15 de março - Façamos os pedidos ao nosso bom papai São José,
que é o Patriarca das pessoas atrapalhadas (ele que passou por tantas
atrapalhações!). (L 78). São Jose
Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 5,20-26"Pois eu afirmo a vocês que só entrarão no Reino do Céu se forem mais fiéis em fazer a vontade de Deus do que os mestres da Lei e os fariseus.
- Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: "Não mate. Quem matar será julgado." Mas eu lhes digo que qualquer um que ficar com raiva do seu irmão será julgado. Quem disser ao seu irmão: "Você não vale nada" será julgado pelo tribunal. E quem chamar o seu irmão de idiota estará em perigo de ir para o fogo do inferno. Portanto, se você estiver oferecendo no altar a sua oferta a Deus e lembrar que o seu irmão tem alguma queixa contra você, deixe a sua oferta ali, na frente do altar, e vá logo fazer as pazes com o seu irmão. Depois volte e ofereça a sua oferta a Deus.
- Se alguém fizer uma acusação contra você e levá-lo ao tribunal, entre em acordo com essa pessoa enquanto ainda é tempo, antes de chegarem lá. Porque, depois de chegarem ao tribunal, você será entregue ao juiz, o juiz o entregará ao carcereiro, e você será jogado na cadeia. Eu afirmo a você que isto é verdade: você não sairá dali enquanto não pagar a multa toda."
Meditação:
O Reino é dom gratuito, mas não de
liquidação. Se ao ouvir falar sobre a gratidão do Reino, pensamos em ficar
livres do esforço, nos enganamos.
Se acreditarmos que a Lei era
exigente e importante e o evangelho uma ninharia, nos equivocamos. O reino é
gratuito e jamais o mereceremos, mas exige todo o esforço que brota do coração
que ama, com generosidade e alegria.
Onde a sociedade propõe esforço em busca de méritos, êxito ou dinheiro, os discípulos de Jesus dobram o esforço por “urgência retributiva”. Enquanto alguns se esforçam por cumprir uma legislação, os discípulos de Jesus ativam todas as forças na direção do amor, já que Deus está chamando o irmão para ser tratado sem ressentimento, sem inveja ou competição.
Essa é a radicalidade do Reino, jugo suave que o amor torna uma urgência. E, como se isto fosse pouco, Jesus ensina que nos reconciliemos com o irmão ofendido antes de apresentar oferenda no altar.
Onde a sociedade propõe esforço em busca de méritos, êxito ou dinheiro, os discípulos de Jesus dobram o esforço por “urgência retributiva”. Enquanto alguns se esforçam por cumprir uma legislação, os discípulos de Jesus ativam todas as forças na direção do amor, já que Deus está chamando o irmão para ser tratado sem ressentimento, sem inveja ou competição.
Essa é a radicalidade do Reino, jugo suave que o amor torna uma urgência. E, como se isto fosse pouco, Jesus ensina que nos reconciliemos com o irmão ofendido antes de apresentar oferenda no altar.
O perdão é muito mais que uma
experiência religiosa, é uma experiência profundamente humana e libertadora,
que ajuda a amadurecer, a crescer na consciência de nossos limites e a libertar
nossas potencialidades de amar.
O texto do evangelho de hoje está dentro da unidade maior de Mt 5,20 até Mt 5,48. Nela Mateus mostra como Jesus interpretava e explicava a Lei de Deus. Por cinco vezes ele repetiu a frase: "Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados..., Mas eu lhes digo..." (Mt 5,21.27.33.38.43).
Na opinião de alguns fariseus, Jesus estava acabando com a lei. Mas era exatamente o contrário. Ele dizia: “Não pensem que vim acabar com a Lei e os Profetas. Não vim acabar, mas sim dar-lhes pleno cumprimento (Mt 5,17).
Frente à Lei de Moisés, Jesus tem uma atitude de ruptura e de continuidade. Ele rompe com as interpretações erradas que se fechavam na prisão da letra, mas reafirma categoricamente o objetivo último da lei: alcançar a justiça maior que é o Amor.
Nas comunidades para as quais Mateus escreve o seu Evangelho havia opiniões diferentes frente à Lei de Moisés. Para alguns, ela não tinha mais sentido. Para outros, ela devia ser observada até nos mínimos detalhes. Por isso, havia muitos conflitos e brigas. Uns chamavam os outros de imbecil e de idiota.
Mateus tenta ajudar os dois grupos a entender melhor o verdadeiro sentido da Lei e traz alguns conselhos de Jesus para ajudar a enfrentar e superar os conflitos que surgem dentro da família e dentro da comunidade.
O texto do evangelho de hoje está dentro da unidade maior de Mt 5,20 até Mt 5,48. Nela Mateus mostra como Jesus interpretava e explicava a Lei de Deus. Por cinco vezes ele repetiu a frase: "Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados..., Mas eu lhes digo..." (Mt 5,21.27.33.38.43).
