22 - São José nos ensine o modo de cuidar de nossos alunos,
aliás, seja ele mesmo o seu Cuidador. (L 170). São Jose Marello
João 12,20-33
"Entre o povo que tinha ido a Jerusalém para tomar parte na festa, estavam alguns não-judeus. Eles foram falar com Filipe, que era da cidade de Betsaida, na Galiléia, e pediram: Senhor, queremos ver Jesus. Filipe foi dizer isso a André, e os dois foram falar com Jesus. Então ele respondeu: Chegou a hora de ser revelada a natureza divina do Filho do Homem. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se um grão de trigo não for jogado na terra e não morrer, ele continuará a ser apenas um grão. Mas, se morrer, dará muito trigo. Quem ama a sua vida não terá a vida verdadeira; mas quem não se apega à sua vida, neste mundo, ganhará para sempre a vida verdadeira.Quem quiser me servir siga-me; e, onde eu estiver, ali também estará esse meu servo. E o meu Pai honrará todos os que me servem. Jesus continuou: Agora estou sentindo uma grande aflição. O que é que vou dizer? Será que vou dizer: Pai, livra-me desta hora de sofrimento? Não! Pois foi para passar por esta hora que eu vim. Pai, revela a tua presença gloriosa!
Então do céu veio uma voz, que dizia: Eu já a revelei e a revelarei de novo. A multidão que estava ali ouviu a voz e dizia que era um trovão. Outros afirmavam que um anjo tinha falado com Jesus. Mas ele disse: Não foi por minha causa que veio esta voz, mas por causa de vocês. Chegou a hora de este mundo ser julgado, e aquele que manda nele será expulso. E, quando eu for levantado da terra, atrairei todas as pessoas para mim. Ele dizia isso para indicar de que maneira ia morrer."
"Entre o povo que tinha ido a Jerusalém para tomar parte na festa, estavam alguns não-judeus. Eles foram falar com Filipe, que era da cidade de Betsaida, na Galiléia, e pediram: Senhor, queremos ver Jesus. Filipe foi dizer isso a André, e os dois foram falar com Jesus. Então ele respondeu: Chegou a hora de ser revelada a natureza divina do Filho do Homem. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se um grão de trigo não for jogado na terra e não morrer, ele continuará a ser apenas um grão. Mas, se morrer, dará muito trigo. Quem ama a sua vida não terá a vida verdadeira; mas quem não se apega à sua vida, neste mundo, ganhará para sempre a vida verdadeira.Quem quiser me servir siga-me; e, onde eu estiver, ali também estará esse meu servo. E o meu Pai honrará todos os que me servem. Jesus continuou: Agora estou sentindo uma grande aflição. O que é que vou dizer? Será que vou dizer: Pai, livra-me desta hora de sofrimento? Não! Pois foi para passar por esta hora que eu vim. Pai, revela a tua presença gloriosa!
Então do céu veio uma voz, que dizia: Eu já a revelei e a revelarei de novo. A multidão que estava ali ouviu a voz e dizia que era um trovão. Outros afirmavam que um anjo tinha falado com Jesus. Mas ele disse: Não foi por minha causa que veio esta voz, mas por causa de vocês. Chegou a hora de este mundo ser julgado, e aquele que manda nele será expulso. E, quando eu for levantado da terra, atrairei todas as pessoas para mim. Ele dizia isso para indicar de que maneira ia morrer."
Meditação:
Os Evangelhos são coletâneas de memórias de Jesus de Nazaré,
elaboradas em meio às primeiras comunidades de discípulos, principalmente aquelas
vinculadas a Jerusalém, oriundas do judaísmo. Estas memórias foram surgindo de acordo com as expectativas tradicionais do Primeiro Testamento, voltadas para o messias glorioso e poderoso. Após a morte de Jesus, este messias foi projetado no Cristo ressuscitado.
Em conseqüência, os Evangelhos, escritos algumas décadas após a morte de Jesus, interpretam sua vida sob a ótica do ressuscitado.
