12 fevereiro - A todo instante encontramos de que nos humilhar, a todo instante
sentimos agravar - se o nosso mal de origem... Ousaremos, por acaso, levantar
ainda com ridícula altivez a nossa cabeça orgulhosa? Por que não confessar, ao
contrário, as nossas fraquezas? (L 8). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 7,1-13
"Alguns fariseus e alguns mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém reuniram-se em volta de Jesus. Eles viram que alguns dos discípulos dele estavam comendo com mãos impuras, quer dizer, não tinham lavado as mãos como os fariseus mandavam o povo fazer. (Os judeus, e especialmente os fariseus, seguem os ensinamentos que receberam dos antigos: eles só comem depois de lavar as mãos com bastante cuidado. E, antes de comer, lavam tudo o que vem do mercado. Seguem ainda muitos outros costumes, como a maneira certa de lavar copos, jarros, vasilhas de metal e camas.)
Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram a Jesus:
- Por que é que os seus discípulos não obedecem aos ensinamentos dos antigos e comem sem lavar as mãos?
Jesus respondeu:
- Hipócritas! Como Isaías estava certo quando falou a respeito de vocês! Ele escreveu assim:
"Deus disse: Este povo com a sua boca diz que me respeita, mas na verdade o seu coração
está longe de mim.
A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem mandamentos de Deus."
E continuou:
- Vocês abandonam o mandamento de Deus e obedecem a ensinamentos humanos.
E Jesus terminou, dizendo:
- Vocês arranjam sempre um jeito de pôr de lado o mandamento de Deus, para seguir os seus próprios ensinamentos. Pois Moisés ordenou: "Respeite o seu pai e a sua mãe." E disse também: "Que seja morto aquele que amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe!" Mas vocês ensinam que, se alguém tem alguma coisa que poderia usar para ajudar os seus pais, mas diz: "Eu dediquei isto a Deus", então ele não precisa ajudar os seus pais. Assim vocês desprezam a palavra de Deus, trocando-a por ensinamentos que passam de pais para filhos. E vocês fazem muitas outras coisas como esta."
"Alguns fariseus e alguns mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém reuniram-se em volta de Jesus. Eles viram que alguns dos discípulos dele estavam comendo com mãos impuras, quer dizer, não tinham lavado as mãos como os fariseus mandavam o povo fazer. (Os judeus, e especialmente os fariseus, seguem os ensinamentos que receberam dos antigos: eles só comem depois de lavar as mãos com bastante cuidado. E, antes de comer, lavam tudo o que vem do mercado. Seguem ainda muitos outros costumes, como a maneira certa de lavar copos, jarros, vasilhas de metal e camas.)
Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram a Jesus:
- Por que é que os seus discípulos não obedecem aos ensinamentos dos antigos e comem sem lavar as mãos?
Jesus respondeu:
- Hipócritas! Como Isaías estava certo quando falou a respeito de vocês! Ele escreveu assim:
"Deus disse: Este povo com a sua boca diz que me respeita, mas na verdade o seu coração
está longe de mim.
A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem mandamentos de Deus."
E continuou:
- Vocês abandonam o mandamento de Deus e obedecem a ensinamentos humanos.
E Jesus terminou, dizendo:
- Vocês arranjam sempre um jeito de pôr de lado o mandamento de Deus, para seguir os seus próprios ensinamentos. Pois Moisés ordenou: "Respeite o seu pai e a sua mãe." E disse também: "Que seja morto aquele que amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe!" Mas vocês ensinam que, se alguém tem alguma coisa que poderia usar para ajudar os seus pais, mas diz: "Eu dediquei isto a Deus", então ele não precisa ajudar os seus pais. Assim vocês desprezam a palavra de Deus, trocando-a por ensinamentos que passam de pais para filhos. E vocês fazem muitas outras coisas como esta."
Meditação:
Temos aqui um longo texto de contestação das observâncias
judaicas. O questionamento é sobre a lei de pureza no comer com mãos impuras. A
resposta de Jesus é abrangente, removendo o mérito das leis de pureza e das
demais tradições opressoras. Abandonam a lei de Deus, lei do amor, pelas
tradições dos homens, isto é, tradições ideologizadas, criadas para garantir
interesses pessoais.
