece a sinceridade e honestidade
dos que não crendo estão receptivos às evidências que estão na base da fé.
Olhando
para dentro de nossas comunidades, vemos muitos cristãos medrosos e pouco
provocados pelo evangelho. Em outras palavras: são cristãos que não incomodam o
mundo. Não bastasse o desinteresse, os cristãos ainda não maravilham o mundo,
como lemos na 1a leitura desta celebração. Somos interrogados pela vida: — Por
que será que os cristãos do século XXI são ainda pouco afoitos em testemunhar a
fé que receberam no Batismo?
O
Século XXI, marcado pela necessidade de múltiplas mudanças e transformações,
requer uma nova atitude perante variados assuntos que vão desde a comunidade
internacional, até ao coração de cada homem e mulher.
Numa
sociedade em que a disparidade das religiões e dos seus deuses mostram por um
lado a incapacidade de o homem através da sua mente ver Deus e por outro lado a
rebeldia do homem em humildemente não reconhecer a sua necessidade de um
revelação que lhe venha de fora e de cima, que ele não merece mas que tem que
receber com gratidão, não com uma mente fechada, mas averiguadora; precisamos
de Alguém que nos mostre quem Deus é dentro das nossas limitações, mas que
simultaneamente as rompa e nos leva para além do que nós conseguimos por nós
mesmos ver e discernir.
Numa
sociedade em que os valores, os direitos, por um lado conseguem reunir
consensos, mas por outro lado está provada a incapacidade coletiva e individual
de a eles corresponder efetivamente, precisamos de Alguém que não se limite ao
que merecemos e nos remeta para uma forma de ser e de estar que dependa da
graça (favor imerecido), em que não recebemos em função dos méritos, das
qualidades e capacidades, mas, todos por igual, face ao amor incondicional.
Cada
um encontra o que quer encontrar? E nós que encontramos o que não procurávamos,
e encontramos o que não queríamos encontrar? Encontramos porque sempre ali
esteve, vimos porque vendo não negamos que víramos, porque ouvindo não dissemos
que outros se enganaram e mentiram! Cremos porque é absurdo deixar de crer.
Cremos porque não crer é dizer que a História mente, que a verdade não existe
ou só existe a de não existir. Cremos porque é impossível negar que a luz
brilha. Cremos porque a vida se nos tornou luminosa, porque é impossível querer
voltar ás cavernas, ao silêncio, às algemas, à escuridão da noite da morte, do
acaso, do absurdo, do nada, do sem sentido. Cremos porque a inteligência a isso
nos impele. Cremos porque nos é impossível não crer.
Cremos
na divindade do Espírito Santo, “presente em nós”, como sendo uma pessoa que
retém o mal no mundo incrédulo; que na pregação do evangelho testifica da
verdade do mesmo; que Ele é o poder operador no novo nascimento; que na hora da
conversão Ele entra na vida do cristão; que Ele sela, batiza, enche, guia,
ensina, convence, santifica e ajuda o crente. Cremos também que o fruto do
Espírito é o amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade,
fidelidade, mansidão, domínio próprio; e que não as manifestações sensacionais
são provas da presença do Espírito Santo.
Por
isso, como “templos do Espírito Santo”, somos convidados a viver segundo este
mesmo Espírito. Assim, seguindo a Jesus, como cristãos, devemos ter uma vida
segundo este Espírito, que é justamente o contrário da vida que o mundo nos
oferece. E viver segundo o Espírito é na verdade viver de conformidade com os
critérios e perspectivas de Deus, obedientes aos ensinamentos de Jesus Cristo.
2º Meditação:
Este
texto conclui a fala de Jesus aos discípulos sobre as dificuldades que
encontrarão da parte dos poderosos chefes deste mundo.
Jesus
reafirma, uma vez mais, a necessidade de fortalecer a identidade entre ele
mesmo e seus discípulos; quer dizer, faz um chamado à fidelidade, a se manter
firmes, ocorra o que ocorrer.
João
escreve seu evangelho na década de noventa e este texto reflete o contexto do
momento em que escrevia. De modo particular temos aí uma alusão do evangelista
à expulsão dos cristãos judeus das sinagogas alguns anos antes.
Para
a época da redação de João, os cristãos tinham sido expulsos da sinagoga; isto
é, tinham que abandonar o seio do judaísmo para começar a construir sua própria
identidade cristã, seu próprio “caminho”.
Talvez para muitos cristãos a expulsão das sinagogas possa ter significado o fim do movimento cristão. Entretanto, nos grandes lideras das comunidades primitivas, parece que há uma aceitação, até gozosa, desse fato, pois permite a liberdade e autonomia.