O evangelho deste domingo nos situa já na festa da Páscoa. Entre os judeus que costumavam ir a Jerusalém para celebrar sua festa principal, se encontravam também estrangeiros, gregos.
São eles que manifestam interesse de conhecer Jesus. Sem dúvida, na pessoa deles, o evangelista sinaliza a universalidade da missão de Jesus, que não é restrita a um povo, mas a todo o universo.
É de destacar que estes estrangeiros se dirigem aos discípulos para expressar-lhes seu desejo de querer ver Jesus.
Isso mostra que, desde os primeiros tempos, os amigos e as amigas de Jesus são reconhecidos/as pela sua proximidade com o Mestre, o que os converte em mediadores, testemunhas e também companheiros/as de caminho para aqueles que buscam conhecer o Senhor.
O Papa João Paulo II, na sua carta apostólica, no início do Novo Milênio, afirma que os homens e mulheres de nosso tempo, talvez sem se darem conta, continuam dirigindo à Igreja deste milênio o mesmo pedido: Queremos ver Jesus!, o que é um grande desafio para a Igreja, porque ela terá que responder-lhes não com palavras, mas com o testemunho de vida de seus membros.
Jesus aproveita para anunciar que sua hora chegou. A que hora está se referindo? Cumpre-se a hora anunciada nas bodas de Caná (Jo 2,4). É a hora da exaltação de Jesus, de sua morte e ressurreição, duas realidades inseparáveis de um único evento.
Para explicar-nos melhor esta hora difícil, Jesus recorre a uma parábola: "se um grão de trigo não for jogado na terra e não morrer, ele continuará a ser apenas um grão. Mas, se morrer, dará muito trigo. ".
A morte é a condição para que o grão libere a capacidade de vida que possui. Se não morre também não gera vida, se morre, de um só grão nascem muitos outros.
Dessa maneira, Jesus nos apresenta a sua opção de vida, doá-la até o extremo, morrer para oferecer à humanidade o nascimento de um novo caminho de liberdade, de comunhão fraterna com Deus.
Jesus está convencido de que viver e morrer por este objetivo vale tanto a pena que faz o convite para os seus seguidores e seguidoras: "Se alguém quer servir a mim, que me siga. E onde eu estiver, aí também estará o meu servo".
Jesus afirma que chegou a hora da sua glorificação. É a glória do Filho do homem (o humano), e não do messias poderoso.
A glória de Jesus é sua missão levada até o fim com os frutos do anúncio e a comunicação da vida eterna ("salvação eterna", a todos os povos, sem restrições étnicas, nacionalistas, ou de particularidades religiosas.
Os discípulos são convidados a dedicar a vida a esta missão do anúncio da esperança e à comunicação de amor e vida, que é a glória de Deus.
Ao lançar esta proposta de vida aos seus amigos e amigas, Jesus lhes indica também com suas atitudes onde eles têm que colocar os olhos e o coração para vencer o medo e seguir seu caminho, no Pai e nos irmãos e irmãs que ainda clamam por uma vida digna!
Escutemos estas palavras de Jesus dirigidas a cada um/a de nós hoje. Que sentimentos despertam em nós? Dão-nos medo ou liberdade, alegria ou tristeza?
Diante do sofrimento e da morte é normal que sintamos medo. Jesus é tão humano que não tem problema em reconhecer que se sente perturbado e até angustiado diante da proximidade de sua hora. Por isso não temos que nos envergonhar, nem julgarmos mal.
É importante que descubramos qual foi o seu segredo para vencer o medo e se doar livremente (Jo 10,18). A força de Jesus é sua relação de amor com seu Pai. Ele sabe que seu Pai está com Ele, mesmo no sofrimento, e partilha também com ele a sua paixão de amor pela humanidade.