Hoje nos encontramos com duas classes de pessoas: Jesus, um
homem livre e libertador, e alguns fariseus e mestres da lei que criticam a
conduta dos discípulos de Jesus.
Marcos nos apresenta o problema que alguns fariseus e
mestres da Lei vindos de Jerusalém colocaram a Jesus. Estamos ante
uma polêmica da época de Jesus, mas também de nossos dias.
A intenção dos fariseus era descobrir se, na formação
dada por Jesus a seus discípulos, ele os incitava à não-observância da Lei. A
fama do Mestre havia chegado à capital onde se supunha que a prática da
religião fosse irrepreensível. Pelo que se dizia dele, parecia que seu
ensinamento não se enquadrasse nos padrões religiosos da época, e suas
orientações rompiam com o sistema religioso estabelecido.
Quem tinha se aproximado do Mestre com o intuito de desmascará-lo, acabou sendo desmascarado por ele. Tudo começou com a crítica feita aos discípulos: Por que se sentam à mesa sem antes terem lavado cuidadosamente as mãos?. Era um costume fundado numa série de preconceitos. Um deles é que o contato exterior com as coisas pode tornar impuro o coração humano. Outro era o medo de ter tido contato com algum pagão e, por isso, ter contraído alguma impureza. A impureza interior explicava-se, pois, por um gesto puramente exterior.
Jesus pôs-se a demonstrar como a tradição considerada exemplar era, em última análise, caduca, e podia ser inescrupulosamente manipulada. Exemplo disso era a forma desumana como muitos mestres da Lei e fariseus “piedosos” tratavam seus pais, distorcendo a Lei, a ponto de interpretá-la a seu favor. A impiedade era, assim, acobertada por uma falsa piedade. O Mestre Jesus procurava evitar que seus discípulos fossem contaminados por esta mentalidade.
É muito grave quando Deus não apenas faz advertências a respeito da conduta do seu povo, mas o acusa da gravidade de suas escolhas.
Quem tinha se aproximado do Mestre com o intuito de desmascará-lo, acabou sendo desmascarado por ele. Tudo começou com a crítica feita aos discípulos: Por que se sentam à mesa sem antes terem lavado cuidadosamente as mãos?. Era um costume fundado numa série de preconceitos. Um deles é que o contato exterior com as coisas pode tornar impuro o coração humano. Outro era o medo de ter tido contato com algum pagão e, por isso, ter contraído alguma impureza. A impureza interior explicava-se, pois, por um gesto puramente exterior.
Jesus pôs-se a demonstrar como a tradição considerada exemplar era, em última análise, caduca, e podia ser inescrupulosamente manipulada. Exemplo disso era a forma desumana como muitos mestres da Lei e fariseus “piedosos” tratavam seus pais, distorcendo a Lei, a ponto de interpretá-la a seu favor. A impiedade era, assim, acobertada por uma falsa piedade. O Mestre Jesus procurava evitar que seus discípulos fossem contaminados por esta mentalidade.
É muito grave quando Deus não apenas faz advertências a respeito da conduta do seu povo, mas o acusa da gravidade de suas escolhas.
Quando Jesus diz que ‘vós abandonais o mandamento de Deus para
seguir a tradição dos homens’ está apontando o núcleo inspirador de atitudes
comprometedoras de um povo que se apresenta como religioso, guardião da prática
religiosa correta.
No entanto, desloca, friamente, e com uma convicção
inquestionável, a Deus do seu lugar insubstituível de centro da vida dos que
crêem. Nada é tão grave. Nada é tão grave quando o coração humano e sua
inteligência passam a ser a única medida correta de arbitragem do que é certo e
do que é errado.
Tudo é possível quando cada pessoa, ancorada em práticas
religiosas, ritualmente obedecidas com rigor, se torna a medida única e última
de tudo.
Os resultados são arbitrariedades e insolências, impiedades
e maldades que eliminam tudo e todos os que não se localizam no enquadramento
estreito desta pretensão humana.
