03
outubro – No silêncio a alma se prepara para lançar
aquele (o) grito altíssimo que deverá ecoar por todo o horizonte católico. (L
23). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 9,57-62
"Quando Jesus e os discípulos
iam pelo caminho, um homem disse a Jesus:
- Eu estou pronto a seguir o senhor para qualquer lugar onde o senhor for.
Então Jesus disse:
- As raposas têm as suas covas, e os pássaros, os seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar.
Aí ele disse para outro homem:
- Venha comigo.
Mas ele respondeu:
- Senhor, primeiro deixe que eu volte e sepulte o meu pai.
Jesus disse:
- Deixe que os mortos sepultem os seus mortos. Mas você vá e anuncie o Reino de Deus.
Outro homem disse:
- Eu seguirei o senhor, mas primeiro deixe que eu vá me despedir da minha família.
Jesus respondeu:
- Quem começa a arar a terra e olha para trás não serve para o Reino de Deus."
1º Meditação:
- Eu estou pronto a seguir o senhor para qualquer lugar onde o senhor for.
Então Jesus disse:
- As raposas têm as suas covas, e os pássaros, os seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar.
Aí ele disse para outro homem:
- Venha comigo.
Mas ele respondeu:
- Senhor, primeiro deixe que eu volte e sepulte o meu pai.
Jesus disse:
- Deixe que os mortos sepultem os seus mortos. Mas você vá e anuncie o Reino de Deus.
Outro homem disse:
- Eu seguirei o senhor, mas primeiro deixe que eu vá me despedir da minha família.
Jesus respondeu:
- Quem começa a arar a terra e olha para trás não serve para o Reino de Deus."
1º Meditação:
Em Mateus, na passagem paralela a
esta, Jesus e os discípulos preparavam-se para atravessar o mar em direção a
Gadara.
A caminhada que Jesus aqui inicia com
os discípulos é mais teológica do que geográfica. Lucas não tem a pretensão de
nos descrever os lugares por onde Jesus vai passar até chegar a Jerusalém.
Seu objetivo é apresentar um
itinerário espiritual, ao longo do qual Jesus vai mostrando aos discípulos os
valores do Reino e os vai presenteando com a plenitude da revelação de Deus.
É o caminho que terá o seu fim na
Paixão Morte e Ressurreição do Mestre. Portanto, trata-se do caminho no qual se
vai irromper a salvação definitiva. Como discípulos, somos exortados a seguir
este caminho, para nos identificarmos plenamente com Jesus.
Este caminho é penoso e exigente.
Alias como se costuma dizer: a rapadura é mole, mas não é mole não!
Lucas apresenta – através do diálogo
entre Jesus e três candidatos a discípulos – algumas das condições para
percorrer, com Jesus, esse caminho que leva a Jerusalém, isto é, que leva ao
acontecer pleno da salvação.
O primeiro diálogo sugere que o discípulo
deve despojar-se totalmente das preocupações materiais: para o discípulo, o
Reino tem de ser infinitamente mais importante do que as comodidades e o
bem-estar material: As raposas têm as suas covas, e os pássaros, os seus
ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar.
O segundo diálogo sugere que o
discípulo deve desapegar-se desses deveres e obrigações que, apesar da sua
relativa importância, impedem uma resposta imediata e radical ao Reino: Deixe
que os mortos sepultem os seus mortos. Mas você vá e anuncie o Reino de Deus.
O terceiro diálogo sugere que o
discípulo deve desapegar-se de tudo, para fazer do Reino a sua prioridade
fundamental: nada – nem a própria família – deve adiar e demorar o compromisso
com o Reino: Quem começa a arar a terra e olha para trás não serve para o Reino
de Deus.
Não podemos ver estas exigências como
normativas: noutras circunstâncias, Ele mandou cuidar dos pais ( Mt 15,3-9); e
os discípulos – nomeadamente Pedro – fizeram-se acompanhar das esposas durante
as viagens missionárias ( 1 Cor 9,5)
… O que estes ensinamentos pretendem
dizer é que o discípulo é convidado a eliminar da sua vida tudo aquilo que
possa ser um obstáculo no seu testemunho quotidiano do Reino.
Por isso, a nós discípulos de Jesus é
proposto que o sigamos no caminho de Jerusalém. Pois é por ele que chegaremos à
salvação, à vida plena.
