20 abril - A solidariedade das boas obras, em
nós sacerdotes, é o único recurso que ainda nos resta, nestes tempos em que a
nossa esfera de ação é tão limitada! (L 22). São Jose Marello
Lucas 24,35-48
"Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: - Que a paz esteja com vocês!
Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse: - Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: - Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles.
Depois disse: - Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse:
- O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começandoem
Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas."
"Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: - Que a paz esteja com vocês!
Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse: - Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: - Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles.
Depois disse: - Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse:
- O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando
Meditação:
A paz só pode ser encontrada em Jesus, que tem a vida
eterna e a comunica a todos. A vida eterna, ultrapassada a condição temporal,
como ressuscitados, envolve a totalidade da pessoa, corpo e alma, e não como um
espírito desencarnado.
A comunidade quer estar segura de que Jesus ressuscitou e de que não está vivendo em uma espécie de falsa sugestão.
Igual a nós, eles experimentam dúvidas, temores, sentimentos de frustração e derrota. Entretanto, o Ressuscitado não se “rende”; é compreensivo com seus discípulos e por isso recorre à Escritura; abre-lhes as mentes para que entendam, e come com eles. Jesus ressuscitado é o centro da fé, quem cumpre as promessas de Deus.
A experiência da ressurreição impulsiona toda a comunidade a compartilhar seus dois grandes bens: a conversão, que é a transformação da mentalidade para receber a ação de Deus e o perdão dos pecados, recuperando a capacidade de fazer o bem, de dar o melhor de nós mesmos, de crer que a justiça é possível em nossa história e de que o Ressuscitado nos torna livres para amar e servir aos demais. Estamos plenamente seguros: Jesus vive
Lucas orienta as primeiras comunidades que experimentam a presença de Jesus ressuscitado entre elas. As comunidades de cristãos de origem judaica devem reler as Escrituras sob a ótica da ressurreição, para perceberem a plenitude da vida de Jesus.
É evidente que o evangelista quer afirmar, através deste relato, que o ressuscitado é Jesus de Nazaré, que anunciou com autoridade a Boa Nova do Reino; que não é um cadáver reanimado, mas que realmente é o mesmo Senhor, que, graças a ressurreição, vinculou-se plenamente à vida divina do Pai.
Obviamente o evangelista é consciente de que Jesus não está sujeito às limitações de um corpo; entretanto, devido à compreensão judia da realidade que é sempre particular e concreta, é preciso insistir na corporalidade de Jesus ressuscitado; por isso, neste relato Jesus fala, caminha e come.
Os discípulos vivem sua fé muitas vezes com dúvidas e temores, mas pouco a pouco vão compreendendo em seu interior que o Mestre já não está no sepulcro e que, portanto, já não é possível viver na passividade, e muito menos dar antitestemunho do Ressuscitado.
A comunidade quer estar segura de que Jesus ressuscitou e de que não está vivendo em uma espécie de falsa sugestão.
Igual a nós, eles experimentam dúvidas, temores, sentimentos de frustração e derrota. Entretanto, o Ressuscitado não se “rende”; é compreensivo com seus discípulos e por isso recorre à Escritura; abre-lhes as mentes para que entendam, e come com eles. Jesus ressuscitado é o centro da fé, quem cumpre as promessas de Deus.
A experiência da ressurreição impulsiona toda a comunidade a compartilhar seus dois grandes bens: a conversão, que é a transformação da mentalidade para receber a ação de Deus e o perdão dos pecados, recuperando a capacidade de fazer o bem, de dar o melhor de nós mesmos, de crer que a justiça é possível em nossa história e de que o Ressuscitado nos torna livres para amar e servir aos demais. Estamos plenamente seguros: Jesus vive
Lucas orienta as primeiras comunidades que experimentam a presença de Jesus ressuscitado entre elas. As comunidades de cristãos de origem judaica devem reler as Escrituras sob a ótica da ressurreição, para perceberem a plenitude da vida de Jesus.
É evidente que o evangelista quer afirmar, através deste relato, que o ressuscitado é Jesus de Nazaré, que anunciou com autoridade a Boa Nova do Reino; que não é um cadáver reanimado, mas que realmente é o mesmo Senhor, que, graças a ressurreição, vinculou-se plenamente à vida divina do Pai.
Obviamente o evangelista é consciente de que Jesus não está sujeito às limitações de um corpo; entretanto, devido à compreensão judia da realidade que é sempre particular e concreta, é preciso insistir na corporalidade de Jesus ressuscitado; por isso, neste relato Jesus fala, caminha e come.