O absurdo deste procedimento alcança o ápice de pretender
envolver a Deus, colocando-se ao seu redor, como os conterrâneos religiosos de
Jesus fizeram com Ele, certos de sua condição moral questionável, para
apresentar questionamentos de tal modo a assumirem o próprio lugar de Deus
quando o julga e aos seus como incorretos, desrespeitosos e sem autoridade.
O centro da questão para a disputa estabelecida com Jesus Mestre, fruto da posição pretensiosa assumida pelos fariseus e mestres da lei, é o fato de os discípulos de Jesus comer sem lavar as mãos.
A tradição incluía abluções rituais. Havia um escrúpulo de
se ter tocado coisas impuras antes da refeição com o conseqüente risco de
contaminação.
É bom entender que a higiene focalizada não se refere àquela
necessária para que não se corra o risco de comprometimentos sanitários.
A preocupação e a ritualidade assumida se deve a uma
concepção de puro e impuro, segundo critérios muito próprios que chegam às
raias de doentios e até perversos, criando preconceitos e transformando a
vivência religiosa em maldosa consideração dos outros para verificar a quem
condenar ou criar condições de desmoralizações.
Jesus reage à tentativa de desmoralização que buscar aplicar sobre
ele. Na verdade, em Israel um Mestre não tinha autoridade se não conseguisse
que os seus discípulos obedecessem à risca todos os preceitos e ritos previstos
pela prática religiosa.
Certamente, com satisfação, que é o sentimento dos perversos e dos convencidos de sua oca dignidade moral, os interlocutores de Jesus pensavam ter encontrado um meio de desmoralização do Mestre e condenação dos seus discípulos.
Certamente, com satisfação, que é o sentimento dos perversos e dos convencidos de sua oca dignidade moral, os interlocutores de Jesus pensavam ter encontrado um meio de desmoralização do Mestre e condenação dos seus discípulos.
Este é o único caminho comum e sempre muito explorado dos
hipócritas. Buscam conquistar autoridade e validar suas posições com a
desmoralização dos outros, ainda que seja fruto de suas perversas e obscuras
pretensões.
Os honestos, de verdade, não necessitam atacar, destruindo
os outros, para encontrar o seu próprio lugar de autoridade e reconhecimento.
Jesus chama todos estes de hipócritas. Não são poucos. A
hipocrisia se vence com algo mais que ultrapassa o simples cumprimento de ritos
e normas que encobrem mentiras e interesses pessoais.
Hipócrita é, pois, uma condição que define aquele que é
capaz de fazer e falar sem deixar transparecer os enganos, critérios perversos
e mentiras que estão sempre guardadas com força de cálculo no fundo do coração.
A hipocrisia é uma verdadeira cultura que muitos dela vivem
sem perceber, outros a adotam como artimanha para conseguir seus propósitos e
não poucos se gabam das práticas que engambelam os outros para se alcançar os
próprios interesses, tantas vezes imorais, prejudiciais ao bem comum, perversos
e maldosos para com os outros.
Jesus contrapõe a proposta de prática religiosa dos seus conterrâneos. Não é uma simples contestação dos ritos, menos ainda um desleixo e ou uma atitude de simplesmente contestar e desconsiderar, como ato de insolência e de arbitrariedade.
Jesus contrapõe a proposta de prática religiosa dos seus conterrâneos. Não é uma simples contestação dos ritos, menos ainda um desleixo e ou uma atitude de simplesmente contestar e desconsiderar, como ato de insolência e de arbitrariedade.
O coração de Deus é misericórdia, amor, sinceridade a toda prova.
Deus não usa artimanhas. Quem usa artimanhas não é capaz de amar de verdade.
Interessa alcançar os próprios propósitos, mesmo que estes sejam destrutivos e
comprometedores do bem de instituições e de pessoas.
Jesus reorienta o sentido da prática religiosa mostrando que
sua essência, para dar vida aos ritos de não deixá-los cair numa complicada
esterilidade, supõe um cuidado especial com o próprio coração.
O discípulo, então, é aquele que nutre no coração uma experiência inspirada nos sentimentos do coração de Deus. A interioridade é, na verdade, a força sustentadora da autêntica experiência de fé, de culto a Deus e de sinceridade no relacionamento com os outros. Jesus pede dos seus discípulos esta construção e esta conquista.
