11 dezembro sexta feira - Um único bom propósito, fecundado, bem examinado, enriquecido,
sempre lembrado,serve a vida toda para fazer o bem. (S 35). São Jose Marello
Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 11,16-19
"Naquele tempo, disse
Jesus às multidões: "A quem hei de comparar esta geração? É
semelhante a meninos sentados nas praças que gritam aos seus companheiros:
´Tocamos a flauta e não dançais, cantamos uma lamentação e não chorais´.
João veio; ele não bebia e não comia, e disseram: ´Ele está possesso de um demônio´.
O Filho do Homem vem, come e bebe, e dizem: ´É um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos devassos´. Mas a sabedoria foi justificada por seus filhos."
´Tocamos a flauta e não dançais, cantamos uma lamentação e não chorais´.
João veio; ele não bebia e não comia, e disseram: ´Ele está possesso de um demônio´.
O Filho do Homem vem, come e bebe, e dizem: ´É um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos devassos´. Mas a sabedoria foi justificada por seus filhos."
1º Meditação:
Deus
se designa a si mesmo, no texto de Isaías (Is 48,17-19) que lemos, com outros
dois nomes: “teu Redentor”, isto é, aquele que resgata alguém da escravidão,
tira do cárcere o réu de algum delito, liberta de qualquer escravidão. Nas
circunstâncias em que foi escrito este texto, em plenos anos do desterro na
Babilônia, chamar a Deus de “meu Redentor” era um ato de confiança suprema e de
esperança firme.
O
terceiro nome com o qual Deus se auto-designa nestes versículos é: “o Santo de
Israel” e quer significar a especial relação entre Deus e seu povo, uma relação
que da parte de Deus é uma escolha, privilégio para Israel, participação em sua
santidade e demais atributos divinos, realizada no culto, mas sobretudo no dom
da lei que deve reger a vida de seus fiéis.
Às
vezes lemos de maneira desapercebida estes nomes que a Bíblia aplica a Deus.
Que esta seja a oportunidade de começar a distingui-los, recordá-los e vivê-los
em atitude de confiança filial.
“(…) Muitas pessoas ouvem as mensagens do Evangelho, mas não se sensibilizam com elas, não correspondem a elas, de modo que elas não provocam eco em suas vidas. O conhecimento da Palavra de Deus é muito importante, mas não é tão importante como a comunhão de idéias e valores que deve haver entre os homens e Deus. O conhecimento nos ajuda a realizar esta comunhão de modo que ele é um meio necessário para que possamos atingir o fim, mas o conhecimento não é a finalidade em si. Se ficamos apenas no conhecimento, não dançamos com as flautas nem batemos no peito com o canto fúnebre, não comungamos as idéias de Jesus“. (CNBB)
“(…) Muitas pessoas ouvem as mensagens do Evangelho, mas não se sensibilizam com elas, não correspondem a elas, de modo que elas não provocam eco em suas vidas. O conhecimento da Palavra de Deus é muito importante, mas não é tão importante como a comunhão de idéias e valores que deve haver entre os homens e Deus. O conhecimento nos ajuda a realizar esta comunhão de modo que ele é um meio necessário para que possamos atingir o fim, mas o conhecimento não é a finalidade em si. Se ficamos apenas no conhecimento, não dançamos com as flautas nem batemos no peito com o canto fúnebre, não comungamos as idéias de Jesus“. (CNBB)
Deus hoje
nos faz a mesma censura que há muitos séculos fez a Israel: se nos tivéssemos
deixado ensinar por ele, se tivéssemos cumprido os seus mandamentos e caminhado
pelos caminhos que ele nos propunha… Talvez nosso mundo seria bem diferente.
Certamente
nós cristãos teríamos criado uma civilização de justiça e de direito, na qual
nossos filhos, numerosos, poderiam viver dignamente e muito felizes.
Nosso
testemunho teria movido a muitos a se unirem conosco, mesmo não compartilhando
da mesma fé. Mas aquilo que não quisemos ou não conseguimos realizar em todos
esses anos (2012) de história cristã, não poderia ser a tarefa a ser
assumida neste novo milênio que mal está começando?