Na opinião de alguns fariseus, Jesus estava acabando com a lei. Mas era exatamente o contrário. Ele dizia: “Não pensem que vim acabar com a Lei e os Profetas. Não vim acabar, mas sim dar-lhes pleno cumprimento (Mt 5,17).
Frente à Lei de Moisés, Jesus tem uma atitude de ruptura e de continuidade. Ele rompe com as interpretações erradas que se fechavam na prisão da letra, mas reafirma categoricamente o objetivo último da lei: alcançar a justiça maior que é o Amor.
Nas comunidades para as quais Mateus escreve o seu Evangelho havia opiniões diferentes frente à Lei de Moisés. Para alguns, ela não tinha mais sentido. Para outros, ela devia ser observada até nos mínimos detalhes. Por isso, havia muitos conflitos e brigas. Uns chamavam os outros de imbecil e de idiota.
Mateus tenta ajudar os dois grupos a entender melhor o verdadeiro sentido da Lei e traz alguns conselhos de Jesus para ajudar a enfrentar e superar os conflitos que surgem dentro da família e dentro da comunidade.
Um dos pontos em que o Evangelho de
Mateus mais insiste é a reconciliação, pois nas comunidades daquela época,
havia muitas tensões entre grupos radicais com tendências diferentes, sem
diálogo.
Ninguém queria ceder diante do outro. Mateus ilumina esta situação com palavras de Jesus sobre a reconciliação que pedem acolhimento e compreensão. Pois o único pecado que Deus não consegue perdoar é a nossa falta de perdão aos outros (Mt 6,14). Por isso, procure a reconciliação, antes que seja tarde demais!
Ninguém queria ceder diante do outro. Mateus ilumina esta situação com palavras de Jesus sobre a reconciliação que pedem acolhimento e compreensão. Pois o único pecado que Deus não consegue perdoar é a nossa falta de perdão aos outros (Mt 6,14). Por isso, procure a reconciliação, antes que seja tarde demais!
O novo ideal que Jesus propõe é este:
"Ser perfeito com o Pai do céu é perfeito!" (Mt 5,48). Isto
quer dizer: eu serei justo diante de Deus, quando procuro acolher e perdoar as
pessoas da mesma maneira como Deus me acolhe e me perdoa gratuitamente, apesar
dos meus muitos defeitos e pecados.
Jesus nos indica, de uma maneira
direta, a necessidade de superar comportamentos farisaicos. Convida-nos a
superar alguns modelos canonizados ou que nos foram propostos como ideais.
Temos fixado normas de conduta e comportamento que precisam de revisão e que
precisam ser superadas a partir da comunidade cristã.
Quaresma é um momento propicio para fazer esta revisão e para que nos comprometamos a fazer essa mudança. Esta Quaresma de 2018 deve proporcionar mudanças radicais, de acordo com o evangelho de Jesus e as exigências da comunidade. E ainda que o evangelho de hoje pareça redigito em chave pessoal, não exclui que as mudanças sejam feitas em tom comunitário ou grupal, uma forma de considerar que os outros também tem propostas de mudança em sua vida.
Isto dizemos porque qualquer coisa que fazemos ou dizemos tem seu eco e repercussão na família, no grupo, na comunidade, no ambiente. E é precisamente na comunidade ou no grupo que temos a responsabilidade e missão de sermos criadores de harmonia e paz, recompondo relações tortas e abandonando tensões e discórdias.
Quaresma é um momento propicio para fazer esta revisão e para que nos comprometamos a fazer essa mudança. Esta Quaresma de 2018 deve proporcionar mudanças radicais, de acordo com o evangelho de Jesus e as exigências da comunidade. E ainda que o evangelho de hoje pareça redigito em chave pessoal, não exclui que as mudanças sejam feitas em tom comunitário ou grupal, uma forma de considerar que os outros também tem propostas de mudança em sua vida.
Isto dizemos porque qualquer coisa que fazemos ou dizemos tem seu eco e repercussão na família, no grupo, na comunidade, no ambiente. E é precisamente na comunidade ou no grupo que temos a responsabilidade e missão de sermos criadores de harmonia e paz, recompondo relações tortas e abandonando tensões e discórdias.
A vivência da reconciliação, do
perdão, com os irmãos contribui fundamentalmente para a consolidação da
vida e para a construção da Paz a que todos aspiramos.
Reflexão Apostólica:
Diz a programação neurolinguística
que o corpo “fala”. E como fala! Vamos então aproveitar o que ela diz e
casarmos com a afirmação que o Senhor nos apresenta: ”(…) Pois eu afirmo a
vocês que só entrarão no Reino do Céu SE FOREM MAIS FIÉIS EM FAZER A VONTADE DE
DEUS do que os mestres da Lei e os fariseus”.