Daí, a insistência do evangelista em se manter unidos a Jesus como num tronco, de se amar mutuamente, de manter sempre vivo e atuante o dom da paz que receberam da parte do Senhor, e de esperar contra qualquer coisa o dom definitivo do Espírito. O discípulo que ama e que conserva a unidade, não teme perseguição alguma.
Talvez para muitos cristãos a expulsão das sinagogas possa ter significado o fim do movimento cristão. Entretanto, nos grandes lideras das comunidades primitivas, parece que há uma aceitação, até gozosa, desse fato, pois permite a liberdade e autonomia.
Daí, a insistência do evangelista em se manter unidos a Jesus como num tronco, de se amar mutuamente, de manter sempre vivo e atuante o dom da paz que receberam da parte do Senhor, e de esperar contra qualquer coisa o dom definitivo do Espírito. O discípulo que ama e que conserva a unidade, não teme perseguição alguma.
O
Espírito Santo é apresentado com uma característica que é também a de Jesus e
deve ser a de todo cristão: a verdade. Somente esta nos torna livres.
A
missão de Jesus é respaldada pelo testemunho do Espírito Santo, mas também
necessita do testemunho de seus discípulos, os de ontem e os de hoje.
Dar
testemunho de Jesus é uma opção que implica riscos. Os primeiros cristãos
sentiram na própria carne a perseguição e a xenofobia por parte de judeus e
romanos; foram perseguidos pelos chefes de uma religião com um deus-marionete
que legitimava a exclusão e a morte de seus opositores.
As
perseguições aos cristãos de hoje são de outro tipo: somos atingidos pela
ilusão, vinda dos meios de comunicação de massa, consecução de uma vida com
todas as comodidades, despreocupação com a qualidade de vida do próximo e com o
meio ambiente.
Ser
cristão é ser testemunha da verdade; e isto significa trabalhar a consciência
da família e das comunidades para resistir diante dos que mentem, excluem e
matam a vida de nossos povos. Os primeiros cristãos resistiram por um motivo
fundamental: sabiam que Jesus e o Espírito Santo estavam com eles. E nós?
2 º Reflexão Apostólica:
A
mensagem de hoje emitida através do evangelho de João, procura nos encorajar no
seguimento da palavra de Deus.
Neste
período em que Ele permaneceu entre nós, após sua ressurreição, procurou sempre
destacar que o amor a Deus é expresso pela observância de seus mandamentos e
que esta atitude nem sempre é executada com facilidade, porém, prometeu o envio
do Espírito Santo para nos auxiliar nessa empreitada: "Quando vier o
defensor que eu vos mandarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que
procede do Pai, ele dará o testemunho de mim".
As dificuldades que encontramos na guarda de seus mandamentos são originadas tanto de nossa fraqueza humana – portanto, dificuldades interiores como o comodismo, a soberba, a luxúria, a ambição e o egoísmo – como do ambiente em que vivemos, contaminado pela competição inescrupulosa, pelo consumismo desenfreado, pelo acúmulo de riquezas sem nenhum compromisso com a partilha.
Nesse contexto Jesus nos anima com a promessa de amparo do Espírito Santo nessa luta, mantendo acesa nossa esperança e confiança nas promessas do Senhor "E vós também dareis testemunhos, porque estais comigo desde o começo. Eu vos disse estas coisas para que a vossa fé não seja abalada".
Diante de tanto ódio dos grandes deste mundo que felizmente é passageiro, os cristãos estão convidados a não desanimar. Pois eles não estão sós. Jesus permanece com eles de uma maneira invisível enviando-lhes o Espírito da Verdade.
Uma das funções do Espírito da Verdade é a de dar testemunho de Jesus. Sua ação em favor dos discípulos consiste em convencê-los da veracidade da pessoa e dos ensinamentos do Mestre. O conteúdo do seu testemunho será o próprio Jesus.
As dificuldades que encontramos na guarda de seus mandamentos são originadas tanto de nossa fraqueza humana – portanto, dificuldades interiores como o comodismo, a soberba, a luxúria, a ambição e o egoísmo – como do ambiente em que vivemos, contaminado pela competição inescrupulosa, pelo consumismo desenfreado, pelo acúmulo de riquezas sem nenhum compromisso com a partilha.
Nesse contexto Jesus nos anima com a promessa de amparo do Espírito Santo nessa luta, mantendo acesa nossa esperança e confiança nas promessas do Senhor "E vós também dareis testemunhos, porque estais comigo desde o começo. Eu vos disse estas coisas para que a vossa fé não seja abalada".
