06 julho - Trabalho com pureza de intenção, oração confiante e
perseverante, total conformidade à vontade divina: este é o distintivo dos
verdadeiros ministros do Senhor. (L41) .São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho
segundo São Mateus 9,9-13
"Jesus saiu dali e, no caminho, viu um
cobrador de impostos, chamado Mateus, sentado no lugar onde os impostos eram
pagos. Jesus lhe disse:
- Venha comigo.
Mateus se levantou e foi com ele. Mais tarde, enquanto Jesus estava jantando na casa de Mateus, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram e sentaram-se à mesa com Jesus e os seus discípulos. Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos:
- Por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
- Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Vão e procurem entender o que quer dizer este trecho das Escrituras Sagradas: "Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais." Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons."
Meditação:
- Venha comigo.
Mateus se levantou e foi com ele. Mais tarde, enquanto Jesus estava jantando na casa de Mateus, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram e sentaram-se à mesa com Jesus e os seus discípulos. Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos:
- Por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
- Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Vão e procurem entender o que quer dizer este trecho das Escrituras Sagradas: "Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais." Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons."
Meditação:
O Evangelho de hoje nos fala
sobre a vocação de Mateus, ou seja, sobre Jesus que o chama para ser seu
discípulo. Precisamos perceber que Jesus chama um pecador público. Isto era
algo de extraordinário. Mas, o que significa esta expressão “pecador
público“? Significa que alguém era considerado publicamente
pecador, pois todos conheciam a sua conduta de pecado.
Os capítulos depois do Sermão
da Montanha, ou seja, os capítulos 8 e 9, narram a atividade de Jesus. Diríamos
assim que se trata do programa de vida que proclamou no Sermão da Montanha como
felicidade e paz para o povo é o que ele realiza com suas atitudes e obras.
Dessa maneira, Mateus apresenta
a atividade messiânica de Jesus no seio de seu povo. No meio desta atividade
está situado o texto que a Igreja nos oferece para refletir neste dia. Cabe-nos
perguntar por que o evangelista situa o chamado de Levi neste momento de sua
narrativa.
Talvez a resposta esteja no
último versículo que hoje lemos: Aprendam, pois, o que significa: ‘"Eu
quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de
animais." Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons,
ou seja, o evangelista acha necessário esclarecer que o centro da missão do
Messias é buscar o que estava perdido, curar os doentes, libertar os cativos,
proclamar o ano de graça de misericórdia do Senhor! (Lc 4, 18-19).
O que é certo é que no
chamamento de Mateus o que interessa mesmo é perceber QUEM ele chama… Que
Mestre estranho este, o de Nazaré, que começou por escolher discípulos entre
pescadores iletrados da Galiléia quase pagã, e agora se vira até para os
malditos, os impuros…
Depois disso testemunha-nos o
próprio Mateus que houve festança lá em casa dele, sentados à mesa com Jesus
comendo e bebendo ele e os seus amigos, aquela “laia” de gente…
E, terceiro ato desta peça,
aparecem também os fariseus do costume… Chamavam-se a si próprios “fariseus”,
que significa em hebraico “separados”, porque era assim que construíam o
caminho da santidade e da perfeição piedosa que o deus deles lhes propunha… E
chamavam-lhe o “Deus de Israel”, sem sequer se darem conta da história do seu
próprio povo, cheia de infidelidades e impurezas, fugas e idolatrias com as
quais o Deus de Israel sempre teve que lidar sem Se enojar ou separar deles…
Mas pronto, às vezes
esquecem-se estas coisas que parece que só são evidentes para os sábios e para
os profetas.
Não podiam aproximar-se da laia de Mateus… Ficariam eles próprios impuros e precisariam de realizar depois os seus rituais de purificação. Não podiam de maneira nenhuma entrar em casa de um maldito! Seria chamar sobre si a maldição… Mas também não podiam deixar de “picar” o novo e estranho Rabbi de Nazaré que se comportava como Profeta e que alguns começavam a dizer ser o Messias das esperanças judaicas…
Não podiam aproximar-se da laia de Mateus… Ficariam eles próprios impuros e precisariam de realizar depois os seus rituais de purificação. Não podiam de maneira nenhuma entrar em casa de um maldito! Seria chamar sobre si a maldição… Mas também não podiam deixar de “picar” o novo e estranho Rabbi de Nazaré que se comportava como Profeta e que alguns começavam a dizer ser o Messias das esperanças judaicas…
Então, diz o evangelista, foram
ter com os discípulos de Jesus e perguntaram-lhes: “Por que é que o
mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má
fama?"
