09 fevereiro
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Preparemos as armas, fortaleçamos o espírito, purifiquemos os afetos,
treinemo-nos para qualquer tipo de luta, para que, na hora do aperto, a nossa
coragem não vacile e não vacilem as nossas forças no confronto com as armas do
inimigo. (L 31). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 7,1-13
"Alguns fariseus e alguns mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém reuniram-se em volta de Jesus. Eles viram que alguns dos discípulos dele estavam comendo com mãos impuras, quer dizer, não tinham lavado as mãos como os fariseus mandavam o povo fazer. (Os judeus, e especialmente os fariseus, seguem os ensinamentos que receberam dos antigos: eles só comem depois de lavar as mãos com bastante cuidado. E, antes de comer, lavam tudo o que vem do mercado. Seguem ainda muitos outros costumes, como a maneira certa de lavar copos, jarros, vasilhas de metal e camas.)
Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram a Jesus:
- Por que é que os seus discípulos não obedecem aos ensinamentos dos antigos e comem sem lavar as mãos?
Jesus respondeu:
- Hipócritas! Como Isaías estava certo quando falou a respeito de vocês! Ele escreveu assim:
"Deus disse: Este povo com a sua boca diz que me respeita, mas na verdade o seu coração
está longe de mim.
A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem mandamentos de Deus."
E continuou:
- Vocês abandonam o mandamento de Deus e obedecem a ensinamentos humanos.
E Jesus terminou, dizendo:
- Vocês arranjam sempre um jeito de pôr de lado o mandamento de Deus, para seguir os seus próprios ensinamentos. Pois Moisés ordenou: "Respeite o seu pai e a sua mãe." E disse também: "Que seja morto aquele que amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe!" Mas vocês ensinam que, se alguém tem alguma coisa que poderia usar para ajudar os seus pais, mas diz: "Eu dediquei isto a Deus", então ele não precisa ajudar os seus pais. Assim vocês desprezam a palavra de Deus, trocando-a por ensinamentos que passam de pais para filhos. E vocês fazem muitas outras coisas como esta."
"Alguns fariseus e alguns mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém reuniram-se em volta de Jesus. Eles viram que alguns dos discípulos dele estavam comendo com mãos impuras, quer dizer, não tinham lavado as mãos como os fariseus mandavam o povo fazer. (Os judeus, e especialmente os fariseus, seguem os ensinamentos que receberam dos antigos: eles só comem depois de lavar as mãos com bastante cuidado. E, antes de comer, lavam tudo o que vem do mercado. Seguem ainda muitos outros costumes, como a maneira certa de lavar copos, jarros, vasilhas de metal e camas.)
Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram a Jesus:
- Por que é que os seus discípulos não obedecem aos ensinamentos dos antigos e comem sem lavar as mãos?
Jesus respondeu:
- Hipócritas! Como Isaías estava certo quando falou a respeito de vocês! Ele escreveu assim:
"Deus disse: Este povo com a sua boca diz que me respeita, mas na verdade o seu coração
está longe de mim.
A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem mandamentos de Deus."
E continuou:
- Vocês abandonam o mandamento de Deus e obedecem a ensinamentos humanos.
E Jesus terminou, dizendo:
- Vocês arranjam sempre um jeito de pôr de lado o mandamento de Deus, para seguir os seus próprios ensinamentos. Pois Moisés ordenou: "Respeite o seu pai e a sua mãe." E disse também: "Que seja morto aquele que amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe!" Mas vocês ensinam que, se alguém tem alguma coisa que poderia usar para ajudar os seus pais, mas diz: "Eu dediquei isto a Deus", então ele não precisa ajudar os seus pais. Assim vocês desprezam a palavra de Deus, trocando-a por ensinamentos que passam de pais para filhos. E vocês fazem muitas outras coisas como esta."
Meditação:
Temos aqui um
longo texto de contestação das observâncias judaicas. O questionamento é sobre
a lei de pureza no comer com mãos impuras. A resposta de Jesus é abrangente,
removendo o mérito das leis de pureza e das demais tradições opressoras.
Abandonam a lei de Deus, lei do amor, pelas tradições dos homens, isto é,
tradições ideologizadas, criadas para garantir interesses pessoais.
Hoje nos
encontramos com duas classes de pessoas: Jesus, um homem livre e libertador, e
alguns fariseus e mestres da lei que criticam a conduta dos discípulos de
Jesus.
Marcos nos
apresenta o problema que alguns fariseus e mestres da Lei vindos de Jerusalém
colocaram a Jesus. Estamos ante uma polêmica da época de Jesus, mas
também de nossos dias.