O que seria ser MAIS FIEL? Talvez
seja o que João um dia mencionou em uma das suas cartas (IJo 4,20-21): “(…)
Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso; pois quem
não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. E este é
o mandamento que dele recebemos: quem ama a Deus, ame também seu irmão”.
Dureza não é? Mais creio que ainda temos mais a ver.
O corpo não esconde o que de fato
pensamos. Você já reparou, quando, em uma reunião, não dá pra esconder nossa
insatisfação se nosso corpo torce a boca, franze a testa, se viramos o rosto ou
bocejamos?
Não dá pra fingir que prestamos
atenção no irmão, no chefe, no colega se nosso corpo insiste em ficar com os
braços cruzados, procurando defeitos…
Por outro lado também nosso corpo não
consegue esconder as preocupações que se revelam nos cabelos brancos, na cara
abatida, no ar cansado…
Fidelidade também é não envelhecer
pelo que não é pra nós. Digo isso pelas pessoas que lidam com pessoas, em especial
nossos irmãos de comunidade que sofrem com os irmãos “abençoados”, que também
são cristãos e que toda comunidade tem. Pessoas que Jesus nos pede pra amar,
mas que ainda não amadureceram para amar as pessoas.
É muito profunda essa reflexão de hoje e talvez a mais difícil de cumprir, pois foge ao nosso controle. Jesus apresenta a morte como um grande pecado, mas a indiferença também.
É muito profunda essa reflexão de hoje e talvez a mais difícil de cumprir, pois foge ao nosso controle. Jesus apresenta a morte como um grande pecado, mas a indiferença também.
Sim, às vezes pelos desentendimentos,
pelas posturas contraditórias e até pelas perseguições sofridas, escolhemos
gostar de alguns e segregar a outros de nossa vida. Ele deixa entender que
entre a EMPATIA e ANTIPATIA, a AÇÃO e a OMISSÃO existe uma linha tênue, que aos
seus olhos, morte ou omissão acabam agredindo ao outro da mesma forma, mudando
apenas na intensidade, ou seja, como se pode dizer EU AMO sendo indiferente ao
que realmente sofre?
Ao relacionar esse texto ao tema da Campanha da Fraternidade com a direção geral das outras campanhas, precisamos nos perguntar: “COMO VIVEMOS NOSSA FÉ NO CONTEXTO DE MISÉRIA E DE FOME, FALTA DE SAÚDE E MORADIA, DE PRECARIEDADE NO TRABALHO E INSEGURANÇA DE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS QUE CONVIVEM CONOSCO NO BRASIL?”.
É como se o texto citado dissesse: como conseguimos viver a política do “se não é comigo, não preciso me importar” e dizer que sou Cristão?
Sei que posso dar um tiro no pé, mas quantas vezes ouvi, talvez por ingenuidade ou falta de informação, irmãos de longos anos de caminhada dizer que seu único compromisso é com o seu Grupo de Oração, Pastoral ou Movimento?! Como posso dizer que minha identidade é essa ou aquela se nada na igreja foi feito para apenas um povo eleito de uma determinada pastoral?
Os dons que temos não têm finalidade alguma se não aplicados aos irmãos! Temos imensas falhas, nosso humano fala muito alto nas nossas decisões até mais corriqueiras. Temos mania de fazer grupinhos e “reservar a graça” a aqueles que dali congregam. Separamos cristãos dos “pagãos” e muitas vezes agimos como os próprios homens da lei a qual Jesus se refere no texto.
Ser igreja não é tomar uma identidade política partidária; não é ser pastoral e esquecer-se de rezar; não é se fechar dentro de um grupo e fingir que não existe gente lá fora ou apenas vê-la quando participar do seu modo de pensar… Ser igreja é se importar com mais alguém além de mim mesmo.
Ai, de Paulo e da Nossa igreja se ele, movido pelo Espírito Santo, não saísse pelo mundo a levar a boa nova? Quem melhor entendeu isso que São Francisco de Assis que chamava a todos e a tudo de irmãos?
A Campanha da Fraternidade é de todas as Pastorais e Movimentos, mas por que não consegue adentrar neles? Por que ela tem se resumido em muitas comunidades a apenas a homilia ou a entrada do cartaz antes da missa?
Ao relacionar esse texto ao tema da Campanha da Fraternidade com a direção geral das outras campanhas, precisamos nos perguntar: “COMO VIVEMOS NOSSA FÉ NO CONTEXTO DE MISÉRIA E DE FOME, FALTA DE SAÚDE E MORADIA, DE PRECARIEDADE NO TRABALHO E INSEGURANÇA DE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS QUE CONVIVEM CONOSCO NO BRASIL?”.
