06
janeiro – EPIFANIA DE NOSSO SENHOR.
Reavivemos
(Despertemos) a nossa fé! Ela é a tocha que nos deve abrir os novos e difíceis
caminhos da virtude. ( L 8) São Jose Marello
Marcos
1:7-11
7
E pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual
não sou digno de, curvando-me, desatar-lhe as correias das sandálias.
8 Eu vos tenho batizado com(1) água; ele, porém, vos batizará com(1) o Espírito Santo.
9 Naqueles dias, veio Jesus de Nazaré da Galiléia e por João foi batizado no rio Jordão.
10 Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descendo como pomba sobre ele.
11 Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.
COMENTÁRIO
João Batista não negava que em sua vida havia poder do Alto para operar a obra que já havia sido designada por Deus a ele desde a época dos profetas. Esse poder consistia na pregação do Reino e na remissão dos pecados pelo arrependimento, externado no rito do batismo nas águas.
Hoje nossa cultura religiosa limita o poder do Alto essencialmente a manifestação de milagres de cura e operações sobrenaturais, pelo simples fato de que estes sinais aconteciam no ministério de Jesus. Mas releva-se que o contexto onde estes eventos sobrenaturais aconteciam, eram no fundo para servirem de confronto com a mentalidade religiosa e estas operações sempre serviram para que a consciência dos participantes e espectadores se convertesse de sua acomodação e limitação espiritual.
8 Eu vos tenho batizado com(1) água; ele, porém, vos batizará com(1) o Espírito Santo.
9 Naqueles dias, veio Jesus de Nazaré da Galiléia e por João foi batizado no rio Jordão.
10 Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descendo como pomba sobre ele.
11 Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.
COMENTÁRIO
João Batista não negava que em sua vida havia poder do Alto para operar a obra que já havia sido designada por Deus a ele desde a época dos profetas. Esse poder consistia na pregação do Reino e na remissão dos pecados pelo arrependimento, externado no rito do batismo nas águas.
Hoje nossa cultura religiosa limita o poder do Alto essencialmente a manifestação de milagres de cura e operações sobrenaturais, pelo simples fato de que estes sinais aconteciam no ministério de Jesus. Mas releva-se que o contexto onde estes eventos sobrenaturais aconteciam, eram no fundo para servirem de confronto com a mentalidade religiosa e estas operações sempre serviram para que a consciência dos participantes e espectadores se convertesse de sua acomodação e limitação espiritual.
Reitero
que creio em milagres e operações sobrenaturais, no entanto, não firmo minha fé
exclusivamente nessas ocorrências. Deus pode não achar bom curar determinadas
pessoas, por motivos que competem exclusivamente a Ele decidir não curar ou
fizer o milagre que acho necessário que aconteça. Mesmo diante desse contexto,
Ele não deixará de ser Deus. Mas se firmar minha fé somente no que vejo de
extraordinário, caso um não-milagre aconteça, minha fé corre o sério risco de
revelar-se superficial e inoperante para trazer paz a minha vida em momentos de
aflição.
O
ato de retirar as sandálias era uma função dos escravos da casa de um nobre,
para após isso lavar os pés e ungi-los com óleo para que se re-hidratassem da
caminhada no clima árido do deserto. Portanto era uma posição de máxima
subserviência ao amo. Observe-se que desamarrar era o mais simples ato deste
costume comum á época, que implicava em curvar-se para tanto, um sinal que no
contexto espiritual significa reverenciar a Deus.
Por saber que o seu poder vem de Deus, João Batista submete-se a autoridade d´Ele pois sabia que ele somente prenunciava O mais poderoso que ele haveria de vir, colocando-se numa posição de máxima subserviência, como os escravos que lavavam e hidratavam os pés do amo e seus convidados.
Mesmo com esse poder, João Batista sabia que por mais que o batismo nas águas significasse que o interior do ser havia se conscientizado do pecado e do amor de Deus em implantar seu Reino entre os arrependidos, esse batismo não era suficiente para fazer o homem a mudar seu instinto natural ao pecado, necessitando da intervenção divina na vida do ser, o que só se realizaria com o batismo com o Espírito Santo que só Jesus pode promover.
Para que essa possibilidade se tornasse realidade, Jesus cumpriu o rito do batismo do arrependimento, mesmo sendo Ele um Rabi (um mestre da religião judaica). Esse batismo do arrependimento de Jesus foi também Seu batismo com o Espírito Santo, uma vez que o Espírito Santo “desceu como uma pomba sobre Ele”. Pensemos: se Jesus sendo um dos mestres judaicos, em se “arrependendo” (do ponto-de-vista demonstrado na bíblia de que Cristo padeceu na carne do todo tipo de tentação e inclinação carnal, portanto passível de arrependimento também como homem), abriu a possibilidade para que Deus desse de Seu Espírito para Ele, então essa possibilidade também está aberta a todos que assim o desejem !