Esse jeito de Jesus se relacionar com o Pai e com os homens, marcado pela obediência, fidelidade e acima de tudo misericórdia, encanta as pessoas que dele ouvem falar. É esse o caso dos gregos que chegaram a Jerusalém e manifestam a Filipe o seu desejo “Queremos ver Jesus”
O verbo “Ver”, muito empregado nos escritos joaninos, tem um significado muito importante que vai além de se olhar a simples aparência, pois os gregos não querem saber se Jesus tem os olhos azuis ou castanhos, se é magro e alto ou gordo e baixinho, se usava barba ou não.
O tipo físico de Jesus atrai muitos os pesquisadores e historiadores que passam os dias pesquisando, estudando, ou para provar que ele existiu, ou então que é apenas uma história irreal.
O que importa é saber quem ele é, como se relaciona com o Pai e com os irmãos, o que fez e falou, qual o seu projeto de vida...
É isso que conta, é isso que os gregos buscavam e que também nós devemos buscar cada vez mais e nesse sentido os evangelhos são uma fonte inesgotável de informações sempre precisas, claras e bem objetivas.
Estamos a apenas uma semana do Domingo de Ramos, que inicia a Semana Santa onde se celebra o Tríduo Pascal, marcado pela paixão – morte e ressurreição de Jesus.
Como Filipe e André, que estejamos sempre abertos para apresentar a Jesus aqueles que querem conhecê-lo para se tornar seus seguidores.
Não vamos abafar e nem distorcer o Cristo, ele tem que continuar sendo em cada um de nós, comprometidos com a sua missão, o grão de trigo, que não se recusa a morrer, porque acredita na Vida eterna, que a tudo renova e que brota da ressurreição.
Reflexão Apostólica:
Na escola literária do romantismo, para exaltar sua paixão por uma
jovem, os poetas ultra-românticos como Álvaro de Azevedo, fazia do amor uma
tragédia.
Lembro-me de um poema “Se
se morre de amor” que era meio tétrico mas estava bem desse gênero
porque exaltava a beleza de se morrer por amor.
O dom da própria vida é o ato fecundo que gera mais vida, tanto
naquele que se doa como naqueles que são tocados por seu amor. A vida é fruto
do amor e ela será tanto mais pujante quanto maior for a plenitude do amor, no
dom total.
A metáfora do grão que se transforma exprime que o homem possui muito mais potencialidades do que aquelas que lhe são conhecidas. O grão que desaparece para dar lugar à planta e ao fruto é a conversão de vida.
É libertar a vida de submissão e escravidão aos interesses dos chefes deste mundo e colocá-la a serviço de Jesus presente no nosso próximo. É alcançar a liberdade da vida eterna na prática do amor.
Com o dom de si, novas e surpreendentes potencialidades se revelam. A morte, sem ser um fim trágico, pode ser também o começo de uma vida nova, mais plena, já neste mundo.
Morrer para os limites e valores impostos por uma cultura de consumo e opressão, para viver livre na comunhão de amor e vida com os irmãos, particularmente os mais necessitados.
Isto é servir Jesus, e assim se manifesta a glória de Jesus e a glória do Pai. Quem não teme a própria morte confunde o opressor poderoso, chefe deste mundo, e conquista a liberdade que tudo transforma pelo amor.
Viver é dar a vida e tem-se a vida à medida que ela é dada
Estamos diante dos típicos paradoxos do evangelho: “perder” a vida por amor é a forma de “ganhá-la” para a vida eterna (ou seja, em vista dos valores definitivos); morrer para si mesmo é a verdadeira maneira de viver, entregar a vida é a melhor forma de retê-la, dá-la é a melhor forma de recebê-la…
“Paradoxo” é uma figura literária que consiste em uma “contradição aparente”: perder-ganhar, morrer-viver, entregar-reter, dar-receber…
Parecem dimensões ou realidades contraditórias, porém não o são na realidade. Chegar a dar-se conta de que não há tal contradição, captar a verdade do paradoxo, é descobrir o evangelho.
A metáfora do grão que se transforma exprime que o homem possui muito mais potencialidades do que aquelas que lhe são conhecidas. O grão que desaparece para dar lugar à planta e ao fruto é a conversão de vida.