A intenção
dos fariseus era descobrir se, na formação dada por Jesus a seus
discípulos, ele os incitava à não-observância da Lei. A fama do Mestre havia
chegado à capital onde se supunha que a prática da religião fosse
irrepreensível. Pelo que se dizia dele, parecia que seu ensinamento não se
enquadrasse nos padrões religiosos da época, e suas orientações rompiam com o
sistema religioso estabelecido.
Quem tinha se aproximado do Mestre com o intuito de desmascará-lo, acabou sendo desmascarado por ele. Tudo começou com a crítica feita aos discípulos: Por que se sentam à mesa sem antes terem lavado cuidadosamente as mãos?. Era um costume fundado numa série de preconceitos. Um deles é que o contato exterior com as coisas pode tornar impuro o coração humano. Outro era o medo de ter tido contato com algum pagão e, por isso, ter contraído alguma impureza. A impureza interior explicava-se, pois, por um gesto puramente exterior.
Jesus pôs-se a demonstrar como a tradição considerada exemplar era, em última análise, caduca, e podia ser inescrupulosamente manipulada. Exemplo disso era a forma desumana como muitos mestres da Lei e fariseus “piedosos” tratavam seus pais, distorcendo a Lei, a ponto de interpretá-la a seu favor. A impiedade era, assim, acobertada por uma falsa piedade. O Mestre Jesus procurava evitar que seus discípulos fossem contaminados por esta mentalidade.
É muito grave quando Deus não apenas faz advertências a respeito da conduta do seu povo, mas o acusa da gravidade de suas escolhas.
Quem tinha se aproximado do Mestre com o intuito de desmascará-lo, acabou sendo desmascarado por ele. Tudo começou com a crítica feita aos discípulos: Por que se sentam à mesa sem antes terem lavado cuidadosamente as mãos?. Era um costume fundado numa série de preconceitos. Um deles é que o contato exterior com as coisas pode tornar impuro o coração humano. Outro era o medo de ter tido contato com algum pagão e, por isso, ter contraído alguma impureza. A impureza interior explicava-se, pois, por um gesto puramente exterior.
Jesus pôs-se a demonstrar como a tradição considerada exemplar era, em última análise, caduca, e podia ser inescrupulosamente manipulada. Exemplo disso era a forma desumana como muitos mestres da Lei e fariseus “piedosos” tratavam seus pais, distorcendo a Lei, a ponto de interpretá-la a seu favor. A impiedade era, assim, acobertada por uma falsa piedade. O Mestre Jesus procurava evitar que seus discípulos fossem contaminados por esta mentalidade.
É muito grave quando Deus não apenas faz advertências a respeito da conduta do seu povo, mas o acusa da gravidade de suas escolhas.
Quando Jesus diz
que ‘vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens’
está apontando o núcleo inspirador de atitudes comprometedoras de um povo que
se apresenta como religioso, guardião da prática religiosa correta.
No entanto,
desloca, friamente, e com uma convicção inquestionável, a Deus do seu lugar
insubstituível de centro da vida dos que crêem. Nada é tão grave. Nada é tão
grave quando o coração humano e sua inteligência passam a ser a única medida
correta de arbitragem do que é certo e do que é errado.
Tudo é
possível quando cada pessoa, ancorada em práticas religiosas, ritualmente
obedecidas com rigor, se torna a medida única e última de tudo.
Os
resultados são arbitrariedades e insolências, impiedades e maldades que
eliminam tudo e todos os que não se localizam no enquadramento estreito desta
pretensão humana.
O absurdo
deste procedimento alcança o ápice de pretender envolver a Deus, colocando-se
ao seu redor, como os conterrâneos religiosos de Jesus fizeram com Ele, certos
de sua condição moral questionável, para apresentar questionamentos de tal modo
a assumirem o próprio lugar de Deus quando o julga e aos seus como incorretos,
desrespeitosos e sem autoridade.
O centro da questão para a disputa estabelecida com Jesus Mestre, fruto da posição pretensiosa assumida pelos fariseus e mestres da lei, é o fato de os discípulos de Jesus comer sem lavar as mãos.
O centro da questão para a disputa estabelecida com Jesus Mestre, fruto da posição pretensiosa assumida pelos fariseus e mestres da lei, é o fato de os discípulos de Jesus comer sem lavar as mãos.
A tradição
incluía abluções rituais. Havia um escrúpulo de se ter tocado coisas impuras
antes da refeição com o conseqüente risco de contaminação.
É bom
entender que a higiene focalizada não se refere àquela necessária para que não
se corra o risco de comprometimentos sanitários.
A
preocupação e a ritualidade assumida se deve a uma concepção de puro e impuro,
segundo critérios muito próprios que chegam às raias de doentios e até
perversos, criando preconceitos e transformando a vivência religiosa em maldosa
consideração dos outros para verificar a quem condenar ou criar condições de
desmoralizações.