E isto toca-me muito… Mas onde
raio estavam os discípulos de Jesus para os fariseus poderem falar com eles?!
Não estavam na festa! Não eram
só os fariseus a terem dificuldade em entender as escolhas de Jesus… os seus
próprios discípulos ainda ficavam à porta! No início dos relatos evangélicos
isso é claro. A dinâmica do Reino de Deus a acontecer diante dos seus olhos
provocava neles um desconforto e uma incompreensão que só compreende bem quem
já a sentiu na pele.
A novidade do Reino de Deus a
acontecer parecia enigmática quando Jesus o propunha na forma de algumas
parábolas… parecia uma utopia exigente demais, às vezes, quando Jesus o
propunha em forma de ensinamento, como quando proclamou as Bem-Aventuranças…
parecia uma força interior inexplicável quando Jesus o testemunhava nos seus
encontros libertadores com as pessoas… mas o Reino de Deus parecia um escândalo
quando Jesus o proclamava presente pela convivialidade com os impuros, pelo
perdão aos pecadores públicos, pela amizade com os malditos.
Por isso é que os fariseus
foram ter com eles… porque sabiam que eles eram discípulos daquele Mestre, mas
viam que não estavam lá dentro com ele…
Vamos dar um salto de dois
mil anos… Hoje… Jesus… quanta espécie de “malditos” há por aí… quantos
“impuros” ainda segundo as leis, lógicas e preconceitos dos “puros”… quantos
“pecadores públicos” no contexto de um povo que ainda tem presenças farisaicas
muito fortes…
Mateus e a sua “laia” continuam
aí… Jesus, tenho a certeza absoluta que também! E que continua a sentar-se à
mesa com eles depois de os visitar nas suas próprias bancas quotidianas… Os
fariseus, ui ui… que também ainda por aí andam… e os discípulos de Jesus…
esses também… e parece-me que, na maior parte das vezes, ainda no mesmo sítio.
Somos dele, mas não estamos com ele…
Vamos mas é voltar lá para
trás, para o relato de há dois mil anos porque sempre é mais “confortável”…
Jesus sabia bem os discípulos que tinha… Amava-os assim e confiava neles.
Por isso estava sempre atento,
e o que encontramos muitas vezes na primeira etapa dos evangelhos é que os
fariseus vão fazer perguntas venenosas aos discípulos de Jesus, e ele NUNCA os
deixa responder.
Ele bem sabia que não estavam
preparados… Que as perguntas dos fariseus andavam a bailar também dentro deles,
com a única diferença de que era sem veneno…
Jesus deu-se conta do
“burburinho” e pôs-se do lado dos seus. Quem eram os seus? Os que estavam
consigo à mesa e os discípulos… Defendeu os dois grupos: “Não são os sãos que
precisam de médico, mas os doentes! Eu não vim para chamar os piedosos, mas os
pecadores”…
Jesus respondeu-lhes de maneira
a que eles entendessem, pelo menos os que tivessem Coração capaz disso. Por
isso é que usa palavras claramente deles, não suas, como a palavra “pecadores”.
Jesus não gostava desta
palavra. NUNCA a usa nos evangelhos a não ser para responder aos fariseus
quando o “picam” com estas coisas dos “pecadores”, como eles lhes chamavam…
Jesus responde-lhes numa linguagem que eles entendam, responde-lhes com as suas
próprias palavras… Mas não a encontras na boca de Jesus em nenhum outro
contexto!
Interessante, não é?...
Reflexão
Apostólica:
Jesus chamou para ser
dos seus um tal de Mateus, cobrador de impostos, o que na altura significava
ser pecador público, considerado maldito e impuro.
Eram traidores do seu
povo, pois cobravam os impostos para os colonizadores romanos… Além disso,
naqueles tempos parece que abundava essa antiga arte de “meter ao bolso”,
coisas próprias dos antigos, claro, que hoje isto não acontece, não senhor…
O Evangelho de hoje
nos diz que Jesus viu primeiro. Referindo-se a Mateus, é vê-lo na sua situação
cotidiana: Jesus saiu dali e, no caminho, viu um cobrador de impostos,
chamado Mateus, sentado no lugar onde os impostos eram pagos.
