11 julho – Lê a vida dos santos. Experimenta e
depois me saberás dizer algo. Temos necessidade de nos elevar um pouco à altura
dos grandes modelos, de erguer o tom do nosso diapasão moral, de nos arrancar,
de vez, das nossas promessas e renovação de promessas. (L 23). SÃO JOSE MARELLO
"Enquanto os cegos estavam
saindo, as pessoas trouxeram a Jesus um possesso mudo. Expulso o demônio, o
mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: "Nunca se
viu coisa igual em Israel". Os fariseus, porém, diziam: "É pelo chefe
dos demônios que ele expulsa os demônios". Jesus começou a percorrer todas
as cidades e povoados... proclamando a Boa Nova do Reino e curando todo tipo de
doença e de enfermidade. Ao ver as multidões, Jesus encheu-se de compaixão por
elas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor.
Então disse aos discípulos: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são
poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua
colheita!""
Meditação:
O evangelho de
hoje traz dois assuntos: (1) a cura de um endemoninhado mudo (vv 32-34) e (2)
um resumo das atividades de Jesus (vv 35-38). Meditação:
Estes dois episódios encerram a parte narrativa dos capítulos 8 e 9 do evangelho de Mateus na qual o evangelista procura mostrar como Jesus praticava os ensinamentos dados no Sermão da Montanha (Mt 5 a 7).
No capítulo 10, cuja meditação começa no evangelho de amanhã, veremos o segundo grande discurso de Jesus: o Sermão da Missão (Mt 10,1-42).
Como vimos na leitura do Evangelho, Mateus, num único versículo, descreve como trouxeram um endemoninhado mudo até Jesus, como Jesus expulsou o demônio e como o mudo começou a falar de novo.
Jesus vinha fazendo muitos milagres, salvando as pessoas de doenças e de suas dores e, ao mesmo tempo, despertar a fé daquele povo que estava adormecido para as coisas do Pai.
Durante a caminhada, naquele dia, encontra-se com uma multidão que lhe apresenta uma pessoa surda e possessa pelo demônio.
O demônio é o causador do mal. Pode ser um ser sobrenatural ou aqueles que, aqui no mundo, fazem o mal. Seja enquanto indivíduos ou na perspectiva sócio-econômica, em que as estruturas de poder excluem os pequenos e pobres expondo-os às mais diversas doenças. Jesus vem libertar destes demônios que levam o povo ao sofrimento.
Jesus expulsa o demônio e, a pessoa passa a ouvir e falar normalmente e o povo fica cada vez mais admirado com todas as maravilhas que Jesus fazia.
As multidões se admiram da ação libertadora de Jesus mas os fariseus procuram difamá-lo. Identificam-no com um demônio, enquanto eles, fariseus, ostentam-se em suas cátedras de hipocrisia e poder. As multidões excluídas, cansadas e abatidas despertam a compaixão de Jesus. A tarefa de trabalhar na sua promoção e libertação é grande.
Ontem, como hoje, vemos muita gente sempre esperando que Jesus repita milagres e mais milagres na sua vida, para que possam manter acesa a sua fé. Hoje, sabemos tudo sobre o Plano de salvação que Ele trouxe como sua missão: Salvar um povo de cabeça dura.
De cabeça dura muitas vezes não por conta própria. Mas porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor.
Jesus vem reinstalar, com sua vida, com sua paixão, com sua morte e, principalmente com a sua ressurreição, o Reino do Pai, novamente baseado no Amor e suas conseqüências, ou seja, no Perdão, na doação, na Honra, na Verdade, na Felicidade e na Responsabilidade assumida por cada filho Seu, gerado aqui na Terra.
Porém, nem tudo foi um mar de rosas para Ele, pois os fariseus diziam: é pelo poder do príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios.
Até nos dias atuais, Jesus continua a sua missão, conforme a sua promessa, em nosso meio. Sempre nos guiando e nos guardando para que sejamos felizes e, pedindo-nos, como naqueles dias, que fortaleçamos o Reino do Pai aqui na Terra: a Messe é grande, mas, os trabalhadores são poucos. Rogai ao Senhor da Messe, que mande mais operários para a sua Messe, diz, ainda hoje Jesus.