Jesus reage à
tentativa de desmoralização que buscar aplicar sobre ele. Na verdade, em Israel
um Mestre não tinha autoridade se não conseguisse que os seus discípulos
obedecessem à risca todos os preceitos e ritos previstos pela prática
religiosa.
Certamente, com satisfação, que é o sentimento dos perversos e dos convencidos de sua oca dignidade moral, os interlocutores de Jesus pensavam ter encontrado um meio de desmoralização do Mestre e condenação dos seus discípulos.
Certamente, com satisfação, que é o sentimento dos perversos e dos convencidos de sua oca dignidade moral, os interlocutores de Jesus pensavam ter encontrado um meio de desmoralização do Mestre e condenação dos seus discípulos.
Este é o único
caminho comum e sempre muito explorado dos hipócritas. Buscam conquistar
autoridade e validar suas posições com a desmoralização dos outros, ainda que
seja fruto de suas perversas e obscuras pretensões.
Os
honestos, de verdade, não necessitam atacar, destruindo os outros, para
encontrar o seu próprio lugar de autoridade e reconhecimento.
Jesus chama
todos estes de hipócritas. Não são poucos. A hipocrisia se vence com algo mais
que ultrapassa o simples cumprimento de ritos e normas que encobrem mentiras e
interesses pessoais.
Hipócrita
é, pois, uma condição que define aquele que é capaz de fazer e falar sem deixar
transparecer os enganos, critérios perversos e mentiras que estão sempre
guardadas com força de cálculo no fundo do coração.
A hipocrisia
é uma verdadeira cultura que muitos dela vivem sem perceber, outros a adotam
como artimanha para conseguir seus propósitos e não poucos se gabam das
práticas que engambelam os outros para se alcançar os próprios interesses,
tantas vezes imorais, prejudiciais ao bem comum, perversos e maldosos para com
os outros.
Jesus contrapõe a proposta de prática religiosa dos seus conterrâneos. Não é uma simples contestação dos ritos, menos ainda um desleixo e ou uma atitude de simplesmente contestar e desconsiderar, como ato de insolência e de arbitrariedade.
Jesus contrapõe a proposta de prática religiosa dos seus conterrâneos. Não é uma simples contestação dos ritos, menos ainda um desleixo e ou uma atitude de simplesmente contestar e desconsiderar, como ato de insolência e de arbitrariedade.
O coração de Deus
é misericórdia, amor, sinceridade a toda prova. Deus não usa artimanhas. Quem
usa artimanhas não é capaz de amar de verdade. Interessa alcançar os próprios
propósitos, mesmo que estes sejam destrutivos e comprometedores do bem de
instituições e de pessoas.
Jesus
reorienta o sentido da prática religiosa mostrando que sua essência, para dar
vida aos ritos de não deixá-los cair numa complicada esterilidade, supõe um
cuidado especial com o próprio coração.
O discípulo, então, é aquele que nutre no coração uma experiência inspirada nos sentimentos do coração de Deus. A interioridade é, na verdade, a força sustentadora da autêntica experiência de fé, de culto a Deus e de sinceridade no relacionamento com os outros. Jesus pede dos seus discípulos esta construção e esta conquista.
O discípulo, então, é aquele que nutre no coração uma experiência inspirada nos sentimentos do coração de Deus. A interioridade é, na verdade, a força sustentadora da autêntica experiência de fé, de culto a Deus e de sinceridade no relacionamento com os outros. Jesus pede dos seus discípulos esta construção e esta conquista.
O de fora
se sustenta autenticamente a partir do que está no fundo do coração. Manter as
aparências e enganar é hipocrisia.
O discípulo
de Jesus não pode descambar na direção da hipocrisia. Isto só é possível na
medida em que o discípulo compreende que o impuro não é o entra nele vindo de
fora, explicou Jesus chamando para perto de si a multidão. Impuro é o que sai
do interior.
Ele recorda
em linguagem bem direta que o que sai do interior é que é impuro: as más
intenções, imoralidades, roubos, assassínios, adultérios, ambições desmedidas,
maldades, fraudes, devassidão, inveja, calúnia, orgulho, falta de juízo.
Jesus
conclui: ‘Todas estas coisas más saem de dentro e são elas que tornam impuro o
homem’. É fácil colocar capaz, roupas e cores que indicam outras coisas, até
nobres.
O que vale
é verificar o fundo do coração, diante de Deus e da própria consciência. Deus,
não se engana. Ele, mais do que qualquer outro, mesmo a própria pessoa, conhece
o mais escondido do coração. Ao discípulo só resta uma alternativa.