É libertar a vida de submissão e escravidão aos interesses dos chefes deste mundo e colocá-la a serviço de Jesus presente no nosso próximo. É alcançar a liberdade da vida eterna na prática do amor.
Com o dom de si, novas e surpreendentes potencialidades se revelam. A morte, sem ser um fim trágico, pode ser também o começo de uma vida nova, mais plena, já neste mundo.
Morrer para os limites e valores impostos por uma cultura de consumo e opressão, para viver livre na comunhão de amor e vida com os irmãos, particularmente os mais necessitados.
Isto é servir Jesus, e assim se manifesta a glória de Jesus e a glória do Pai. Quem não teme a própria morte confunde o opressor poderoso, chefe deste mundo, e conquista a liberdade que tudo transforma pelo amor.
Viver é dar a vida e tem-se a vida à medida que ela é dada
Estamos diante dos típicos paradoxos do evangelho: “perder” a vida por amor é a forma de “ganhá-la” para a vida eterna (ou seja, em vista dos valores definitivos); morrer para si mesmo é a verdadeira maneira de viver, entregar a vida é a melhor forma de retê-la, dá-la é a melhor forma de recebê-la…
“Paradoxo” é uma figura literária que consiste em uma “contradição aparente”: perder-ganhar, morrer-viver, entregar-reter, dar-receber…
Parecem dimensões ou realidades contraditórias, porém não o são na realidade. Chegar a dar-se conta de que não há tal contradição, captar a verdade do paradoxo, é descobrir o evangelho.
Estamos diante de um dos pontos altos da revelação cristã. Em
Jesus se expressa, uma vez mais, o acesso da Humanidade à captação desse
paradoxo.
Na “natureza”, no mundo animal sobretudo, o principal instinto é o da auto-conservação. É certo que há mecanismos “altruístas”, controlados hormonalmente para acompanhar os momentos da reprodução.
É a criação da descendência ou a defesa da coletividade, porém não se trata verdadeiramente de “amor”, mas de instinto, um instinto de auto-conservação, que centra o individuo sobre si mesmo.
A natureza animal está centrada sobre si mesma. O que pode ser contrario a esta regra não é mais que uma exceção que confirma a regra.
Na “natureza”, no mundo animal sobretudo, o principal instinto é o da auto-conservação. É certo que há mecanismos “altruístas”, controlados hormonalmente para acompanhar os momentos da reprodução.
É a criação da descendência ou a defesa da coletividade, porém não se trata verdadeiramente de “amor”, mas de instinto, um instinto de auto-conservação, que centra o individuo sobre si mesmo.
A natureza animal está centrada sobre si mesma. O que pode ser contrario a esta regra não é mais que uma exceção que confirma a regra.
O ser humano, ao contrario, se caracteriza por ser capaz de amar,
de sair de si mesmo ou de entregar sua vida ou entregar-se a si mesmo por amor.
A humanização ou hominização seria esse “centramento” de si mesmo, que é também centramento nos demais e no amor.
A humanização ou hominização seria esse “centramento” de si mesmo, que é também centramento nos demais e no amor.
A parábola sobre a qual estamos refletindo expressa um ponto alto
desse amadurecimento da humanidade; tanto que pode ser considerada como uma
expressão sintética do ápice do amor.
No fundo, esta parábola equivale ao mandamento novo: “Este é o meu mandamento, que se amem uns aos outros “como eu” os tenho amado; não há maior amor do que “dar a vida”. As palavras de Jesus tem aí também a intenção de síntese; aí se encerra toda a mensagem do Evangelho.
Na realidade, se encerra aí toda a mensagem religiosa: também as outras religiões chegaram a descobrir o amor, a solidariedade… o “descentramento” de si mesmo como a essência da religião. Jesus é uma dessas expressões máximas da busca da Humanidade e do avanço da presença de Deus em seu seio…
Se as sementes somos nós, para que devemos morrer? Esta hora neoliberal que vive o mundo de hoje, ainda que se tenha dado um notável avanço em aspectos como a tecnologia, a intercomunicação mundial, e até um notável desenvolvimento econômico (tremendamente desequilibrado).