Contudo, o povo, tão evoluído com as coisas materiais, esqueceu-se de vigiar, cada um, a sua vida, o Dom recebido do Pai amoroso, para que ela não se perca; para que ela seja sempre mais uma realização da bondade do Criador, vivendo-a como um meio para ajudar na sua salvação e dos outros irmãos.
Muitos são os que precisam mudar de vida para reencontrar-se com o Pai, transmitindo aos que o cercam só o amor, só o bem, só a fraternidade, orando e agindo em nome do Senhor, no trabalho da Messe.
Não esperemos como muitos que vivem ao bel prazer, uma vida egoísta, ignorando a dor e o sofrimento de tantos à nossa volta, durante a nossa caminhada, achando que a fortuna e tudo o que é material que acumulamos nos bastam. De repente se fica doente; de repente um mal incurável, que pode atingir a qualquer um, com ou sem dinheiro.
Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor mais, surdos e mudos serão curados.
Você já se sente liberto (a) do demônio que paralisa os lábios do homem? Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? O que você diz a elas? Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? Você se considera trabalhador da messe de Cristo? Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Se, não, o tempo é este e a hora é agora. Respondamos o chamado de Jesus, levantemo-nos e vamos anunciar a cura, a libertação, a paz e o amor de Deus no coração dos nossos irmãos que, como que ovelhas sem pastores, caminham para o abismo irreversível.
É importante pedir ao Pai do céu, que deseja acolher estas multidões no seu Reino, que envie trabalhadores para esta missão.
Reflexão Apostólica:
O que impressiona na atitude de Jesus, aqui e em todos os
quatro evangelhos, é o cuidado e o carinho com as pessoas doentes. As doenças
eram muitas, e a previdência social, inexistente. As doenças não eram só as
deficiências corporais: mudez, surdez, paralisia, lepra, cegueira e tantos
outros males.
No fundo, estas doenças eram apenas a manifestação de um mal muito mais
amplo e mais profundo que arruinava a saúde do povo, a saber, o total abandono
e o estado deprimente e desumano em que ele era obrigado a viver. As atividades e as curas de Jesus se dirigiam não só contra as deficiências corporais, mas também e sobretudo contra esse mal maior do abandono material e espiritual em que o povo era condenado a passar os poucos anos da sua vida.
Além da exploração econômica que roubava a metade do orçamento familiar, a religião oficial da época, em vez de ajudar o povo a encontrar em Deus uma força para resistir e ter esperança, ensinava que as doenças eram castigo de Deus pelo pecado. Aumentava nele o sentimento de exclusão e de condenação.
Jesus fazia o contrário. O acolhimento cheio de ternura e a cura dos enfermos faziam parte do esforço mais amplo para refazer o relacionamento humano entre as pessoas e restabelecer a convivência comunitária e fraterna nos povoados e aldeias da Galiléia, sua terra.
É muito bonita a descrição da atividade incansável de Jesus, na qual transparece a dupla preocupação a que aludimos: o acolhimento cheio de ternura e a cura dos enfermos: “Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando a Boa Notícia do Reino, e curando todo tipo de doença e enfermidade”. Nos capítulos anteriores, Mateus já tinha aludido várias vezes a esta atividade ambulante de Jesus pelos povoados Galiléia (Mt 4,23-24; 8,16).
Jesus transmite aos discípulos a preocupação e a compaixão que o animam por dentro: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos! Por isso, peçam ao dono da colheita que mande trabalhadores para a colheita".
Jesus teve compaixão diante das multidões cansadas e famintas:"Vendo as multidões, Jesus teve compaixão, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor”. Os que deviam ser os pastores não eram pastores, não cuidavam do rebanho. Jesus procura ser o pastor (Jo 10,11-14).
Na história da humanidade, nunca houve tanta gente cansada e faminta como hoje. A TV divulga os fatos, mas não oferece resposta. Será que nós cristãos conseguimos ter em nós a mesma compaixão de Jesus e irradiá-la aos outros?
Propósito:
Pai, faze-me
compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser,
efetivamente, solidário com eles.
2º Meditação:
Jesus vinha fazendo muitos milagres,
salvando as pessoas de doenças e de suas dores e, ao mesmo tempo, despertar a
fé daquele povo que estava adormecido para as coisas do Pai.
Durante a caminhada, naquele dia,
encontra-se com uma multidão que lhe apresenta uma pessoa surda e possessa pelo
demônio.
Jesus expulsa o demônio e, a pessoa
passa a ouvir e falar normalmente. O povo fica cada vez mais admirado com
todas as maravilhas que Jesus fazia .