Passar a limpo a própria interioridade, permanentemente, e escolher sempre o caminho do amor que resgata, nos recria, nos perdoa e nos reconcilia com Deus. Outra opção, de que devemos a todo custo fugir, é hipócrita. Isto é, a condição de um povo que ‘louva com os lábios, mas o coração está longe de Deus’. O nosso coração como os Apóstolos deve ser verdadeiramente íntimo de Deus.
Passar a limpo a própria interioridade, permanentemente, e escolher sempre o caminho do amor que resgata, nos recria, nos perdoa e nos reconcilia com Deus. Outra opção, de que devemos a todo custo fugir, é hipócrita. Isto é, a condição de um povo que ‘louva com os lábios, mas o coração está longe de Deus’. O nosso coração como os Apóstolos deve ser verdadeiramente íntimo de Deus.
Reflexão Apostólica:
Quantas vezes
lemos esse evangelho, mas como é interessante vê-lo ser novo todo dia.
Vocês já
repararam a quantidade de justificações que damos e temos dado sem ninguém
ter pedido? Parece estranho, mas é uma coisa importante a ser observada hoje.
Um irmão exclama:
“você andou sumido”! Reparemos que não é uma pergunta que ele nos fez, mas
rapidamente a justificamos: “Sim! Mas foi por causa disso e disso”…
A justificativa
parece brotar como um meio natural de se defender do que achamos que pensarão
ou falarão de nós, mas viver se justificando pode parecer que somos inseguros,
imaturos ou neuróticos.
Um segundo
exemplo: recebendo uma crítica construtiva!
Esse mesmo irmão
diz que ficou perfeito o que fizemos, mas deixamos passar despercebido um ou
outro detalhe, que no fim, ninguém viu ou reparou.
Nossa percepção
imatura, insegura ou neurótica, esquece o elogio recebido primeiro passando a
se defender do pequeno erro visto, pois é inadmissível que haja algo a
melhorar.
O padre, o
pregador, o músico que não aceita um comentário relevante sobre seu trabalho; o
chefe que se abraça ao orgulho para não reconhecer uma falha; uma mãe ou pai
que descarrega o cansaço do dia nos filhos e mesmo assim orgulhosos não pede
desculpas; o funcionário que se esqueceu de fazer uma tarefa; o troco dado
errado; a trombada dentro do ônibus lotado; a batida por desatenção no
trânsito…
Jesus não
incomodava a ninguém, mas era preciso encontrar defeitos para atacá-lo. As mãos
sujas eram a justificativa que precisavam para ocultar de suas mentes os
milagres, os prodígios, os ensinamentos. Para o medíocre não é preciso muito
para tampar os olhos – um dedo basta.
Um dedo era
suficiente para ocultar toda a bondade realizada e operada naquele povo. Um
grão de areia e suficiente para cegar um cético, um descrente, um invejoso que
não precisa de muitos argumentos para difamar, caluniar… Basta um grão chamado
QUERER para poder seu cérebro VER APENAS O QUE DESEJA VER.
Os fariseus
bordavam ou estampavam em suas vestes as leis que seguiam, mas o que estava
escrito nem sempre era seguido.
Vale aqui
lembrar as pessoas que ainda hoje pegam a Bíblia e "sorteiam"
palavras que lhes agradam. Retiram a mensagem que lhes convém ou agrada e que
muitas vezes pode agredir aos irmãos.
Quem não conhece
alguém que parece conhecer a Bíblia de “trás pra frente” mas usa suas mensagens
apenas para justificar seus atos, inclusive os errados?
Às vezes parece
que estamos no caminho certo, mas Deus sempre nos convida a olhar novamente
onde já havíamos procurado, lançar novamente as redes onde já havíamos jogado e
nos surpreender com o resultado.
Justificar é
normal, mas é preciso ter disciplina também quanto a isso. Sejamos mais
humildes às correções e menos "doutores" em algum assunto, ousemos a
jogar novamente a rede.
Não fechemos
nossos olhos facilmente. Limpemos constantemente o que limita nosso olhar.
Precisamos saber
se somos cristãos de palavras ou de coração. O cristão de palavras é aquele que
vive uma religiosidade de cumprimento de preceitos, normas e rituais, que em nada
difere dos rituais de alquimia e bruxaria que existem por aí; o que muda é que
no lugar de abracadabra, fala frases bonitas com efeitos especiais.
O cristão de
coração é aquele que ama a Deus, ama os seus irmãos que são templos dele e
procura servir a Deus no serviço aos irmãos e irmãs, na valorização da pessoa
humana e promoção da sua dignidade. O cristão de coração fala pouco e nem
sempre sabe falar bonito, mas ama muito, é solidário, generoso e
fraterno.
Propósito:
Servir a Deus no serviço aos
irmãos e irmãs, na valorização da pessoa humana e promoção da sua dignidade.
Ser mais misericordioso (a) para com o meu semelhante, a partir da minha
própria casa.
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