O discípulo, então, é aquele que nutre no coração uma experiência inspirada nos sentimentos do coração de Deus. A interioridade é, na verdade, a força sustentadora da autêntica experiência de fé, de culto a Deus e de sinceridade no relacionamento com os outros. Jesus pede dos seus discípulos esta construção e esta conquista.
O de fora se sustenta autenticamente a partir do que está no
fundo do coração. Manter as aparências e enganar é hipocrisia.
O discípulo de Jesus não pode descambar na direção da
hipocrisia. Isto só é possível na medida em que o discípulo compreende que o
impuro não é o entra nele vindo de fora, explicou Jesus chamando para perto de
si a multidão. Impuro é o que sai do interior.
Ele recorda em linguagem bem direta que o que sai do
interior é que é impuro: as más intenções, imoralidades, roubos, assassínios,
adultérios, ambições desmedidas, maldades, fraudes, devassidão, inveja,
calúnia, orgulho, falta de juízo.
Jesus conclui: ‘Todas estas coisas más saem de dentro e são
elas que tornam impuro o homem’. É fácil colocar capaz, roupas e cores que
indicam outras coisas, até nobres.
O que vale é verificar o fundo do coração, diante de Deus e
da própria consciência. Deus, não se engana. Ele, mais do que qualquer outro,
mesmo a própria pessoa, conhece o mais escondido do coração. Ao discípulo só
resta uma alternativa.
Passar a limpo a própria interioridade, permanentemente, e escolher sempre o caminho do amor que resgata, nos recria, nos perdoa e nos reconcilia com Deus. Outra opção, de que devemos a todo custo fugir, é hipócrita. Isto é, a condição de um povo que ‘louva com os lábios, mas o coração está longe de Deus’. O nosso coração como os Apóstolos deve ser verdadeiramente íntimo de Deus.
Passar a limpo a própria interioridade, permanentemente, e escolher sempre o caminho do amor que resgata, nos recria, nos perdoa e nos reconcilia com Deus. Outra opção, de que devemos a todo custo fugir, é hipócrita. Isto é, a condição de um povo que ‘louva com os lábios, mas o coração está longe de Deus’. O nosso coração como os Apóstolos deve ser verdadeiramente íntimo de Deus.
Reflexão
Apostólica:
Quantas vezes lemos esse evangelho, mas como é interessante vê-lo
ser novo todo dia.
Vocês já repararam a quantidade de justificações que damos e
temos dado sem ninguém ter pedido? Parece estranho, mas é uma coisa importante
a ser observada hoje.
Um irmão exclama: “você andou sumido”! Reparemos que não é uma
pergunta que ele nos fez, mas rapidamente a justificamos: “Sim! Mas foi por
causa disso e disso”…
A justificativa parece brotar como um meio natural de se defender
do que achamos que pensarão ou falarão de nós, mas viver se justificando pode
parecer que somos inseguros, imaturos ou neuróticos.
Um segundo exemplo: recebendo uma crítica construtiva!
Esse mesmo irmão diz que ficou perfeito o que fizemos, mas
deixamos passar despercebido um ou outro detalhe, que no fim, ninguém viu ou
reparou.
Nossa percepção imatura, insegura ou neurótica, esquece o elogio
recebido primeiro passando a se defender do pequeno erro visto, pois é
inadmissível que haja algo a melhorar.
O padre, o pregador, o músico que não aceita um comentário
relevante sobre seu trabalho; o chefe que se abraça ao orgulho para não
reconhecer uma falha; uma mãe ou pai que descarrega o cansaço do dia nos filhos
e mesmo assim orgulhosos não pede desculpas; o funcionário que se esqueceu de
fazer uma tarefa; o troco dado errado; a trombada dentro do ônibus lotado; a
batida por desatenção no trânsito…
Jesus não incomodava a ninguém, mas era preciso encontrar defeitos
para atacá-lo. As mãos sujas eram a justificativa que precisavam para ocultar
de suas mentes os milagres, os prodígios, os ensinamentos. Para o medíocre não
é preciso muito para tampar os olhos – um dedo basta.