Trata-se de um caminho que implica a
renúncia a nós mesmos, aos nossos interesses, ao nosso orgulho, e um
compromisso com a cruz, com a entrega da vida, com o dom de nós próprios, com o
amor até às últimas conseqüências.
Graças a Deus que nós temos um Pai
paciente, compreensivo e amoroso, que compreende os nossos medos, lutas e
fraquezas.
Ele está sempre pronto a estender-nos
a mão, a perdoar e a aceitar-nos na Sua Igreja. Não porque nós mereçamos ou
estejamos aptos, mas porque Ele é AMOR.
Quando vacilarmos, choremos e arrependamo-nos dos nossos pecados, orando : - "ajuda, Senhor, a minha falta de fé" (Mc 9:24).
No entanto, e sabendo nós da compreensão e amor do nosso Mestre e Senhor, temos que olhar firmemente para a Obra, segurar firmemente a rabiça do arado e integrar-nos no trabalho de Deus.
Quando vacilarmos, choremos e arrependamo-nos dos nossos pecados, orando : - "ajuda, Senhor, a minha falta de fé" (Mc 9:24).
No entanto, e sabendo nós da compreensão e amor do nosso Mestre e Senhor, temos que olhar firmemente para a Obra, segurar firmemente a rabiça do arado e integrar-nos no trabalho de Deus.
Não podemos desculpar toda a sorte de
cobardia de certos cristãos formais, pois a vitória só nos advém por segurarmos
firmemente o arado e olhar para Jesus, Autor e Consumador da nossa fé (Hb
12,2).
Não voltar para trás para a
corrida dos covardes, dos medrosos e dos derrotados, dos medíocres, antes mesmo
da partida.
Jesus é exigente: quem está com a mão no arado não deve olhar para trás, mas seguir em frente em resposta ao chamado para a missão.
Jesus é exigente: quem está com a mão no arado não deve olhar para trás, mas seguir em frente em resposta ao chamado para a missão.
1º Reflexão Apostólica:
Quantas vezes nos pegamos
dizendo: “Senhor serei fiel, atendei meu pedido” ou “vamos rezar para que Deus
possa abençoar nosso encontro”? Repare que nessa segunda frase existe uma
verdade e um medo. Verdade: Precisamos que Deus a nos ungir, que abençoe o
local, a situação, que vá a nossa frente (…); mas revela um medo implícito. Dá
para entender?
Se realmente temos fé
falaríamos: “esse encontro (reunião, grupo, família) é Dele e por Ele será
abençoado”. De forma alguma estaríamos mandando em Deus, mas declarando a
autoridade Dele sobre a situação.
Talvez seja o sentimento (ou
a falta dele) de “grau de parentesco” que nos impeça de acreditar. Somos seus
filhos e como filhos Ele nos concede a autoridade de expulsar o mal, mas se não
creio nisso, não consigo acreditar; não consigo ter fé.
A fé é a primeira condição
para as coisas acontecerem, mas o tempo é segunda. A fé precisa resistir ao
tempo, mas a modernidade tem interferido em nossa vocação de esperar.
Aprendemos aos poucos a
querer tudo para hoje, mais tardar, amanhã; aprendemos aos poucos a por
condições para servir, para ajudar, para se entregar…
Existem pessoas que tem a boa
vontade em servir mais ainda carregam seus mortos. Pecados, erros e faltas do
passado, que já foram mortos, ainda são carregados.
Isso é tão nítido nas pessoas
que mesmo conhecendo a Deus ainda são amargas, ranzinzas, briguentas,
fofoqueiras e às vezes colocam esses “cadáveres” como condição de continuar o
serviço: “Amo a Deus, mas vocês tem que gostar do jeito que eu sou”. Coisa
nenhuma! Ninguém merece receber nossas pedradas por não termos
ainda conseguido amadurecer na fé.
A vida é um bem comum a todos, o caminho também. Ele é repleto de flores e pedras, mas o nosso livre arbítrio é que decide o que levaremos por esse caminho. As flores e as pedras ficam no caminho, pois fazem parte do caminho de nossa aprendizagem, mas só a levamos conosco se quisermos.
Irmãos difíceis carregam
sacolas cheias de pedras, de passados, de medos, de preceitos, de paradigmas
(…) e todas as vezes que são chamados a seguir uma vida melhor, não conseguem
abandonar o peso que acostumou a carregar durante anos, até mesmo décadas.