A passagem de Mateus que acabamos de ler, também é uma espécie de reprovação à nossa falta de coerência, uma censura parecida à que Deus fez a Israel no passado e a nós hoje.
A passagem de Mateus que acabamos de ler, também é uma espécie de reprovação à nossa falta de coerência, uma censura parecida à que Deus fez a Israel no passado e a nós hoje.
Parecemos
com a canção infantil que Jesus ouviu cantar em alguma das ruas poeirentas de
Nazaré ou de Cafarnaum: “Tocamos flauta e vós não dançastes, Entoamos
lamentações e vós não batestes no peito!”.
Não
aceitamos a pregação penitencial de João Batista, seu apelo à conversão, porque
ele nos parece muito severo. Tampouco acolhemos a gozosa notícia da salvação
que Cristo nos traz, porque nos compromete a servir e amar com alegria e
desprendimento.
Para
isso somos demasiadamente egoístas, pensamos muito em nós mesmos, em nossa
privacidade e nosso orgulho. Seguir a Jesus acaba sendo muito igualitário e
gratuito.
Aí
está a sabedoria divina manifestando-se nos fatos. Onde pomos um pouco de amor
e desprendimento, algo de solidariedade e de respeito, floresce a vida,
renascem os sorrisos, encontramos irmãos. Onde há egoísmo e indiferença
proliferam os males, a mor e a morte.
Neste Advento de preparação para celebrar o nascimento de Jesus, deixemo-nos tocar um pouco pela pregação penitencial de João Batista, revisemo-nos um pouco para ver se há males a extirpar em nossas vidas, e deixemo-nos arrastar pela corrente de amor e calorosa simpatia que Jesus sente por todo tipo de gente, sobretudo pelos pobres, humildes e pequenos. Terminaremos cantando alegremente ao descobrir o amor e o serviço.
Neste Advento de preparação para celebrar o nascimento de Jesus, deixemo-nos tocar um pouco pela pregação penitencial de João Batista, revisemo-nos um pouco para ver se há males a extirpar em nossas vidas, e deixemo-nos arrastar pela corrente de amor e calorosa simpatia que Jesus sente por todo tipo de gente, sobretudo pelos pobres, humildes e pequenos. Terminaremos cantando alegremente ao descobrir o amor e o serviço.
1º Reflexão Apostólica:
Esse evangelho me
lembra uma comparação interessante e que cai bem para esse momento:
“(…) Você compra uma casa nova e lhe perguntam como ela é. Você responde que tem seis (6) quartos, sendo três (3) suítes, duas cozinhas, duas salas, área reservada para lazer, com churrasqueira, (…). Creia, vai ter sempre um que vai dizer que você é SOBERBO. Você então aprende com a correção e ao ser perguntado novamente diz que é uma casa boa e de bom padrão e convidá-os para conhecê-la. Ao chegar lá e dar de cara com todos aqueles quartos, banheiros e salas, sempre vai ter aquele que vai dizer: HUM! CARINHA DE FALSA MODÉSTIA! FINGINDO DE HUMILDE”!
“(…) Você compra uma casa nova e lhe perguntam como ela é. Você responde que tem seis (6) quartos, sendo três (3) suítes, duas cozinhas, duas salas, área reservada para lazer, com churrasqueira, (…). Creia, vai ter sempre um que vai dizer que você é SOBERBO. Você então aprende com a correção e ao ser perguntado novamente diz que é uma casa boa e de bom padrão e convidá-os para conhecê-la. Ao chegar lá e dar de cara com todos aqueles quartos, banheiros e salas, sempre vai ter aquele que vai dizer: HUM! CARINHA DE FALSA MODÉSTIA! FINGINDO DE HUMILDE”!
Reparem se o exemplo dado não cabe certinho com a
situação de Jesus? Não adiantava o que o Senhor dissesse ou fizesse, Ele
estaria sempre equivocado aos olhos daqueles que não queriam ver a verdade, ou
melhor, só queriam ouvir a SUA VERDADE.