Ontem como hoje, vemos muita gente
sempre esperando que Jesus repita milagres e mais milagres na sua vida, para
que possam manter acesa a sua fé. Hoje, sabemos tudo sobre o Plano de salvação
que Ele trouxe como sua missão: Salvar um povo de cabeça dura.
De cabeça dura muitas vezes não por conta própria. Mas porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor.
De cabeça dura muitas vezes não por conta própria. Mas porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor.
Jesus vem reinstalar, com sua vida, com
sua paixão, com sua morte e, principalmente com a sua ressurreição, o Reino do
Pai, novamente baseado no Amor e suas conseqüências, ou seja, no Perdão, na
doação, na Honra, na Verdade, na Felicidade e na Responsabilidade assumida por
cada filho Seu, gerado aqui na Terra. Mas, nem tudo foi um mar de rosas para
Ele, pois os fariseus diziam: é pelo poder do príncipe dos demônios que ele
expulsa os demônios.
Até nos dias atuais, Jesus continua a sua missão, conforme a sua promessa, em nosso meio. Sempre nos guiando e nos guardando para que sejamos felizes e, pedindo-nos, como naqueles dias, que fortaleçamos o Reino do Pai aqui na Terra: a Messe é grande, mas, os trabalhadores são poucos. Rogai ao Senhor da Messe, que mande mais operários para a sua Messe, diz, ainda hoje Jesus . Só que o povo, tão evoluído com as coisas materiais, esqueceu-se de vigiar, cada um, a sua vida, o Dom recebido do Pai amoroso, para que ela não se perca; para que ela seja sempre mais uma realização da bondade do Criador, vivendo-a como um meio para ajudar na sua salvação e dos outros irmãos.
Muitos são os que precisam mudar de vida para reencontrar-se com o Pai, transmitindo aos que o cercam só o amor, só o bem, só a fraternidade, orando e agindo em nome do Senhor, no trabalho da Messe.
Até nos dias atuais, Jesus continua a sua missão, conforme a sua promessa, em nosso meio. Sempre nos guiando e nos guardando para que sejamos felizes e, pedindo-nos, como naqueles dias, que fortaleçamos o Reino do Pai aqui na Terra: a Messe é grande, mas, os trabalhadores são poucos. Rogai ao Senhor da Messe, que mande mais operários para a sua Messe, diz, ainda hoje Jesus . Só que o povo, tão evoluído com as coisas materiais, esqueceu-se de vigiar, cada um, a sua vida, o Dom recebido do Pai amoroso, para que ela não se perca; para que ela seja sempre mais uma realização da bondade do Criador, vivendo-a como um meio para ajudar na sua salvação e dos outros irmãos.
Muitos são os que precisam mudar de vida para reencontrar-se com o Pai, transmitindo aos que o cercam só o amor, só o bem, só a fraternidade, orando e agindo em nome do Senhor, no trabalho da Messe.
Não esperemos como muitos que vivem ao
bel prazer, uma vida egoísta, ignorando a dor e o sofrimento de tantos à nossa
volta, durante a nossa caminhada. Achando que a fortuna e tudo o que é material
que acumulamos nos bastam. De repente se fica doente; de repente um mal
incurável, que pode atingir a qualquer um, com ou sem dinheiro.
Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
O amor vence o ódio e expulsa dos
corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez,
estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à
vinha do Senhor mais, surdos e mudos serão curados.
A proclamação final tem o caráter de uma campanha missionária. Orar a Deus para que cresça o número daqueles que se empenham na evangelização. proclamando a vida e o amor.
A proclamação final tem o caráter de uma campanha missionária. Orar a Deus para que cresça o número daqueles que se empenham na evangelização. proclamando a vida e o amor.
Você já se sente liberto (a) do demônio
que paralisa os lábios do homem? Você conhece quando as pessoas à sua volta
estão desanimadas e sem esperança? O que você diz a elas? Você tem ajudado a
alguém pelo menos escutando e acolhendo? Você se considera trabalhador da messe
de Cristo? Em que você tem empregado o seu tempo livre? Senão, o tempo é este e
a hora é agora. Respondendo o chamado de Jesus, levanta-te e vai anunciar à
cura, a libertação, a paz e o amor de Deus no coração dos seus irmãos que como
que ovelhas sem pastores caminham para o abismo irreversível
Reflexão
Apostólica:
Inicio essa reflexão com um pensamento
bem particular: os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor uns aos outros
e aos que mais precisam e por eles superam as pressões e os entraves da vida em
comunidade.