O olhar de Jesus
é capaz de ir além do que um simples olhar enxerga de um judeu cobrador de
impostos. Ele reconhece em Mateus um filho muito querido de Deus, e isso é o
que Ele comunica primeiro para o cobrador de impostos. Seu olhar sobre Mateus
está carregado da ternura e misericórdia de Deus Pai-Mãe, que cura as feridas e
perdoa os pecados, amando-o incondicionalmente.
Jesus continua e diz
para ele: “Segue-me!”. Abre-se diante de Mateus a possibilidade de um caminho
novo, impensável até esse momento. É convidado a deixar de ser uma engrenagem
do império opressor, para passar a ser íntimo colaborador na construção de um
reino de liberdade, justiça e solidariedade.
Deixemos que Jesus
passe e nos olhe no nosso dia-a-dia e, como Mateus, tenhamos a coragem de
acolher esse olhar e a proposta que dele brota.
Sem dúvida, nossa vida
passará a ser diferente e poderemos também ser parte deste círculo aberto,
inclusivo e integrador de amigos e amigas de Jesus que continuam lutando pela
sua mesma paixão: o ser humano e a casa em que ele habita!
Propósito:
Senhor Jesus, faze-me
trilhar o caminho da solidariedade, para que eu me aproxime daqueles aos quais
deve ser levada a salvação.
Meditação:
O Evangelho de hoje nos fala sobre a vocação de Mateus, ou
seja, sobre Jesus que o chama para ser seu discípulo. Precisamos perceber que
Jesus chama um pecador público. Isto era algo de extraordinário. Mas, o que
significa esta expressão “pecador público“? Significa que alguém era
considerado publicamente pecador, pois todos conheciam a sua conduta de pecado.
O chamado de Mateus é feito no estilo tradicional da vocação profética. Uma breve exortação imperativa ao seguimento é seguida de uma adesão imediata.
Na realidade, o processo de conversão decorre de um certo tempo de relacionamento com Jesus. O simples levantar-se e seguir indica uma mudança na vida daquele coletor de impostos.
O chamado de Mateus é feito no estilo tradicional da vocação profética. Uma breve exortação imperativa ao seguimento é seguida de uma adesão imediata.
Na realidade, o processo de conversão decorre de um certo tempo de relacionamento com Jesus. O simples levantar-se e seguir indica uma mudança na vida daquele coletor de impostos.
Os capítulos depois do Sermão da Montanha, ou seja, os capítulos 8
e 9, narram a atividade de Jesus. Diríamos assim que se trata do programa de
vida que proclamou no Sermão da Montanha como felicidade e paz para o povo é o
que ele realiza com suas atitudes e obras.
Mateus apresenta a atividade messiânica de Jesus no seio de seu
povo. No meio desta atividade está situado o texto que a Igreja nos oferece
para refletir neste dia. Cabe-nos perguntar por que o evangelista situa o
chamado de Levi neste momento de sua narrativa.
Talvez a resposta esteja no último versículo que hoje lemos: Aprendam, pois, o que significa: ‘Eu quero a misericórdia e não o sacrifício’. Porque eu não vim para chamar justos e sim pecadores, ou seja, o evangelista acha necessário esclarecer que o centro da missão do Messias é buscar o que estava perdido, curar os doentes, libertar os cativos, proclamar o ano de graça de misericórdia do Senhor! (Lc 4, 18-19).
Este é o reino que Jesus vem inaugurar e comunicar com sua vida, morte e ressurreição. E para ser partícipes e, mais ainda, colaboradores na expansão deste reino, todos(as), sem exceção, são convidados de uma maneira ternamente pessoal, rompendo qualquer norma ou preconceito que deixe alguém fora do âmbito deste reino.
Se olharmos agora para Levi, cobrador de impostos, é, sem dúvida, uma das pessoas que na época de Jesus sofriam a exclusão.
Talvez a resposta esteja no último versículo que hoje lemos: Aprendam, pois, o que significa: ‘Eu quero a misericórdia e não o sacrifício’. Porque eu não vim para chamar justos e sim pecadores, ou seja, o evangelista acha necessário esclarecer que o centro da missão do Messias é buscar o que estava perdido, curar os doentes, libertar os cativos, proclamar o ano de graça de misericórdia do Senhor! (Lc 4, 18-19).