“(…) Há homens que se agarram a sua opinião, não por ser verdadeira, mas simplesmente por ser sua” (Santo Agostinho)
“(…) Há homens que se agarram a sua opinião, não por ser verdadeira, mas simplesmente por ser sua” (Santo Agostinho)
Mas o que fazer? Como não perder a motivação, o
brilho e principalmente a fé mediante as perseguições, as calúnias, as injúrias
que recebemos? Aprendemos que, quando isso ocorre no trabalho a Justiça nos
ampara pela lei que pune o assédio moral; quando somos pequenos temos nossos
pais para nos defender, mas e agora, quem pode nos efender das persistentes
frentes de caluniadores que nos cercam? “(…) Porém é pelos seus resultados que
a sabedoria de Deus mostra que é verdadeira”.
Carrego comigo uma fé e um pensamento que diz que todas as vezes que um filho de Deus for caluniado injustamente por alguém, até mesmo no mesmo dia aparecem dois ou três anjos de Deus que nos fazem acreditar do contrário.
Carrego comigo uma fé e um pensamento que diz que todas as vezes que um filho de Deus for caluniado injustamente por alguém, até mesmo no mesmo dia aparecem dois ou três anjos de Deus que nos fazem acreditar do contrário.
Por maior que seja a dureza do opressor, é a
força enraizada na fé do oprimido, que hoje se faz pequena e humilhada, que
acaba gerando frutos. Quantas pessoas conhecemos que mesmo mediante a tantas
críticas e fofocas consegue mesmo assim obter êxito nas suas tarefas?
Jesus se fez pequeno e indefeso numa manjedoura de uma cidade pequena de uma terra muito pobre; cresceu e foi majestoso sem perder a humildade. Humano, mas 100% divino. Olhou no coração e nos olhos de 12 homens sem talento algum, onde semeou a esperança de ver um mundo melhor, mais humano e fraterno. Esses doze homens simples deram frutos 100 por um. Todos foram perseguidos, quase na totalidade deles foram martirizados, mas não abandonaram a fé; sonhavam com que vemos hoje…
Outro homem precisou cair do cavalo pra entender a dinâmica da vida. Sonhou um dia poder ver a volta de Jesus, mas não se frustrou na velhice por não ter conseguido antecipar o momento que o Senhor voltaria. Olhou dentro de si, lembrou por onde percorreu e que mesmo manco conseguir alcançar. Talvez estivesse olhando ou contemplando o céu quando escreveu aos seus a mensagem: “Combati o bom combate e guardei a fé”.
E nós? Como estamos?
2º
Meditação:Jesus se fez pequeno e indefeso numa manjedoura de uma cidade pequena de uma terra muito pobre; cresceu e foi majestoso sem perder a humildade. Humano, mas 100% divino. Olhou no coração e nos olhos de 12 homens sem talento algum, onde semeou a esperança de ver um mundo melhor, mais humano e fraterno. Esses doze homens simples deram frutos 100 por um. Todos foram perseguidos, quase na totalidade deles foram martirizados, mas não abandonaram a fé; sonhavam com que vemos hoje…
Outro homem precisou cair do cavalo pra entender a dinâmica da vida. Sonhou um dia poder ver a volta de Jesus, mas não se frustrou na velhice por não ter conseguido antecipar o momento que o Senhor voltaria. Olhou dentro de si, lembrou por onde percorreu e que mesmo manco conseguir alcançar. Talvez estivesse olhando ou contemplando o céu quando escreveu aos seus a mensagem: “Combati o bom combate e guardei a fé”.
E nós? Como estamos?
Hoje,
encontramos Jesus questionando com sabedoria toda uma geração, e nela toda
humanidade, que parece indiferente diante da vontade de Deus e que, de fato,
rejeitou historicamente os mensageiros de Deus. Jesus compara sua geração com
crianças que não se escutam nem se compreendem entre si.