“(…) O discípulo nasce pelo fascínio do encontro com Cristo e se desenvolve pela força da atração que permanece na experiência de comunhão dos discípulos de Jesus. ‘A Igreja cresce, não por proselitismo, mas ‘por atração: como Cristo atrai tudo para si com a força de seu amor’. A Igrejaatrai quando vive em comunhão, pois os discípulos de Jesus serão reconhecidos se amarem uns aos outros como ele nos amou’“. (CNBB – Documento 87, §89)
Vivemos tempos onde as pessoas não querem mais se responsabilizar umas pelas outras. Tenho “compromissos cristãos” bem definidos, ou seja, participo das celebrações e de uma pastoral ou movimento, ou ajudo nas festas ou ajudo no recolhimento e entrega de materiais de primeira necessidade como roupas, alimentos, (…). Graças a Deus, desses operários a igreja esta bem suprida, mas novos campos precisam ser roçados (internet, livros, CD, DVD,…); novos campos precisam ser cuidados (juventude, promoção humana, política, relações sociais, comunicação…) e reconquistar campos abandonados (família, filhos, casamento, amor ao próximo).
O operário que precisamos hoje na messe é extremamente capacitado por Deus, mas muitas vezes pouco utilizado ou aproveitado por nós, às vezes por mera vaidade ou “medo de perdermos o espaço”. Aos pastos repletos de lobos Jesus envia os mais experientes ficando assim o cuidar do rebanho para os que foram ensinados pelo pastor. Mas tenho uma pergunta: onde estão eles?
Muitos pararam no caminho em virtude das perseguições dos próprios filhos de Deus que existem em toda comunidade. Pessoas que por imaturidade e frustrações pessoais “abraçam” a igreja como local para realizarem suas necessidades de ser reconhecido e poder “mandar” em alguém.
Não estou falando nenhuma coisa que não saibamos ou que não vivamos em nossas comunidades; padres nos seminários sofrem com isso também. Não é um conforto, mas se até Jesus teve que enfrentá-los, por que nós não teríamos?
A proposta da CNBB para o evangelho de hoje é bem nesse foco: Dizer para cada um que pensou em desistir a continuar lutando pelo reino de Deus
“(…) O discípulo nasce pelo fascínio do encontro com Cristo e se desenvolve pela força da atração que permanece na experiência de comunhão dos discípulos de Jesus. ‘A Igreja cresce, não por proselitismo, mas ‘por atração: como Cristo atrai tudo para si com a força de seu amor’. A Igrejaatrai quando vive em comunhão, pois os discípulos de Jesus serão reconhecidos se amarem uns aos outros como ele nos amou’“. (CNBB – Documento 87, §89)
Vivemos tempos onde as pessoas não querem mais se responsabilizar umas pelas outras. Tenho “compromissos cristãos” bem definidos, ou seja, participo das celebrações e de uma pastoral ou movimento, ou ajudo nas festas ou ajudo no recolhimento e entrega de materiais de primeira necessidade como roupas, alimentos, (…). Graças a Deus, desses operários a igreja esta bem suprida, mas novos campos precisam ser roçados (internet, livros, CD, DVD,…); novos campos precisam ser cuidados (juventude, promoção humana, política, relações sociais, comunicação…) e reconquistar campos abandonados (família, filhos, casamento, amor ao próximo).
O operário que precisamos hoje na messe é extremamente capacitado por Deus, mas muitas vezes pouco utilizado ou aproveitado por nós, às vezes por mera vaidade ou “medo de perdermos o espaço”. Aos pastos repletos de lobos Jesus envia os mais experientes ficando assim o cuidar do rebanho para os que foram ensinados pelo pastor. Mas tenho uma pergunta: onde estão eles?
Muitos pararam no caminho em virtude das perseguições dos próprios filhos de Deus que existem em toda comunidade. Pessoas que por imaturidade e frustrações pessoais “abraçam” a igreja como local para realizarem suas necessidades de ser reconhecido e poder “mandar” em alguém.
Não estou falando nenhuma coisa que não saibamos ou que não vivamos em nossas comunidades; padres nos seminários sofrem com isso também. Não é um conforto, mas se até Jesus teve que enfrentá-los, por que nós não teríamos?