No fundo, esta parábola equivale ao mandamento novo: “Este é o meu mandamento, que se amem uns aos outros “como eu” os tenho amado; não há maior amor do que “dar a vida”. As palavras de Jesus tem aí também a intenção de síntese; aí se encerra toda a mensagem do Evangelho.
Na realidade, se encerra aí toda a mensagem religiosa: também as outras religiões chegaram a descobrir o amor, a solidariedade… o “descentramento” de si mesmo como a essência da religião. Jesus é uma dessas expressões máximas da busca da Humanidade e do avanço da presença de Deus em seu seio…
Se as sementes somos nós, para que devemos morrer? Esta hora neoliberal que vive o mundo de hoje, ainda que se tenha dado um notável avanço em aspectos como a tecnologia, a intercomunicação mundial, e até um notável desenvolvimento econômico (tremendamente desequilibrado).
Não podemos deixar de descobrir certo “retrocesso” em humanização:
diante do pensamento utópico, as “ideologias” (no sentido positivo da palavra)
que buscavam a “socialização” humana.
A realização máxima possível da solidariedade entre os humanos e a
coletividade, a realização de uma sociedade fraternal e reconciliada, em vista
do fracasso simplesmente econômico, militar ou tecnológico de alguns dos
setores em conflito, acabou por se impor o retorno a uma economia supostamente
“natural”, descontrolada, sem intervenção, deixada ao azar dos interesses dos
grupos, chegando a proclamar que a solidariedade e este retrocesso de
humanização transparece cada vez mais sua verdadeira natureza, e a inconformidade
surge em qualquer lugar.
“Outro mundo é possível”, apesar do esforço da propaganda neoliberal por convencer-nos de que “não há alternativa” e de que estamos no “final (insuperável) da historia”…
Se com o evangelho cremos que “não há maior amor do que dar a vida”, que a lei suprema é “morrer como o grão de trigo para dar vida”, deveríamos comprometer-nos para que a sociedade se conscientize sobre a necessidade de superar políticas econômicas tão “naturais” e tão pouco “sobrenaturais”como a atual política neoliberal
O Evangelho de hoje traz o momento em que Jesus está em Jerusalém, alguns dias antes da sua morte. As palavras que Jesus fala hoje são típicas de uma pessoa que está angustiada, e Ele admite isso: " Agora estou sentindo uma grande aflição.
“Outro mundo é possível”, apesar do esforço da propaganda neoliberal por convencer-nos de que “não há alternativa” e de que estamos no “final (insuperável) da historia”…
Se com o evangelho cremos que “não há maior amor do que dar a vida”, que a lei suprema é “morrer como o grão de trigo para dar vida”, deveríamos comprometer-nos para que a sociedade se conscientize sobre a necessidade de superar políticas econômicas tão “naturais” e tão pouco “sobrenaturais”como a atual política neoliberal
O Evangelho de hoje traz o momento em que Jesus está em Jerusalém, alguns dias antes da sua morte. As palavras que Jesus fala hoje são típicas de uma pessoa que está angustiada, e Ele admite isso: " Agora estou sentindo uma grande aflição.
O que é que vou dizer? Será que vou dizer: "Pai, livra-me desta hora de
sofrimento? Não! Pois foi para passar por esta hora que eu vim."
Meditando sobre estas palavras, vem o pensamento... Quanta vezes, diante de uma situação importante e decisiva na minha vida, eu me deixei levar pelo caminho mais fácil...
Será que isso acontece com todas as pessoas? Quando vai se aproximando o momento de apresentar o resultado de um longo trabalho, de uma prova importante, de uma cirurgia, de resolver um assunto complicado...
Enfim, aqueles momentos em que a gente gostaria de "passar por cima", desligar e só religar depois... Acho que isso acontece com todo mundo, sim... porque até Jesus chegou a pensar na possibilidade.