Esta falta de entendimento pode ser considerada como a confluência de múltiplos egoísmos, que gera unicamente choque de interesses, surdez e cegueira ante os desígnios de Deus.
Esta falta de entendimento pode ser considerada como a confluência de múltiplos egoísmos, que gera unicamente choque de interesses, surdez e cegueira ante os desígnios de Deus.
Sem dúvida,
Jesus lança uma crítica profética àqueles que escutaram a mensagem e que
assassinaram os profetas.
Trata-se do inconformismo social, que não entende facilmente o papel dos enviados de Deus.
Trata-se do inconformismo social, que não entende facilmente o papel dos enviados de Deus.
João e Jesus foram criticados pela radicalidade e a
coerência em seus estilos de vida. Agora, quem são os que tampam os ouvidos e
fecham os olhos ante o anúncio?
Hoje, as grandes causas a favor da justiça, da paz, do cuidado com a criação, parecem estrelar-se contra a cegueira e a surdez gerada pelas estruturas do poder dominante.
Hoje, as grandes causas a favor da justiça, da paz, do cuidado com a criação, parecem estrelar-se contra a cegueira e a surdez gerada pelas estruturas do poder dominante.
Muitas
pessoas ouvem as mensagens do Evangelho, mas não se sensibilizam com elas, não
correspondem a elas, de modo que elas não provocam eco em suas vidas.
O
conhecimento da Palavra de Deus é muito importante, mas não é tão importante
como a comunhão de idéias e valores que deve haver entre os homens e Deus.
O
conhecimento nos ajuda a realizar esta comunhão de modo que ele é um meio
necessário para que possamos atingir o fim, mas o conhecimento não é a
finalidade em si.
Se
ficamos apenas no conhecimento, não dançamos com as flautas nem batemos no
peito com o canto fúnebre, não comungamos as idéias de Jesus.
A liturgia,
neste Tempo do Advento, destaca a figura de João Batista nas leituras dos
evangelhos, nestes dias que antecedem o Natal.
A novidade do Reino começa com João. Jesus proclama: "Desde o dia de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência e violentos se apoderam dele..." (Mt 11,12).
João significa uma ruptura com os pilares do judaísmo: o sacerdócio, o Templo e a Lei que excluía os seus inadimplentes (pecadores).
A novidade do Reino começa com João. Jesus proclama: "Desde o dia de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência e violentos se apoderam dele..." (Mt 11,12).
João significa uma ruptura com os pilares do judaísmo: o sacerdócio, o Templo e a Lei que excluía os seus inadimplentes (pecadores).
Ele
descarta a linhagem sacerdotal do pai, troca o Templo de Jerusalém pelo deserto
(periferia), e anuncia a libertação dos oprimidos pela Lei, acusados de
pecadores, através da prática da justiça.
Na
elementar parábola narrada por Jesus, um grupo de crianças tenta se comunicar
com outro grupo, com brincadeiras de alegria ou tristeza, porém, o outro grupo
os rejeita. Então, o próprio Jesus passa a explicá-la.
João Batista fez seu anúncio da conversão, de maneira austera, nas regiões desérticas do Jordão, e foi acusado de “ter um demônio”.
Jesus, por sua vez, anunciando a chegada do Reino dos Céus de maneira simples e comum, no meio do povo, comendo com os pecadores e publicanos, é chamado de “comilão e beberrão”.
Os chefes religiosos, que vêem em João e em Jesus uma ameaça ao seu poder, procuram difamá-los diante do povo. Porém, o povo, excluído e oprimido, reconhece a sabedoria da mensagem de Jesus e a recebe com alegria e esperança.
Mas que gente difícil aquela, a quem Jesus fora enviado! Eles haviam recusado a sabedoria de Deus, que primeiro se apresentara no ascetismo de João e depois a condescendência de Jesus para com os pecadores e excluídos do seu tempo.
João Batista fez seu anúncio da conversão, de maneira austera, nas regiões desérticas do Jordão, e foi acusado de “ter um demônio”.