Os discípulos vivem sua fé muitas vezes com dúvidas e temores, mas pouco a pouco vão compreendendo em seu interior que o Mestre já não está no sepulcro e que, portanto, já não é possível viver na passividade, e muito menos dar antitestemunho do Ressuscitado.
Os ressuscitados viveram a experiência da Ressurreição.
Quem não reconhece o Ressuscitado na comunidade não assumiu a realidade plena
de ser um cristão individual.
Os discípulos estão reunidos dando seus próprios
testemunhos do encontro com o Ressuscitado. No meio da reunião de fé Jesus se
apresenta a eles e sentem medo.
Eles são enviados em missão. Anunciar
a todas as nações a conversão à justiça para o perdão dos pecados. A conversão
à justiça é a forma concreta do amor. E pelo amor se entra em comunhão com Deus
em sua vida eterna.
É aí que a experiência individual passa a ser coletiva,
comunitária, sem destruir a pessoal. Nós, como Igreja, temos a obrigação de
encarnar o projeto de vida e de justiça que nos oferece o Ressuscitado.
A ressurreição, então, foi um feito histórico, no sentido
de que realmente se sucedeu, mas não é no sentido que podemos comprovar no
espaço e no tempo.
Este acontecimento, que é o centro da fé cristã, tem razão de ser unicamente se visto desde o ponto da fé, tal como fizeram os discípulos, que perceberam a presença do Senhor, assumindo para si a tarefa de anunciar o Reino de Deus, quer dizer, convertendo-se em verdadeiras testemunhas da ressurreição
Este acontecimento, que é o centro da fé cristã, tem razão de ser unicamente se visto desde o ponto da fé, tal como fizeram os discípulos, que perceberam a presença do Senhor, assumindo para si a tarefa de anunciar o Reino de Deus, quer dizer, convertendo-se em verdadeiras testemunhas da ressurreição
Continuemos acreditando, construindo e assumindo o Reino
como a nova experiência de vida para os homens e mulheres de boa vontade.
Somente assim será possível ressuscitar também.
Reflexão Apostólica:
Jesus devia se divertir muito com aqueles homens que Ele havia
escolhido. Ô Povo devagar! Ele passou os últimos três anos de sua vida falando
tudo que iria lhe acontecer, as profecias já anunciavam sua morte e
ressurreição, mas mesmo assim, Seus discípulos não compreendiam e estavam
bastante assustados.
Tudo indica que um dos discípulos de Emaús (Cleófas) era o
pai de Judas Tadeu e Tiago, ambos apóstolos. O que impedia, segundo estudos
recentes, o próprio tio de Jesus de reconhecê-lo pelo caminho? E a nós? O que
nos impede ainda de ver a Jesus ressuscitado?
Esse evangelho apresenta uma pedagogia extremamente confortante a todos que estão enfrentando momentos de dúvida em sua caminhada, seja ela no trabalho, em equipe ouem casa. Ele
é auto-explicativo. Abramos nossos olhos aos versículos que grifei:
Esse evangelho apresenta uma pedagogia extremamente confortante a todos que estão enfrentando momentos de dúvida em sua caminhada, seja ela no trabalho, em equipe ou
“(…)
Por que vocês estão assustados?”
(Uma constatação)
“(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?" (Uma característica humana)
“(…) Toquem em mim e vocês vão crer!” (Uma ação e uma promessa)
“(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?" (Uma característica humana)
“(…) Toquem em mim e vocês vão crer!” (Uma ação e uma promessa)
(…) Uma constatação…
Como no evangelho de hoje, às vezes os problemas, bem como
as respostas, são precedidos de sinais ou avisos, mas preocupados com a solução
ou outras coisas, acabamos deixando passar por despercebido a solução que
pairava “embaixo dos nossos narizes”.
A fase inicial à solução de um problema começa na
constatação que ele existe e esta instalado. Lutamos para não usar óculos,
remédios de controle de pressão ou diabetes, (…)
Quantas vezes pessoas muito próximas a nós nos perguntaram
do nada: “você está diferente, está mais nervoso (a)!?”, “fulano(a), porque
você esta tão introspectivo?”, “por que esta tão agressivo (a) ou ríspido?”, “o
que aconteceu, por que esta tão impaciente?”
Enxergar o problema, ou seja, constatá-lo, ajuda na
solução. “(…) Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como
tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão”. Reparem que eles
só o reconheceram mais tarde
(…) Uma característica humana…
QUANDO ÉRAMOS JOVENS não tínhamos a noção das limitações
que nos acometeriam na senilidade; QUANDO ÉRAMOS SOLTEIROS não imaginávamos que
não teríamos tanto tempo quando casássemos; SAUDÁVEIS não imaginamos como
agiríamos na fraqueza.