Sacolas ou mochilas cheias de pedras me fazem lembrar que Jesus um dia disse:
“(…) Não leveis nem ouro, nem prata, nem dinheiro em vossos cintos, nem mochila para a viagem, nem duas túnicas, nem calçados, nem bastão; pois o operário merece o seu sustento” (Mt 10, 9-10).
“(…) Não leveis nem ouro, nem prata, nem dinheiro em vossos cintos, nem mochila para a viagem, nem duas túnicas, nem calçados, nem bastão; pois o operário merece o seu sustento” (Mt 10, 9-10).
Talvez, para exercermos
melhor nosso ministério de serviço e em nossas funções no trabalho, na escola,
na família, (…) seja imprescindível que não carreguemos o passado nas costas. É
preciso dar um basta naqueles que dizem que o passado é nossa cruz e que
precisamos carregá-lo.
O passado não é nossa cruz,
pois como Cristo, ela (cruz) também nos libertou. A cruz que realmente
carregamos são as escolhas e promessas que fazemos hoje e serão difíceis de se
cumprir se além do peso da cruz tenhamos que carregar as pedras.
Anunciaremos o reino de Deus
em nossa vida e na dos que nos cercam quando:
1) Tomamos conhecimento
que somos filhos e não escravos;
2) Abandonamos as pedras e mesmo nos tropeços conseguirmos ver as flores;
3) Acreditamos, como padre Fábio de Melo canta: “Que Deus me ama e não estou só, que Deus cuida de mim”.
2) Abandonamos as pedras e mesmo nos tropeços conseguirmos ver as flores;
3) Acreditamos, como padre Fábio de Melo canta: “Que Deus me ama e não estou só, que Deus cuida de mim”.
Acreditemos! Deus acabou de
curar algo dentro de nós hoje!
Quando formos decidir algo em nossas vidas e na vida dos nossos, sejamos convictos (as), custe o que custar.
Quando formos decidir algo em nossas vidas e na vida dos nossos, sejamos convictos (as), custe o que custar.
Propósito:
Pai, torna-me apto para o serviço do teu
Reino, dando-me as virtudes necessárias para não me desviar do caminho traçado
por ti, mesmo devendo pagar um alto preço por isso.
2º Meditação:
A caminhada que Jesus aqui inicia com os
discípulos é mais teológica do que geográfica. Lucas não tem a pretensão de nos
descrever os lugares por onde Jesus vai passar até chegar a Jerusalém.
Seu objetivo é apresentar um itinerário
espiritual, ao longo do qual Jesus vai mostrando aos discípulos os valores do
Reino e os vai presenteando com a plenitude da revelação de Deus.
É o caminho que terá o seu fim na Paixão
Morte e Ressurreição do Mestre. Portanto, trata-se do caminho no qual se vai
irromper a salvação definitiva. Como discípulos, somos exortados a seguir este
caminho, para nos identificarmos plenamente com Jesus.
Este caminho é penoso e exigente. Alias como se costuma dizer: a rapadura é mole, mas não é mole não!
No evangelho de hoje, Jesus indica as disposições necessárias para corresponder plenamente: renunciar às comodidades da vida; depor toda preocupação temporal; desapegar o coração de todo afeto terreno. Só assim poderemos estar disponíveis para o anúncio do reino de Deus.
Enquanto na passagem paralela a esta, em Mateus 8,18-22, são duas pessoas que se dispõem a seguir Jesus, aqui, em Lucas, são três. A primeira e a terceira tomam a iniciativa de pedi-lo, enquanto a segunda é convidada por Jesus.
Lucas apresenta – através do diálogo entre Jesus e três candidatos a discípulos – algumas das condições para percorrer, com Jesus, esse caminho que leva a Jerusalém, isto é, que leva ao acontecer pleno da salvação.
O primeiro diálogo sugere que o discípulo deve despojar-se totalmente das preocupações materiais: para o discípulo, o Reino tem de ser infinitamente mais importante do que as comodidades e o bem-estar material: As raposas têm as suas covas, e os pássaros, os seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar.
O segundo diálogo sugere que o discípulo deve desapegar-se desses deveres e obrigações que, apesar da sua relativa importância, impedem uma resposta imediata e radical ao Reino: Deixe que os mortos sepultem os seus mortos. Mas você vá e anuncie o Reino de Deus.
O terceiro diálogo sugere que o discípulo deve desapegar-se de tudo, para fazer do Reino a sua prioridade fundamental: nada – nem a própria família – deve adiar e demorar o compromisso com o Reino: Quem começa a arar a terra e olha para trás não serve para o Reino de Deus.