Acontece que Ele sabia que seria necessário passar por todo aquele sofrimento para que a sua Boa Nova tivesse força suficiente de se difundir por todo o mundo, e todos fossem atraídos a Ele.
Essa é a maturidade que precisamos alcançar! Se eu sei que, para alcançar um determinado objetivo, seja qual for, é preciso um certo grau de sofrimento e renúncia, então eu preciso estar disposto a pagar esse preço, caso eu realmente queira alcançar o objetivo.
O objetivo é ficar curado de uma doença? Então preciso me comprometer com o tratamento! Quero passar num concurso? Preciso ter disciplina e estudar com muita vontade! Quero alcançar o perdão de alguém? Preciso reconhecer meu erro, arrepender-me sinceramente, e ter a intenção de não voltar a repetir o erro.
Enfim, precisamos "morrer" um pouquinho, cada vez que abrimos mão do comodismo, para poder renascer junto com a alegria do objetivo alcançado por meio de um esforço genuíno.
O mais interessante é que essa tal maturidade, quanto mais exercitada, maiores vão se tornando os objetivos. Até porque os grandes objetivos são sempre subdivididos em objetivos menores. Mais que isso: os grandes objetivos são só para os que conseguem dar conta dos pequenos objetivos.
Seja fiel no seu pouco, que Ele lhe confiará mais! Mesmo na angústia, assuma a responsabilidade que é sua, pois foi para isso que você viveu todas as experiências da sua vida até agora!
Meditando sobre estas palavras, vem o pensamento... Quanta vezes, diante de uma situação importante e decisiva na minha vida, eu me deixei levar pelo caminho mais fácil...
Será que isso acontece com todas as pessoas? Quando vai se aproximando o momento de apresentar o resultado de um longo trabalho, de uma prova importante, de uma cirurgia, de resolver um assunto complicado...
Enfim, aqueles momentos em que a gente gostaria de "passar por cima", desligar e só religar depois... Acho que isso acontece com todo mundo, sim... porque até Jesus chegou a pensar na possibilidade.
Acontece que Ele sabia que seria necessário passar por todo aquele sofrimento para que a sua Boa Nova tivesse força suficiente de se difundir por todo o mundo, e todos fossem atraídos a Ele.
Essa é a maturidade que precisamos alcançar! Se eu sei que, para alcançar um determinado objetivo, seja qual for, é preciso um certo grau de sofrimento e renúncia, então eu preciso estar disposto a pagar esse preço, caso eu realmente queira alcançar o objetivo.
O objetivo é ficar curado de uma doença? Então preciso me comprometer com o tratamento! Quero passar num concurso? Preciso ter disciplina e estudar com muita vontade! Quero alcançar o perdão de alguém? Preciso reconhecer meu erro, arrepender-me sinceramente, e ter a intenção de não voltar a repetir o erro.
Enfim, precisamos "morrer" um pouquinho, cada vez que abrimos mão do comodismo, para poder renascer junto com a alegria do objetivo alcançado por meio de um esforço genuíno.
O mais interessante é que essa tal maturidade, quanto mais exercitada, maiores vão se tornando os objetivos. Até porque os grandes objetivos são sempre subdivididos em objetivos menores. Mais que isso: os grandes objetivos são só para os que conseguem dar conta dos pequenos objetivos.
Seja fiel no seu pouco, que Ele lhe confiará mais! Mesmo na angústia, assuma a responsabilidade que é sua, pois foi para isso que você viveu todas as experiências da sua vida até agora!
E, se ainda assim você
estiver angustiado, lembre-se que quando Deus disse: "Eu já a revelei e a revelarei
de novo. ", Jesus disse que "Não foi por minha causa que veio esta voz, mas por
causa de vocês." Deus estará do seu lado SEMPRE!
Propósito: Ver Jesus no hoje, na nossa história, na
nossa vida pessoal, familiar, comunitária, eclesial.
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