É como se o texto citado dissesse: como conseguimos viver a política do “se não é comigo, não preciso me importar” e dizer que sou Cristão?
Sei que posso dar um tiro no pé, mas quantas vezes ouvi, talvez por ingenuidade ou falta de informação, irmãos de longos anos de caminhada dizer que seu único compromisso é com o seu Grupo de Oração, Pastoral ou Movimento?! Como posso dizer que minha identidade é essa ou aquela se nada na igreja foi feito para apenas um povo eleito de uma determinada pastoral?
Os dons que temos não têm finalidade alguma se não aplicados aos irmãos! Temos imensas falhas, nosso humano fala muito alto nas nossas decisões até mais corriqueiras. Temos mania de fazer grupinhos e “reservar a graça” a aqueles que dali congregam. Separamos cristãos dos “pagãos” e muitas vezes agimos como os próprios homens da lei a qual Jesus se refere no texto.
Ser igreja não é tomar uma identidade política partidária; não é ser pastoral e esquecer-se de rezar; não é se fechar dentro de um grupo e fingir que não existe gente lá fora ou apenas vê-la quando participar do seu modo de pensar… Ser igreja é se importar com mais alguém além de mim mesmo.
Ai, de Paulo e da Nossa igreja se ele, movido pelo Espírito Santo, não saísse pelo mundo a levar a boa nova? Quem melhor entendeu isso que São Francisco de Assis que chamava a todos e a tudo de irmãos?
A Campanha da Fraternidade é de todas as Pastorais e Movimentos, mas por que não consegue adentrar neles? Por que ela tem se resumido em muitas comunidades a apenas a homilia ou a entrada do cartaz antes da missa?
Será que ainda nos lembramos de
quantos pedidos, promessas e renúncias fizemos, na última Quaresma e o
que de mudança concreta ocorreu em nós? Apenas as palavras e lindas
orações? Hoje, três meses passados, continuamos (será?) refletindo "A
Fraternidade e a Saúde Pública", e eu o que faço?”.
É tão lindo ver na Canção Nova seus
cantores e interpretes tão conhecidos; autores de lindas canções, SENDO IGREJA
e cantando com alegria o Hino da Campanha da Fraternidade e músicas apropriadas
ao tempo litúrgico e não o hit do momento?
Nada do que disse aqui é para enaltecer ou diminuir esse ou aquele, pois na verdade, nossas pastorais somos nós mesmos e se às vezes precisamos de um toque de atenção para voltar a direção certa, devemos acolher.
Propósito: Procurar acolher e perdoar as pessoas, da mesma maneira como Deus me acolhe e me perdoa gratuitamente, apesar dos meus muitos defeitos e pecados.
Nada do que disse aqui é para enaltecer ou diminuir esse ou aquele, pois na verdade, nossas pastorais somos nós mesmos e se às vezes precisamos de um toque de atenção para voltar a direção certa, devemos acolher.
Propósito: Procurar acolher e perdoar as pessoas, da mesma maneira como Deus me acolhe e me perdoa gratuitamente, apesar dos meus muitos defeitos e pecados.
CONTROLE SUAS CONSEQUÊNCIAS
Você paga um preço alto pelas suas ações ou colhe os
seus positivos benefícios? A realidade é que praticamente tudo que vem até você
é um resultado e conseqüência de alguma ação que você tomou. Eis uma fato
inevitável: toda ação traz atrelada consigo suas conseqüências.
Suponha que exista uma lâmpada na sua casa que é controlada por um interruptor na parede; você toca no dispositivo e a lâmpada acende. Nenhum problema. Você não se senta e fica esperando a luz acender ou espera que alguém venha acender a luz prá você. Você simplesmente liga o interruptor. Mas, e se você não quiser acender a luz? Porventura você irá destruir a parede afim de remover a fiação que controla o interruptor? Obviamente que não. Você simplesmente evita ligar o interruptor.
Considere: a rota para o melhor resultado que você deseja obter, tem a ver com as ações que já foram testadas e provadas na obtenção de bons resultados já obtidos. Não é bem melhor que as suas conseqüências trabalhe em seu favor em vez de contra você?
Suponha que exista uma lâmpada na sua casa que é controlada por um interruptor na parede; você toca no dispositivo e a lâmpada acende. Nenhum problema. Você não se senta e fica esperando a luz acender ou espera que alguém venha acender a luz prá você. Você simplesmente liga o interruptor. Mas, e se você não quiser acender a luz? Porventura você irá destruir a parede afim de remover a fiação que controla o interruptor? Obviamente que não. Você simplesmente evita ligar o interruptor.
Considere: a rota para o melhor resultado que você deseja obter, tem a ver com as ações que já foram testadas e provadas na obtenção de bons resultados já obtidos. Não é bem melhor que as suas conseqüências trabalhe em seu favor em vez de contra você?
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