Jesus, por sua vez, anunciando a chegada do Reino dos Céus de maneira simples e comum, no meio do povo, comendo com os pecadores e publicanos, é chamado de “comilão e beberrão”.
Os chefes religiosos, que vêem em João e em Jesus uma ameaça ao seu poder, procuram difamá-los diante do povo. Porém, o povo, excluído e oprimido, reconhece a sabedoria da mensagem de Jesus e a recebe com alegria e esperança.
Mas que gente difícil aquela, a quem Jesus fora enviado! Eles haviam recusado a sabedoria de Deus, que primeiro se apresentara no ascetismo de João e depois a condescendência de Jesus para com os pecadores e excluídos do seu tempo.
Corremos
o risco de dizer isto para os do tempo de Jesus. Não será que Jesus nos está
dirigindo também a mesmíssima mensagem?
Vivemos
tempos muito fortes em críticas, muitas vezes, infundadas; sem pés nem cabeça.
E, como ontem, Jesus continua insistentemente dizendo: “Com
quem vou comparar esta geração?”
Ele
se apresentou aos homens com uma nova mensagem: mensagem do amor, da paz, da
justiça, da partilha, da solidariedade, da reconciliação e, sobretudo da
misericórdia. Mas não foi compreendido e acolhido.
Só os simples, os humildes, os disponíveis, os amigos da verdade a Ele aderiram, reconhecendo n’Ele o ponto de chegada de toda a Lei e os Profetas.
Os outros, principalmente os chefes do povo, puseram-se contra Ele e O rejeitaram. Todavia, por ser forte, soube compreender os fracos e os reerguer, dando-lhes uma nova dignidade de viver entre os irmãos.
Só os simples, os humildes, os disponíveis, os amigos da verdade a Ele aderiram, reconhecendo n’Ele o ponto de chegada de toda a Lei e os Profetas.
Os outros, principalmente os chefes do povo, puseram-se contra Ele e O rejeitaram. Todavia, por ser forte, soube compreender os fracos e os reerguer, dando-lhes uma nova dignidade de viver entre os irmãos.
Se,
enquanto fracos, condenavam os outros, agora, fortalecidos por Cristo e com
Cristo, eles devem perdoar para que permaneçam sempre fortes. Já que os fracos
condenam e os fortes perdoam.
Peçamos
a Jesus que nos ensine a perdoar para sermos a geração dos fortes, a fim de
suportarmos as fraquezas dos mais débeis como nos ensina São Paulo.
2º Reflexão Apostólica:
Esse evangelho lembra uma comparação interessante e que
cai bem para esse momento:
“(…)
Você compra uma casa nova e lhe perguntam como ela é. Você responde que tem
seis (6) quartos, sendo três (3) suítes, duas cozinhas, duas salas, área
reservada para lazer, com churrasqueira (…). Vai ter sempre um que vai dizer
que você é SOBERBO.
Daí, você aprende com a correção e, ao ser perguntado novamente, diz que é uma casa boa e de bom padrão e convidá-os para conhecê-la.
Ao chegar lá e dar de cara com todos aqueles quartos, banheiros e salas, sempre vai ter aquele que vai dizer: HUM! CARINHA DE FALSA MODÉSTIA! FINGINDO DE HUMILDE”! (risos)
Daí, você aprende com a correção e, ao ser perguntado novamente, diz que é uma casa boa e de bom padrão e convidá-os para conhecê-la.
Ao chegar lá e dar de cara com todos aqueles quartos, banheiros e salas, sempre vai ter aquele que vai dizer: HUM! CARINHA DE FALSA MODÉSTIA! FINGINDO DE HUMILDE”! (risos)
Que
tal? Este exemplo dado não cabe certinho com a situação de Jesus? Não
adiantava o que o Senhor dissesse ou fizesse, Ele estaria sempre equivocado aos
olhos daqueles que não queriam ver a verdade, ou melhor, só queriam ouvir a SUA
VERDADE.