Não podemos ver estas exigências como normativas: noutras circunstâncias, Ele mandou cuidar dos pais (Mt 15,3-9); e os discípulos – nomeadamente Pedro – fizeram-se acompanhar das esposas durante as viagens missionárias (cf. 1 Cor 9,5)…
Este caminho é penoso e exigente. Alias como se costuma dizer: a rapadura é mole, mas não é mole não!
No evangelho de hoje, Jesus indica as disposições necessárias para corresponder plenamente: renunciar às comodidades da vida; depor toda preocupação temporal; desapegar o coração de todo afeto terreno. Só assim poderemos estar disponíveis para o anúncio do reino de Deus.
Enquanto na passagem paralela a esta, em Mateus 8,18-22, são duas pessoas que se dispõem a seguir Jesus, aqui, em Lucas, são três. A primeira e a terceira tomam a iniciativa de pedi-lo, enquanto a segunda é convidada por Jesus.
Lucas apresenta – através do diálogo entre Jesus e três candidatos a discípulos – algumas das condições para percorrer, com Jesus, esse caminho que leva a Jerusalém, isto é, que leva ao acontecer pleno da salvação.
O primeiro diálogo sugere que o discípulo deve despojar-se totalmente das preocupações materiais: para o discípulo, o Reino tem de ser infinitamente mais importante do que as comodidades e o bem-estar material: As raposas têm as suas covas, e os pássaros, os seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar.
O segundo diálogo sugere que o discípulo deve desapegar-se desses deveres e obrigações que, apesar da sua relativa importância, impedem uma resposta imediata e radical ao Reino: Deixe que os mortos sepultem os seus mortos. Mas você vá e anuncie o Reino de Deus.
O terceiro diálogo sugere que o discípulo deve desapegar-se de tudo, para fazer do Reino a sua prioridade fundamental: nada – nem a própria família – deve adiar e demorar o compromisso com o Reino: Quem começa a arar a terra e olha para trás não serve para o Reino de Deus.
Não podemos ver estas exigências como normativas: noutras circunstâncias, Ele mandou cuidar dos pais (Mt 15,3-9); e os discípulos – nomeadamente Pedro – fizeram-se acompanhar das esposas durante as viagens missionárias (cf. 1 Cor 9,5)…
O que estes ensinamentos pretendem dizer é que o
discípulo é convidado a eliminar da sua vida tudo aquilo que possa ser um
obstáculo no seu testemunho quotidiano do Reino.
Não importa o quão difícil possa parecer caminhar
junto, enfrentar os medos, os desafios e os incômodos do dia a dia. Se você foi
escolhido, ouviu alguém chamar seu nome e sentiu o calor do olhar adentrando o
seu coração, então não existe outra opção ou escolha: isto aconteceu porque
você já está a caminho!
Quando encontramos alguém que completa a nossa vida ou os nossos sonhos, nos sentimos repletos, inteiros e fortalecidos, e assim, desejamos estar junto, ficar junto e viver junto.
Esta passa a ser a única opção, sem chance de troca e sem possibilidade de não estar na medida certa, porque o Amor esconde os defeitos, conserta os estragos, contorna as perdas e cura as dores. Ele transcende o que vemos, sentimos ou imaginamos, por isso, só nos importa segui-lo! Seguir o Amor!
A nós, discípulos de Jesus, é proposto que o sigamos no caminho de Jerusalém. Pois é por ele que chegaremos à salvação, à vida plena.
Quando encontramos alguém que completa a nossa vida ou os nossos sonhos, nos sentimos repletos, inteiros e fortalecidos, e assim, desejamos estar junto, ficar junto e viver junto.
Esta passa a ser a única opção, sem chance de troca e sem possibilidade de não estar na medida certa, porque o Amor esconde os defeitos, conserta os estragos, contorna as perdas e cura as dores. Ele transcende o que vemos, sentimos ou imaginamos, por isso, só nos importa segui-lo! Seguir o Amor!
A nós, discípulos de Jesus, é proposto que o sigamos no caminho de Jerusalém. Pois é por ele que chegaremos à salvação, à vida plena.