Temos dificuldade de constatar a nova realidade que nos é
apresentada e transformá-la em algo favorável, pois temos medo de reconhecer
nossas fraquezas e limitações. Combatemos contra nós mesmos o tempo inteiro.
“(…) Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês”?
Com o tempo perdemos parte da energia, da saúde, da
memória, da disposição e do tempo, mas em compensação ganhamos prudência,
maturidade, discernimento, astúcia, experiência de vida… Quem nunca se pegou
dizendo “se eu fosse jovem hoje com a cabeça que tenho hoje”?
Nos preocupamos com que perdemos mas não com que ganhamos.
Ganhamos medos. “(…) Jesus apareceu de repente no meio deles
e disse: Que a paz esteja com vocês! Eles ficaram assustados e com muito medo e
pensaram que estavam vendo um fantasma”.
(…) Uma ação e uma promessa…
Reconheça a nova situação. Dê passos antecipados eles. Meu
avô sempre dizia em minha juventude que “guerra avisado não mata aleijado”, ou
seja, os sinais das mudanças surgem, como sementes que rompem a casca, levarão,
portanto certo tempo a alcançar um tamanho que seja visto.
Quem imaginava que as máquinas de escrever seriam
obsoletas? Quem imaginaria alguns anos atrás que as locadoras iriam acabar por
causa da pirataria e da internet?
Viu que a empresa que trabalha não vai bem das pernas, por que
não se antecipar e começar a procurar uma nova situação? O filho que anda
estranho, com hábitos estranhos, por que esperar para ter uma conversa?
Observe sob essa ótica essa mensagem profética de Jesus
notem que ele já avisava dos acontecimentos e hoje os relembra: “(…)
Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que
estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos
Salmos. Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras
Sagradas…”.
Em todas as ocasiões, não se esqueça de se apegar a Deus. Ele
caminha conosco e não tardará em reaparecer em meio às dúvidas.
Esse evangelho nos apresenta um alerta: MESMO CAMINHANDO
COM JESUS, SENDO SEU PRÓXIMO, ESTUDANDO SUA PALAVRA, SEM A DIVINA SENSIBILIDADE
E A DOCILIDADE EM OUVIR, NÃO CONSEGUIREMOS RECONHECÊ-LO.
Preciso rever minhas falas e meus conceitos sobre ser igreja. Será que ficar só numa sala rezando é ser igreja? Será que fazer uma ação social sem rezar é ser igreja?
Em ambos os casos, é e não é! Frei Faustino Paludo (referencia em liturgia da CNBB) certa vez disse que receber a eucaristia sem meditar a conseqüência do nosso pecado “como” e “na” comunidade torna nossa comunhão incompleta. “Sou santo”, mas não me misturo; vou à igreja todos os dias, mas não mudo minha forma de lidar com as pessoas… É preciso rever isso!
Ainda estamos vivendo a Páscoa, a espera de Pentecostes, mas não podemos esquecer nossos dons, o que aprendemos, por medo ou preciosismo.
Sim, parece utopia, mas busquemos completar o gesto eucarístico de cada dia com ações, a começar enxergando o que minha comunidade igreja precisa.
Também, brotou algo nessa reflexão: O quanto sou igreja? Consigo ver no irmão de outra pastoral ou movimento a face de Jesus? Consigo ver no irmão que perambula pela rua a imagem do seu Senhor? Sou igreja ou uma identidade? Parecem perguntas desconexas, mas tem muito haver com a reflexão.
Alguns Movimentos e Pastorais sucumbem ou sofrem por falta de humildade ou de apoio. Muitos, como os discípulos de Emaús, andam com o Senhor, mas não o reconhecem, pois esquecem que são igreja quando se apegam a uma identidade pastoral para justificar suas faltas com a igreja como um todo. “Batem no peito” o nome do seu Grupo ou Movimento, esquecendo o principal: VER JESUS, A PRÓPRIA CABEÇA DA IGREJA.
Essa cegueira (ou seria miopia) que fez sucumbir a teologia da libertação, que apesar de ser muito preciosa e bem fundamentada, agarrou-se ao partidarismo político abandonando a oração e conseqüentemente a Jesus. Essa cegueira, como dos discípulos de Emaús, tem sinais bem clássicos:
Quando limito propositalmente meu olhar esqueço paulatinamente os propósitos de Cristo. Quando vejo que precisam do meu serviço, da minha ajuda, da minha atenção, mas limito a ajudar os meus, grandemente me equivoco.