“(…) Há homens que se agarram a sua opinião, não por ser verdadeira, mas simplesmente por ser sua” (Santo Agostinho)
“(…) Há homens que se agarram a sua opinião, não por ser verdadeira, mas simplesmente por ser sua” (Santo Agostinho)
Então,
o que fazer? Como não perder a motivação, o brilho e principalmente a fé
mediante as perseguições, as calúnias, as injúrias que recebemos?
Aprendemos que, quando isso ocorre no trabalho a Justiça nos ampara pela lei que pune o assédio moral.
Aprendemos que, quando isso ocorre no trabalho a Justiça nos ampara pela lei que pune o assédio moral.
Quando
somos pequenos temos nossos pais para nos defender, mas e agora, quem pode nos
defender das persistentes frentes de caluniadores que nos cercam? “(…) Porém é pelos seus resultados que a
sabedoria de Deus mostra que é verdadeira”.
Carrego comigo uma fé e um pensamento que diz que todas as vezes que um filho de Deus for caluniado injustamente por alguém, até mesmo no mesmo dia aparecem dois ou três anjos de Deus que nos fazem acreditar do contrário.
Por maior que seja a dureza do opressor, é a força enraizada na fé do oprimido, que hoje se faz pequena e humilhada, que acaba gerando frutos.
Quantas pessoas conhecemos que mesmo mediante a tantas críticas e fofocas consegue mesmo assim obter êxito nas suas tarefas?
Jesus
se fez pequeno e indefeso numa manjedoura de uma cidade pequena de uma terra
muito pobre; cresceu e foi majestoso sem perder a humildade. Humano, mas 100%
divino.
Olhou no coração e nos olhos de 12 homens sem talento algum, onde semeou a esperança de ver um mundo melhor, mais humano e fraterno. Esses doze homens simples deram frutos 100 por um.
Todos foram perseguidos, quase na totalidade deles foram martirizados, mas não abandonaram a fé; sonhavam com que vemos hoje…
Olhou no coração e nos olhos de 12 homens sem talento algum, onde semeou a esperança de ver um mundo melhor, mais humano e fraterno. Esses doze homens simples deram frutos 100 por um.
Todos foram perseguidos, quase na totalidade deles foram martirizados, mas não abandonaram a fé; sonhavam com que vemos hoje…
Outro
homem precisou cair do cavalo pra entender a dinâmica da vida. Sonhou um dia
poder ver a volta de Jesus, mas não se frustrou na velhice por não ter
conseguido antecipar o momento que o Senhor voltaria.
Olhou dentro de si, lembrou por onde percorreu e que mesmo manco conseguir alcançar. Talvez estivesse olhando ou contemplando o céu quando escreveu aos seus a mensagem: “Combati o bom combate e guardei a fé”.
Olhou dentro de si, lembrou por onde percorreu e que mesmo manco conseguir alcançar. Talvez estivesse olhando ou contemplando o céu quando escreveu aos seus a mensagem: “Combati o bom combate e guardei a fé”.
Padre
Fábio de Melo canta uma singular canção com André Leonno (CD Iluminar)
que de fato reflete essa nossa vida de cristão.
“(…) Se perseguido aqui eu não for Sinceramente um cristão não sou A Tua glória quero conhecer Ver a experiência de sobreviver… Viver pra mim é Cristo, morrer pra mim é ganho Não há outra questão, QUANDO SE É CRISTÃO NÃO SE PARA DE LUTAR”. (Viver pra mim é Cristo – Fabio de Melo)
“(…) Se perseguido aqui eu não for Sinceramente um cristão não sou A Tua glória quero conhecer Ver a experiência de sobreviver… Viver pra mim é Cristo, morrer pra mim é ganho Não há outra questão, QUANDO SE É CRISTÃO NÃO SE PARA DE LUTAR”. (Viver pra mim é Cristo – Fabio de Melo)
Deus
vá a nossa frente! Marchemos!
Propósito:
Pai, que eu não me
deixe bloquear pelas críticas, quando minha vida for um testemunho de serviço
ao Reino, expressão de minha adesão a teu Filho Jesus.
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