Trata-se de um caminho que implica a renúncia a
nós mesmos, aos nossos interesses, ao nosso orgulho, e um compromisso com a
cruz, com a entrega da vida, com o dom de nós próprios, com o amor até às
últimas conseqüências
2º Reflexão Apostólica:
Condições, condições e condições…
Quantas vezes nos pegamos dizendo: “Senhor serei fiel, atendei meu pedido” ou “vamos rezar para que Deus possa abençoar nosso encontro”? Repare que nessa segunda frase existe uma verdade e um medo. Verdade: Precisamos que Deus a nos ungir, que abençoe o local, a situação, que vá a nossa frente (…); mas revela um medo implícito. Consegue ver?
Se realmente temos fé falaríamos: “esse encontro (reunião, grupo, família) é Dele e por Ele será abençoado, pois foi desde o começo por Ele pensado e suscitado em nosso coração…”. De forma alguma estaríamos mandando em Deus, mas declarando a autoridade Dele sobre a situação, do início, meio e fim. Talvez seja o sentimento (ou a falta dele) de “grau de parentesco” que nos impeça de acreditar. Somos seus filhos e como filhos Ele nos concede a autoridade de expulsar o mal, mas se não creio nisso, não consigo acreditar; não consigo ter fé
A fé é a primeira condição para as coisas acontecerem, mas o tempo é segunda. A fé precisa resistir ao tempo, mas a modernidade tem interferido em nossa vocação de esperar. Aprendemos aos poucos a querer tudo para hoje, mais tardar, amanhã; aprendemos aos poucos a por condições para servir, para ajudar, para se entregar…
Existem pessoas que tem a boa vontade em servir mais ainda carregam seus mortos. Pecados, erros e faltas do passado, que já foram mortos, ainda são carregados. Isso é tão nítido nas pessoas que mesmo conhecendo a Deus ainda são amargas, ranzinzas, briguentas, fofoqueiras e às vezes colocam esses “cadáveres” como condição de continuar o serviço: “Amo a Deus, mas vocês tem que gostar do jeito que eu sou”.
Coisa nenhuma! Ninguém merece receber minhas pedradas por não eu ainda não conseguir amadurecer na fé. (um)
Quantas vezes nos pegamos dizendo: “Senhor serei fiel, atendei meu pedido” ou “vamos rezar para que Deus possa abençoar nosso encontro”? Repare que nessa segunda frase existe uma verdade e um medo. Verdade: Precisamos que Deus a nos ungir, que abençoe o local, a situação, que vá a nossa frente (…); mas revela um medo implícito. Consegue ver?
Se realmente temos fé falaríamos: “esse encontro (reunião, grupo, família) é Dele e por Ele será abençoado, pois foi desde o começo por Ele pensado e suscitado em nosso coração…”. De forma alguma estaríamos mandando em Deus, mas declarando a autoridade Dele sobre a situação, do início, meio e fim. Talvez seja o sentimento (ou a falta dele) de “grau de parentesco” que nos impeça de acreditar. Somos seus filhos e como filhos Ele nos concede a autoridade de expulsar o mal, mas se não creio nisso, não consigo acreditar; não consigo ter fé
A fé é a primeira condição para as coisas acontecerem, mas o tempo é segunda. A fé precisa resistir ao tempo, mas a modernidade tem interferido em nossa vocação de esperar. Aprendemos aos poucos a querer tudo para hoje, mais tardar, amanhã; aprendemos aos poucos a por condições para servir, para ajudar, para se entregar…
Existem pessoas que tem a boa vontade em servir mais ainda carregam seus mortos. Pecados, erros e faltas do passado, que já foram mortos, ainda são carregados. Isso é tão nítido nas pessoas que mesmo conhecendo a Deus ainda são amargas, ranzinzas, briguentas, fofoqueiras e às vezes colocam esses “cadáveres” como condição de continuar o serviço: “Amo a Deus, mas vocês tem que gostar do jeito que eu sou”.
Coisa nenhuma! Ninguém merece receber minhas pedradas por não eu ainda não conseguir amadurecer na fé. (um)
A vida é um bem comum a todos, o caminho também.
Ele é repleto de flores e pedras, mas o nosso livre arbítrio é que decide o que
levaremos por esse caminho. As flores e as pedras ficam no caminho, pois fazem
parte do caminho de nossa aprendizagem, mas só a levamos conosco se quisermos.
Irmãos difíceis carregam sacolas cheias de pedras, de passados, de medos, de preceitos, de paradigmas (…) e todas as vezes que são chamados a seguir uma vida melhor, não conseguem abandonar o peso que acostumou a carregar durante anos, até mesmo décadas. Sacolas ou mochilas cheias de pedras me fazem lembrar que Jesus um dia disse:
Talvez para exercermos melhor nosso ministério de serviço em nossas funções no trabalho, na escola, na família, (…) seja imprescindível que não carreguemos o passado do homem velho nas costas. É preciso dar um basta naqueles que dizem que o passado é nossa cruz e que precisamos carregá-lo.