Um dedo era suficiente para ocultar toda a bondade realizada e
operada naquele povo. Um grão de areia e suficiente para cegar um cético, um
descrente, um invejoso que não precisa de muitos argumentos para difamar,
caluniar… Basta um grão chamado QUERER para poder seu cérebro VER APENAS O QUE
DESEJA VER.
Os fariseus bordavam ou estampavam em suas vestes as leis que
seguiam, mas o que estava escrito nem sempre era seguido.
Vale aqui lembrar as pessoas que ainda hoje pegam a Bíblia e
"sorteiam" palavras que lhes agradam. Retiram a mensagem que lhes
convém ou agrada e que muitas vezes pode agredir aos irmãos.
Quem não conhece alguém que parece conhecer a Bíblia de “trás pra
frente” mas usa suas mensagens apenas para justificar seus atos, inclusive os
errados?
Às vezes parece que estamos no caminho certo, mas Deus sempre nos
convida a olhar novamente onde já havíamos procurado, lançar novamente as redes
onde já havíamos jogado e nos surpreender com o resultado.
Justificar é normal, mas é preciso ter disciplina também quanto a
isso. Sejamos mais humildes às correções e menos "doutores" em algum
assunto, ousemos a jogar novamente a rede.
Não fechemos nossos olhos facilmente. Limpemos constantemente o
que limita nosso olhar.
Precisamos saber se somos cristãos de palavras ou de coração. O
cristão de palavras é aquele que vive uma religiosidade de cumprimento de
preceitos, normas e rituais, que em nada difere dos rituais de alquimia e
bruxaria que existem por aí; o que muda é que no lugar de abracadabra, fala
frases bonitas com efeitos especiais.
O cristão de coração é aquele que ama a Deus, ama os seus irmãos
que são templos dele e procura servir a Deus no serviço aos irmãos e irmãs, na
valorização da pessoa humana e promoção da sua dignidade. O cristão de coração
fala pouco e nem sempre sabe falar bonito, mas ama muito, é solidário, generoso
e fraterno.
Propósito:
Servir
a Deus no serviço aos irmãos e irmãs, na valorização da pessoa humana e
promoção da sua dignidade. Ser mais misericordioso (a) para com o meu
semelhante, a partir da minha própria casa.
ANSIEDADE
Assim que a ansiedade toma
a sua atenção ela deixa imediatamente de cumprir a sua função. Daquele ponto em
diante não existe nenhuma boa razão para manter aquela ansiedade. Ansiedade
pode ser até ser útil a fim de lhe fazer consciente que uma ação precisa ser
tomada. Tão logo você tenha obtido esta consciência, a ansiedade deixa de
servir o seu propósito.
Uma vez cumprido esse propósito, dê a sua energia a uma ação positiva e não à ansiedade. Assuma o compromisso de corrigir o problema e não se deixe abater pelo mesmo. É até bom que a ansiedade seja usada para chamar a sua atenção. Porém, ela não servirá a nenhum propósito positivo se ela vier a lhe consumir a sua mente de preocupação.
No momento em que você se sentir sobressaltado pela ansiedade, comece a buscar e a executar um novo e positivo curso de ação. Faça a opção de não se entregar à ansiedade, porque ela já cumpriu o seu propósito em você. Ansiedade jamais pode ser usada para levá-lo para baixo. Use a ansiedade para o seu próprio benefício, deixe que ela lhe traga para um lugar melhor, depois disso, faça a melhor opção: anule a ansiedade.
Uma vez cumprido esse propósito, dê a sua energia a uma ação positiva e não à ansiedade. Assuma o compromisso de corrigir o problema e não se deixe abater pelo mesmo. É até bom que a ansiedade seja usada para chamar a sua atenção. Porém, ela não servirá a nenhum propósito positivo se ela vier a lhe consumir a sua mente de preocupação.
No momento em que você se sentir sobressaltado pela ansiedade, comece a buscar e a executar um novo e positivo curso de ação. Faça a opção de não se entregar à ansiedade, porque ela já cumpriu o seu propósito em você. Ansiedade jamais pode ser usada para levá-lo para baixo. Use a ansiedade para o seu próprio benefício, deixe que ela lhe traga para um lugar melhor, depois disso, faça a melhor opção: anule a ansiedade.
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