A proposta da CNBB para o evangelho de hoje é bem nesse foco: Dizer para cada um que pensou em desistir a continuar lutando pelo reino de Deus
“(…) Existem pessoas que vivem chorando pelos cantos
por causa das ofensas e calúnias das quais são vítimas no trabalho
evangelizador. O Evangelho de hoje nos mostra que não deve ser essa a atitude
dos discípulos de Jesus. Quando Jesus realiza a expulsão de um demônio, é
caluniado, pois afirmam que é pelo poder do mal que ele faz exorcismos. Jesus
simplesmente continua a sua caminhada, preocupando-se com o sofrimento e as
dores de todos os que encontra pelo caminho e fazendo o bem a todos, olhando a
todos com compaixão e preocupando-se porque são como ovelhas que não têm
pastor. Assim também devemos ser nós, não devemos viver preocupados com as
calúnias que nos são dirigidas, mas sim preocupados em fazer o bem”.
Por que é que mesmo lendo isso ainda me
calo, fujo ou desisto? Se me calo, desisto ou “entrego os pontos” o mundo vai
aos poucos parar de ouvir meus valores, preceitos e no que acredito. Se parar
de acreditar, de denunciar, de aprender é sinal que o mundo conseguiu me mudar.
Não ligue para aqueles que ficam procurando defeitos no seu trabalho. Faça sim uma reflexão permanente se algo do que falam é verdade, no entanto, entendendo e verificando que o motivo da crítica é a inveja ou dor de cotovelo, bata o pé e continue.
Rezemos para que os filhos de Deus não se persigam.
Não ligue para aqueles que ficam procurando defeitos no seu trabalho. Faça sim uma reflexão permanente se algo do que falam é verdade, no entanto, entendendo e verificando que o motivo da crítica é a inveja ou dor de cotovelo, bata o pé e continue.
Rezemos para que os filhos de Deus não se persigam.
Propósito: Ter maior abertura ao Espírito de Deus.
ESFORÇO
COMPENSADOR
Pense como uma pessoa de ação e aja como
uma pessoa de reflexão.
Este mundo está cheio de grandes idéias. Porém, relativamente são
poucas as pessoas que estão dispostas a tomar essas idéias e fazer com que elas
se transformem em algo realmente valioso. E ainda mais reduzido é o número de
pessoas que estão firmadas num compromisso a longo prazo. Refiro-me a pessoas
que, uma vez convictas daquilo que estão realizando, podem transcender cada
obstáculo que tenta impedir que seus sonhos se transformem em realidade.
Existem poucas diferenças – se é que elas existem – nas idéias e oportunidades que estão disponíveis para aquelas pessoas que são bem sucedidas e aquelas que estão constantemente lutando apenas para sobreviver. A diferença marcante é que pessoas bem sucedidas tomam as suas idéias e agem em cima delas.
Se uma idéia é boa o suficiente para você realmente nela crer, então vá em frente. Ao seu redor estão grandes possibilidades e oportunidades. Deus já o tem abençoado simplesmente ao colocar diante de você circunstâncias prontas para serem aproveitadas. Lembre-se de que as possibilidades não são nada sem a sua ação. Quanto elas precisam de você! Se você der a elas a virtude dos seus esforços, elas também lhe darão, como re-torno, resultados compensadores. Dê às suas oportunidades o beneficio dos seus esforços e prepare-se para colher maravilhosos resultados.
Existem poucas diferenças – se é que elas existem – nas idéias e oportunidades que estão disponíveis para aquelas pessoas que são bem sucedidas e aquelas que estão constantemente lutando apenas para sobreviver. A diferença marcante é que pessoas bem sucedidas tomam as suas idéias e agem em cima delas.
Se uma idéia é boa o suficiente para você realmente nela crer, então vá em frente. Ao seu redor estão grandes possibilidades e oportunidades. Deus já o tem abençoado simplesmente ao colocar diante de você circunstâncias prontas para serem aproveitadas. Lembre-se de que as possibilidades não são nada sem a sua ação. Quanto elas precisam de você! Se você der a elas a virtude dos seus esforços, elas também lhe darão, como re-torno, resultados compensadores. Dê às suas oportunidades o beneficio dos seus esforços e prepare-se para colher maravilhosos resultados.
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