Este é o reino que Jesus vem inaugurar e comunicar com sua vida, morte e ressurreição. E para ser partícipes e, mais ainda, colaboradores na expansão deste reino, todos(as), sem exceção, são convidados de uma maneira ternamente pessoal, rompendo qualquer norma ou preconceito que deixe alguém fora do âmbito deste reino.
Se olharmos agora para Levi, cobrador de impostos, é, sem dúvida, uma das pessoas que na época de Jesus sofriam a exclusão.
Não eram queridos pelo povo por causa de seu trabalho
ganancioso. Eram considerados impuros por parte das autoridades religiosas
judaicas, e para o império romano não eram mais que um dos últimos degraus na
escada da opressão que exerciam sobre o povo. Por essa razão, é escandaloso
para os judeus e também para os discípulos de Jesus, que ele chame Mateus para
ser seu seguidor! E, como se isso não bastasse, vai à sua casa e se senta à sua
mesa.
Se considerarmos a casa como símbolo da história da pessoa, e partilharmos sua mesa assim como a sua intimidade, podemos entender que o evangelista está mostrando que Jesus, quando chama Mateus, o faz dentro de sua própria história com suas luzes e sombras.
Se considerarmos a casa como símbolo da história da pessoa, e partilharmos sua mesa assim como a sua intimidade, podemos entender que o evangelista está mostrando que Jesus, quando chama Mateus, o faz dentro de sua própria história com suas luzes e sombras.
A resposta que Jesus dá aos fariseus revela seu conhecimento
da vida de Mateus, que o faz “merecedor” de uma atenção privilegiada por parte
dele: As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão
doentes.
Esta maneira de olhar que Jesus tem é, por assim dizê-lo, revolucionária porque está carregada de compaixão e misericórdia. Por isso, não julga nem condena o cobrador de impostos, antes é capaz, sendo conhecedor de sua fraqueza e também de seus erros, de convidá-lo para uma vida diferente que brota da amizade com Ele.
E aqui podemos nos lembrar das palavras do Evangelho de João, quando Jesus fala da amizade: ”eu chamo vocês de amigos, porque eu comuniquei a vocês tudo o que o ouvi de meu Pai” (Jo15,15b).
O Evangelho de hoje nos diz que Jesus viu primeiro. Referindo-se a Mateus, é vê-lo na sua situação cotidiana: Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos. Mas o olhar de Jesus é capaz de ir além do que um simples olhar enxerga de um judeu cobrador de impostos. Ele reconhece em Mateus um filho muito querido de Deus, e isso é o que Ele comunica primeiro para o cobrador de impostos. Seu olhar sobre Mateus está carregado da ternura e misericórdia de Deus Pai-Mãe, que cura as feridas e perdoa os pecados, amando-o incondicionalmente.
Jesus continua e diz para ele: “Segue-me!”. Abre-se diante de Mateus a possibilidade de um caminho novo, impensável até esse momento. É convidado a deixar de ser uma engrenagem do império opressor, para passar a ser íntimo colaborador na construção de um reino de liberdade, justiça e solidariedade.
Deixemos que Jesus passe e nos olhe no nosso dia-a-dia e, como Mateus, tenhamos a coragem de acolher esse olhar e a proposta que dele brota.
Esta maneira de olhar que Jesus tem é, por assim dizê-lo, revolucionária porque está carregada de compaixão e misericórdia. Por isso, não julga nem condena o cobrador de impostos, antes é capaz, sendo conhecedor de sua fraqueza e também de seus erros, de convidá-lo para uma vida diferente que brota da amizade com Ele.
E aqui podemos nos lembrar das palavras do Evangelho de João, quando Jesus fala da amizade: ”eu chamo vocês de amigos, porque eu comuniquei a vocês tudo o que o ouvi de meu Pai” (Jo15,15b).
O Evangelho de hoje nos diz que Jesus viu primeiro. Referindo-se a Mateus, é vê-lo na sua situação cotidiana: Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos. Mas o olhar de Jesus é capaz de ir além do que um simples olhar enxerga de um judeu cobrador de impostos. Ele reconhece em Mateus um filho muito querido de Deus, e isso é o que Ele comunica primeiro para o cobrador de impostos. Seu olhar sobre Mateus está carregado da ternura e misericórdia de Deus Pai-Mãe, que cura as feridas e perdoa os pecados, amando-o incondicionalmente.