Esse objetivo divino -fazer com que Seu Espírito faça habitação em todos os que se arrependem- é cumprido em Cristo em seu batismo no Rio Jordão. E o júbilo do Senhor em ver esse objetivo cumprido em Jesus é traduzido por seu inesperado rompante declarando Sua alegria em ver seu filho amado cumprindo Sua vontade. O Espírito Santo é Deus nos guiando em toda a verdade, fazendo florescer os dons –em especial o do amor- e dando-nos a capacitação para mudarmos nossa mentalidade corrompida, frutificando em obras e vida plena.
Por saber que o seu poder vem de Deus, João Batista submete-se a autoridade d´Ele pois sabia que ele somente prenunciava O mais poderoso que ele haveria de vir, colocando-se numa posição de máxima subserviência, como os escravos que lavavam e hidratavam os pés do amo e seus convidados.
Mesmo com esse poder, João Batista sabia que por mais que o batismo nas águas significasse que o interior do ser havia se conscientizado do pecado e do amor de Deus em implantar seu Reino entre os arrependidos, esse batismo não era suficiente para fazer o homem a mudar seu instinto natural ao pecado, necessitando da intervenção divina na vida do ser, o que só se realizaria com o batismo com o Espírito Santo que só Jesus pode promover.
Para que essa possibilidade se tornasse realidade, Jesus cumpriu o rito do batismo do arrependimento, mesmo sendo Ele um Rabi (um mestre da religião judaica). Esse batismo do arrependimento de Jesus foi também Seu batismo com o Espírito Santo, uma vez que o Espírito Santo “desceu como uma pomba sobre Ele”. Pensemos: se Jesus sendo um dos mestres judaicos, em se “arrependendo” (do ponto-de-vista demonstrado na bíblia de que Cristo padeceu na carne do todo tipo de tentação e inclinação carnal, portanto passível de arrependimento também como homem), abriu a possibilidade para que Deus desse de Seu Espírito para Ele, então essa possibilidade também está aberta a todos que assim o desejem !
Esse objetivo divino -fazer com que Seu Espírito faça habitação em todos os que se arrependem- é cumprido em Cristo em seu batismo no Rio Jordão. E o júbilo do Senhor em ver esse objetivo cumprido em Jesus é traduzido por seu inesperado rompante declarando Sua alegria em ver seu filho amado cumprindo Sua vontade. O Espírito Santo é Deus nos guiando em toda a verdade, fazendo florescer os dons –em especial o do amor- e dando-nos a capacitação para mudarmos nossa mentalidade corrompida, frutificando em obras e vida plena.
O
QUE TRAZ O AMANHÃ
Quando
você olha os novos desenvolvimentos em sua vida pelas lentes das suas
existentes deduções, eles podem deixá-lo perplexo e desesperançoso. Porém,
quando você começa a trabalhar através das novas condições à sua frente,
brilhantes oportunidades começam a aparecer por todos os lados.
Circunstâncias estão constantemente mudando e as próprias mudanças estão constantemente mudando. À medida que você continua a se adaptar a esse novo momento, uma nova e positiva energia começa a tomar lugar.
É difícil saber com precisão o que trará o amanhã. O amanhã pertence única e exclusivamente a Deus. Todavia, ainda assim, você pode com confiança saber que aquilo que o amanhã lhe oferecer, você poderá dele retirar o que há de melhor. Isto porque o valor e o tesouro que a vida oferecem nunca irá lhe faltar enquanto você estiver por aqui. As dádivas da vida – presente precioso de Deus – continua a ser apresentado a você em cada amanhecer e com ele uma nova e exuberante oportunidade de crescimento e satisfação pessoal.
Circunstâncias estão constantemente mudando e as próprias mudanças estão constantemente mudando. À medida que você continua a se adaptar a esse novo momento, uma nova e positiva energia começa a tomar lugar.
É difícil saber com precisão o que trará o amanhã. O amanhã pertence única e exclusivamente a Deus. Todavia, ainda assim, você pode com confiança saber que aquilo que o amanhã lhe oferecer, você poderá dele retirar o que há de melhor. Isto porque o valor e o tesouro que a vida oferecem nunca irá lhe faltar enquanto você estiver por aqui. As dádivas da vida – presente precioso de Deus – continua a ser apresentado a você em cada amanhecer e com ele uma nova e exuberante oportunidade de crescimento e satisfação pessoal.
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