Preciso rever minhas falas e meus conceitos sobre ser igreja. Será que ficar só numa sala rezando é ser igreja? Será que fazer uma ação social sem rezar é ser igreja?
Em ambos os casos, é e não é! Frei Faustino Paludo (referencia em liturgia da CNBB) certa vez disse que receber a eucaristia sem meditar a conseqüência do nosso pecado “como” e “na” comunidade torna nossa comunhão incompleta. “Sou santo”, mas não me misturo; vou à igreja todos os dias, mas não mudo minha forma de lidar com as pessoas… É preciso rever isso!
Ainda estamos vivendo a Páscoa, a espera de Pentecostes, mas não podemos esquecer nossos dons, o que aprendemos, por medo ou preciosismo.
Sim, parece utopia, mas busquemos completar o gesto eucarístico de cada dia com ações, a começar enxergando o que minha comunidade igreja precisa.
Também, brotou algo nessa reflexão: O quanto sou igreja? Consigo ver no irmão de outra pastoral ou movimento a face de Jesus? Consigo ver no irmão que perambula pela rua a imagem do seu Senhor? Sou igreja ou uma identidade? Parecem perguntas desconexas, mas tem muito haver com a reflexão.
Alguns Movimentos e Pastorais sucumbem ou sofrem por falta de humildade ou de apoio. Muitos, como os discípulos de Emaús, andam com o Senhor, mas não o reconhecem, pois esquecem que são igreja quando se apegam a uma identidade pastoral para justificar suas faltas com a igreja como um todo. “Batem no peito” o nome do seu Grupo ou Movimento, esquecendo o principal: VER JESUS, A PRÓPRIA CABEÇA DA IGREJA.
Essa cegueira (ou seria miopia) que fez sucumbir a teologia da libertação, que apesar de ser muito preciosa e bem fundamentada, agarrou-se ao partidarismo político abandonando a oração e conseqüentemente a Jesus. Essa cegueira, como dos discípulos de Emaús, tem sinais bem clássicos:
Quando limito propositalmente meu olhar esqueço paulatinamente os propósitos de Cristo. Quando vejo que precisam do meu serviço, da minha ajuda, da minha atenção, mas limito a ajudar os meus, grandemente me equivoco.
Para terminar deixo a reflexão proposta pela CNBB: “(…)
Este trecho nos mostra todas as etapas do trabalho evangelizador. Inicialmente,
as pessoas estão caminhando em comunidade. NINGUÉM
CAMINHA VERDADEIRAMENTE QUANDO ESTÁ SOZINHO. Jesus é o
verdadeiro evangelizador, que entra na caminhada das pessoas, caminha com elas.
DURANTE A CAMINHADA, FAZ SEUS CORAÇÕES ARDEREM, PORQUE DESPERTA NELES O AMOR,
PERMANECE COM ELES, FORMANDO UMA NOVA COMUNIDADE, E SE DÁ VERDADEIRAMENTE A
CONHECER QUANDO AS PESSOAS DÃO RESPOSTAS CONCRETAS AOS APELOS DO AMOR, fazendo
com que elas sejam novas testemunhas da ressurreição”.
Não tenha medo das mudanças! Deus estará com você!
Propósito: Testemunhar que Jesus está vivo no meio de nós, como
rezo nas celebrações: "Ele está no meio de nós".
CONCORDE EM DISCORDAR
Quero encorajar você a
parar de tentar fazer com que as pessoas vejam as coisas da sua maneira.
Discussões raramente produzem algo positivo. Em vez disso, concorde em
discordar, a seguir, busque aprender através das diferenças.
A realidade é que você não pode mesmo ver as coisas como as outras pessoas veem. Uma vez que você tenha aceitado esse fato, você aumenta em muito as suas chances de compreensão e aprendizado com outras pessoas.
Fato: ninguém jamais será exatamente igual a você. Ninguém irá completamente concordar com você e nem você deseja isso. Imagine quão tediosa a vida seria! Aprenda com a diversidade. Busque o que há de bom nas pessoas não importando quão diferente esta pessoa ou situação venha a ser.
A realidade é que você não pode mesmo ver as coisas como as outras pessoas veem. Uma vez que você tenha aceitado esse fato, você aumenta em muito as suas chances de compreensão e aprendizado com outras pessoas.
Fato: ninguém jamais será exatamente igual a você. Ninguém irá completamente concordar com você e nem você deseja isso. Imagine quão tediosa a vida seria! Aprenda com a diversidade. Busque o que há de bom nas pessoas não importando quão diferente esta pessoa ou situação venha a ser.
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