Jesus continua e diz para ele: “Segue-me!”. Abre-se diante de Mateus a possibilidade de um caminho novo, impensável até esse momento. É convidado a deixar de ser uma engrenagem do império opressor, para passar a ser íntimo colaborador na construção de um reino de liberdade, justiça e solidariedade.
Deixemos que Jesus passe e nos olhe no nosso dia-a-dia e, como Mateus, tenhamos a coragem de acolher esse olhar e a proposta que dele brota.
Sem dúvida, nossa vida passará a ser diferente e poderemos
também ser parte deste círculo aberto, inclusivo e integrador de amigos e
amigas de Jesus que continuam lutando pela sua mesma paixão: o ser humano e a
casa em que ele habita!
Reflexão Apostólica:
Mateus é para nós o exemplo que pessoas podem mudar sua
história se tiverem oportunidade, fé e vontade.
Ele não tinha doenças, não há relatos de dívidas, ou problemas familiares, tinha uma vida financeira compatível com a função de arrecadador de impostos, (…); se não tinha problemas por que ele seguiu Jesus se uma boa parcela das pessoas ainda o procura por interesse? O que teria acontecido para se encantar ao ponto de escrever e relatar tudo o que viu e ouviu daquele homem de Nazaré?
O evangelista não narra qual foi a conduta dos outros que participaram do jantar, se converteram não sabemos, se permaneceram do mesmo jeito também não se sabe, mas uma coisa é concreta: Todos naquela mesa tiveram a mesma chance, tiveram o mesmo acolhimento, a mesma atenção, (…) Acredito que aquele jantar mudou, de alguma forma, a vida deles.
Ele não tinha doenças, não há relatos de dívidas, ou problemas familiares, tinha uma vida financeira compatível com a função de arrecadador de impostos, (…); se não tinha problemas por que ele seguiu Jesus se uma boa parcela das pessoas ainda o procura por interesse? O que teria acontecido para se encantar ao ponto de escrever e relatar tudo o que viu e ouviu daquele homem de Nazaré?
O evangelista não narra qual foi a conduta dos outros que participaram do jantar, se converteram não sabemos, se permaneceram do mesmo jeito também não se sabe, mas uma coisa é concreta: Todos naquela mesa tiveram a mesma chance, tiveram o mesmo acolhimento, a mesma atenção, (…) Acredito que aquele jantar mudou, de alguma forma, a vida deles.
Quem por ventura já ficou cara a cara
com Jesus e não foi tocado. Quantos que um dia de desespero, angústia, aflição,
ao ver a porta de uma igreja aberta teve vontade de entrar e nunca mais quis
sair?
Assim também fomos ou ainda seremos rendidos, encantados…
Jesus se aproxima de Mateus não com a intenção de convencê-lo ou impor algo. Jesus talvez tenha realmente mudado a história de vida de Mateus quando entrou em sua casa, partilhou da sua mesa, do que comia, conheceu seus amigos, sua realidade; quando conflitou quem de fato era o Homem Mateus e não aquilo que falavam dele.
Assim também fomos ou ainda seremos rendidos, encantados…
Jesus se aproxima de Mateus não com a intenção de convencê-lo ou impor algo. Jesus talvez tenha realmente mudado a história de vida de Mateus quando entrou em sua casa, partilhou da sua mesa, do que comia, conheceu seus amigos, sua realidade; quando conflitou quem de fato era o Homem Mateus e não aquilo que falavam dele.
Talvez
convenceremos mais quando conseguirmos entrar na vida daqueles que convivemos.
Quanta gente precisa de uma visita e não necessariamente em suas casas e sim em
suas vidas?
Visitar é também ouvir, aconselhar, sugerir, apoiar, ser cúmplice…
Sim! CÚMPLICES!! Deus às vezes nos põe no caminho de pessoas com a função de reanimá-las. Se cada um que foi convidado por Jesus a ceiar desse banquete fosse inquieto a ação do Espírito Santo, conseguiríamos chegar a lugares ainda mais distantes e o som das palavras de Deus, poderiam ajudá-los a continuar corajosamente a enfrentar as dificuldades, aos abatimentos, a solidão, (…).