Diante de tanto ódio dos grandes deste mundo que felizmente é passageiro, os cristãos estão convidados a não desanimar. Pois eles não estão sós. Jesus permanece com eles de uma maneira invisível enviando-lhes o Espírito da Verdade.
Uma das funções do Espírito da Verdade é a de dar testemunho de Jesus. Sua ação em favor dos discípulos consiste em convencê-los da veracidade da pessoa e dos ensinamentos do Mestre. O conteúdo do seu testemunho será o próprio Jesus.
Tal
testemunho faz-se perceptível na própria ação dos discípulos. Pelo fato de o
Espírito manter sempre viva no coração deles a imagem de Jesus, estão em
condições de mostrar a todos a verdade do Filho de Deus, que veio armar sua
tenda no meio da humanidade carente de salvação. A ação do Espírito da Verdade
predispõe os discípulos a enfrentar a perversidade do mundo, sem se
intimidarem.
Afinal,
a missão deles consistirá em levar a luz de Cristo para quem caminha nas trevas
do erro e da mentira. Move-os a esperança de que a humanidade marcada pelo
pecado acolha a palavra de Jesus para ser salva.
O
testemunho do Espírito supõe do discípulo total discernimento e docilidade para
acolhê-lo, pois ele o recebe em meio a hostilidades que, muitas vezes, o
impedem de captar com clareza a moção do bom Espírito.
Por outro lado, o mau espírito, encarnado nos adversários, busca inculcar-lhe dúvidas a respeito da pessoa de Jesus, e da credibilidade de suas palavras. Só com muito discernimento e disposição para deixar-se guiar pelo Espírito, é possível manter-se fiel a Jesus.
Por outro lado, o mau espírito, encarnado nos adversários, busca inculcar-lhe dúvidas a respeito da pessoa de Jesus, e da credibilidade de suas palavras. Só com muito discernimento e disposição para deixar-se guiar pelo Espírito, é possível manter-se fiel a Jesus.
Peçamos
a Deus a graça e a força do Espírito Santo, para que dóceis saibamos acolhe-lo
e possamos enfrentar a perversidade do mundo sem medo de nada e de ninguém. Que
ela seja o nosso auxílio e defensor em todas as circunstâncias.
Propósito:
Pai,
que o testemunho do Espírito cale fundo no meu coração e seja acolhido com
discernimento e docilidade, de modo a consolidar minha fé no Senhor Jesus.
Espírito Santo enche o meu ser, fortalece a minha pouca fé no Filho de Deus,
feito homem para me salvar.
SERENA CONFIANÇA
Nós não podemos decidir a respeito de
como morrer, mas podemos decidir sobre como viver.
A mais eficiente e poderosa confiança é
a serena confiança. Ela não se vangloria nem é arrogante. A serena confiança
não se abala com a zombaria e a crítica daqueles que com esses atos só deixam
transparecer e manifestar suas próprias inseguranças. A serena confiança faz
aquilo que é correto fazer, não se importando com o que os outros pensem.
A serena confiança é edificada pela substância, e não é manifesta para exibições emocionais. Ela é genuína e poderosa. A serena confiança não está preocupada com aparências. Ela simplesmente realiza e concretiza os alvos propostos. A serena confiança nem sempre pode ser vista, e normalmente você nem cogita sobre ela. Contudo ela trabalha incansavelmente por trás das cortinas, lhe trazendo coisas de precioso significado, e valor eterno.
A serena confiança serena transcende a limitada confiança humana. Ela é divina; tem sua raiz e origem no relacionamento com o Pai. Ela se sobrepõe ao barulho, à agitação e às aparentes adversidades que surgem em meio ao caminho. A serena confiança pode ser a sua realidade, quando seus olhos estiverem fixados em Deus e não nas suas circunstâncias.
A serena confiança é edificada pela substância, e não é manifesta para exibições emocionais. Ela é genuína e poderosa. A serena confiança não está preocupada com aparências. Ela simplesmente realiza e concretiza os alvos propostos. A serena confiança nem sempre pode ser vista, e normalmente você nem cogita sobre ela. Contudo ela trabalha incansavelmente por trás das cortinas, lhe trazendo coisas de precioso significado, e valor eterno.
A serena confiança serena transcende a limitada confiança humana. Ela é divina; tem sua raiz e origem no relacionamento com o Pai. Ela se sobrepõe ao barulho, à agitação e às aparentes adversidades que surgem em meio ao caminho. A serena confiança pode ser a sua realidade, quando seus olhos estiverem fixados em Deus e não nas suas circunstâncias.
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