O passado não é nossa cruz, pois como Cristo, ela (cruz) também nos libertou. A cruz que realmente carregamos são as escolhas e promessas que fazemos além das dificuldades do dia-a-dia e por si só já são difíceis de se cumprir se além do peso da cruz tenhamos que carregar as pedras.
Anunciaremos o reino de Deus em nossa vida e na dos que nos cercam quando: 1) Tomo posse que sou filho e não escravo; 2) Abandono as pedras e mesmo nos tropeços topo ver as flores pelo caminho…
Irmãos difíceis carregam sacolas cheias de pedras, de passados, de medos, de preceitos, de paradigmas (…) e todas as vezes que são chamados a seguir uma vida melhor, não conseguem abandonar o peso que acostumou a carregar durante anos, até mesmo décadas. Sacolas ou mochilas cheias de pedras me fazem lembrar que Jesus um dia disse:
Talvez para exercermos melhor nosso ministério de serviço em nossas funções no trabalho, na escola, na família, (…) seja imprescindível que não carreguemos o passado do homem velho nas costas. É preciso dar um basta naqueles que dizem que o passado é nossa cruz e que precisamos carregá-lo.
O passado não é nossa cruz, pois como Cristo, ela (cruz) também nos libertou. A cruz que realmente carregamos são as escolhas e promessas que fazemos além das dificuldades do dia-a-dia e por si só já são difíceis de se cumprir se além do peso da cruz tenhamos que carregar as pedras.
Anunciaremos o reino de Deus em nossa vida e na dos que nos cercam quando: 1) Tomo posse que sou filho e não escravo; 2) Abandono as pedras e mesmo nos tropeços topo ver as flores pelo caminho…
NA TORMENTA
Deus não estará olhando para as suas
medalhas, seus títulos ou diplomas; Ele estará olhando para as suas cicatrizes.
Sempre julguei que os furacões enfrentados na Flórida seriam alguma coisa que a
humanidade poderia simplesmente dispensar - se pudesse... Entretanto, apenas
recentemente tomei conhecimento de que eles são absolutamente necessários para
manter o equilíbrio na natureza.
Essas tempestades tropicais, com ventos que vão acima de 300 quilômetros por hora, acompanhados de chuvas torrenciais, raios e relâmpagos, podem ser devastadoras. Contudo, cientistas nos informam que esses furacões tem um valor incrível. São eles que dissipam uma grande porcentagem do calor opressivo acumulado no equador; também são indiretamente responsáveis pela maior parte das chuvas que ocorrem nas florestas das Américas do Sul e do Norte. A conclusão final a que chegamos é que os furacões oferecem à humanidade muito mais benefícios do que podemos imaginar.
As Escrituras nos ensinam que as aflições que Deus permite que sobrevenham a seus filhos são muito semelhantes aos furacões. Elas chegam de maneira violenta, trazendo com elas dores e promovendo grandes devastações. No entanto, são essas mesmas aflições que tem o incrível potencial de produzir eternos dividendos. Se você se encontra em meio a um furacão... não desista! Ele é temporário; logo vai passar, e os resultados certamente poderão transformar a sua vida para todo o sempre!
Essas tempestades tropicais, com ventos que vão acima de 300 quilômetros por hora, acompanhados de chuvas torrenciais, raios e relâmpagos, podem ser devastadoras. Contudo, cientistas nos informam que esses furacões tem um valor incrível. São eles que dissipam uma grande porcentagem do calor opressivo acumulado no equador; também são indiretamente responsáveis pela maior parte das chuvas que ocorrem nas florestas das Américas do Sul e do Norte. A conclusão final a que chegamos é que os furacões oferecem à humanidade muito mais benefícios do que podemos imaginar.
As Escrituras nos ensinam que as aflições que Deus permite que sobrevenham a seus filhos são muito semelhantes aos furacões. Elas chegam de maneira violenta, trazendo com elas dores e promovendo grandes devastações. No entanto, são essas mesmas aflições que tem o incrível potencial de produzir eternos dividendos. Se você se encontra em meio a um furacão... não desista! Ele é temporário; logo vai passar, e os resultados certamente poderão transformar a sua vida para todo o sempre!