Perante o que a vida, o trabalho e as oportunidades ofereciam a Mateus, e em contra partida ao “pouco” que lhe foi oferecido (um simples convite), chegamos a conclusão que o que Jesus ofereceu a ele era realmente o que ele mais queria. O próprio Mateus deixa claro isso ao citar no seu próprio evangelho, algo que Jesus falou e o tocou. Mateus assim escreveu:
A todos e com todos Jesus senta à mesa, mas a mudança só acontece com aquele que se dispõe também a ir além de somente ouvir palavras de conforto. Diz um palestrante renomado sobre motivação que ninguém é motivado se não se motivar também. Mateus ouviu, pôs a mesa do seu raciocínio o que tinha e o que viria a ter e fez uma opção. Um exemplo prático: Continuar a beber ou a fumar vale a pena em meio ao que isso pode nos causar? Adianta ir ao grupo de oração ou a missa pedir uma cura se não estou disposto a ajudar no milagre é meio irracional.
Quanto a ser agente da mudança, sim! Seja cúmplice do resgate! Se tiver dentro de sua compreensão, ajude a quem precisa sem olhar para trás. Ouvir e aconselhar normalmente poupam vidas! Para alguns pode ser perca de tempo, mas para quem se importa é ganhar a vida.
Visitar é também ouvir, aconselhar, sugerir, apoiar, ser cúmplice…
Sim! CÚMPLICES!! Deus às vezes nos põe no caminho de pessoas com a função de reanimá-las. Se cada um que foi convidado por Jesus a ceiar desse banquete fosse inquieto a ação do Espírito Santo, conseguiríamos chegar a lugares ainda mais distantes e o som das palavras de Deus, poderiam ajudá-los a continuar corajosamente a enfrentar as dificuldades, aos abatimentos, a solidão, (…).
Perante o que a vida, o trabalho e as oportunidades ofereciam a Mateus, e em contra partida ao “pouco” que lhe foi oferecido (um simples convite), chegamos a conclusão que o que Jesus ofereceu a ele era realmente o que ele mais queria. O próprio Mateus deixa claro isso ao citar no seu próprio evangelho, algo que Jesus falou e o tocou. Mateus assim escreveu:
A todos e com todos Jesus senta à mesa, mas a mudança só acontece com aquele que se dispõe também a ir além de somente ouvir palavras de conforto. Diz um palestrante renomado sobre motivação que ninguém é motivado se não se motivar também. Mateus ouviu, pôs a mesa do seu raciocínio o que tinha e o que viria a ter e fez uma opção. Um exemplo prático: Continuar a beber ou a fumar vale a pena em meio ao que isso pode nos causar? Adianta ir ao grupo de oração ou a missa pedir uma cura se não estou disposto a ajudar no milagre é meio irracional.
Quanto a ser agente da mudança, sim! Seja cúmplice do resgate! Se tiver dentro de sua compreensão, ajude a quem precisa sem olhar para trás. Ouvir e aconselhar normalmente poupam vidas! Para alguns pode ser perca de tempo, mas para quem se importa é ganhar a vida.
ELEVE A SUA PERSPECTIVA
Você pode ver muito mais distante
estando no topo de uma montanha do que lá do ponto mais baixo do vale.
Portanto, eleve a sua perspectiva e suba aquela montanha.
Quando você está no mesmo
nível como os seus problemas, esses problemas podem parecer insuperáveis.
Porém, quando você se levanta apenas um pouco acima daqueles problemas, as
coisas mudam dramaticamente em seu favor. Você pode ficar tentado a empurrar os
problemas para baixo mas isso não vai funcionar. Os desafios e obstáculos são o
que são e não vai lhe ajudar em nada fingir que eles não são o que realmente
são.
Uma mais eficiente e criativa estratégia é aceitar a situação como ela realmente é; a seguir, o próximo passo é se elevar acima dela. Visualize em sua mente como você iria pensar, como você iria se sentir e o que você faria se você estivesse num mais alto nível de concentração e eficiência.
Elevar a sua perspectiva tem o potencial de fazer com que passe a ver muitas e novas possibilidades. Eleve-se para acima dos seus desafios e enganjado numa alta perspectiva corra para triunfos ainda não conquistados.
Uma mais eficiente e criativa estratégia é aceitar a situação como ela realmente é; a seguir, o próximo passo é se elevar acima dela. Visualize em sua mente como você iria pensar, como você iria se sentir e o que você faria se você estivesse num mais alto nível de concentração e eficiência.
Elevar a sua perspectiva tem o potencial de fazer com que passe a ver muitas e novas possibilidades. Eleve-se para acima dos seus desafios e enganjado numa alta perspectiva corra para triunfos ainda não conquistados.
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